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1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 7(3): 157-64, jul.-set. 1992. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-164362

RESUMO

O aumento da resistência vascular placentária e distúrbios de trocas gasosas freqüentemente ocorrem após a circulaçao extracorpórea (CEC) letal. A utilizaçao de um circuito convencional de CEC que exclua a placenta da circulaçao através do clampeamento temporário do cordao umbilical pode proteger a vasculatura placentáriados estímulos que levam ao aumento da resistência vascular. Para avaliar atolerância placentária à parada normotérmica do fluxo sanguíneo umbílico-placentário, 9 placentas de ovelhas isoladas in-situ, foram colocadas em CEC através da canulaçao dos vasos umbilicais, com fluxo médio de artéria umbilical de 214 ml/min/kg. Após 30 minutos de estabelecimento da CEC, a circulaçao placentária foi interrompida por 30 minutos, simulando o clapeamento do cordao umbilical durante a CEC fetal total. Posteriormente, a circulaçao placentária foi restabelecida aos valores basais. A troca de gases placentária, o fluxo sangüíneo e a resistência vascular materno-placentários foram avaliados antes e depois da parada circulatória. Nao houve diferença estatisticamente significante entre os gradientes transplacentários de PO(2) e pCO(2') indicando que a interrupçao do fluxo sangúíneo placentário por 30 minutos, em condiçoes normotérmicas, nao afeta a funçao placentária. Este modelo sugere um método alternativo para a aplicaçao clínica da CEC letal, através da exclusao da circulaçao umbílico-piacentária durante a CEC fetal, eliminando-se, assim, os efeitos deletérios da CEC nas trocas gasosas plcentárias.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Feto/cirurgia , Placenta/fisiologia , Gasometria , Circulação Extracorpórea , Concentração de Íons de Hidrogênio , Microesferas , Ovinos , Resistência Vascular
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 6(1): 38-44, jan.-abr. 1991. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-164318

RESUMO

A diminuiçao da perfusao placentária com conseqüente distúrbio de trocas gasosas ocorre com freqüência após a circulaçao extracorpórea (CEC) fetal experimental. Com o objetivo de caracterizar a hemodinâmica placentária durante a CEC, foram colocadas em CEC sete placentas de ovelhas, isoladas in situ, através da canulaçao dos vasos umbilicais. O fluxo da CEC foi alterado de 15 a 300 ml/min/kg de peso fetal, em normotermia e hipotermia. A resistência vascular placentária (RVP) permaneceu constante durante uma pressao de perfusao e fluxo da CEC acima de 40 mmHg e 150 ml/min/kg, respectivamente. Abaixo destes valores, a relaçao da RVP com estes dois parâmetros foi inversamente proporcional. Um maior aumento da RVP foi observado durante a hipotermia. A implicaçao clínica destes achados reside no fato de que a diminuiçao do fluxo e da pressao de perfusao placentária durante a CEC pode conduzir a um ciclo vicioso, resultando em prejuízo adicional da perfusao placentária das trocas gasosas, sendo que a hipotermia agrava ainda mais esta disfunçao placentária.


Assuntos
Animais , Feminino , Gravidez , Feto/cirurgia , Gasometria , Pressão Sanguínea , Circulação Extracorpórea , Hematócrito , Placenta/fisiologia , Ovinos , Resistência Vascular
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