RESUMO
Avaliamos neste estudo as causas que levam as mulheres a consultarem ou näo o ginecologista com regularidade, através de um questionário aplicado a 200 mulheres divididas em dois grupos de nível sócio-econômico diferente. Relacionamos a freqüência de compararecimento às seguintes variáveis: idade, instruçäo, classe social, trabalho, preferência pelo sexo do ginecologista, prole e vida sexual. As causas mais freqüentes de ausência de acompanhamento ginecológico foram a falta de uma patologia evidente (61%) e a vergonha de se expor ao exame ginecológico (17%). A literatura revisada aponta diferentes recursos para superar estes e outros obstáculos encontrados. Grande ênfase é dada à educaçäo para saúde, principalmente na adolescência, por ser uma faixa de baixa freqüência de consultas e, por outro lado, grande receptividade à aquisiçäo de novos conhecimentos
Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Atitude Frente a Saúde , Ginecologia , Encaminhamento e Consulta , Fatores SocioeconômicosRESUMO
Apesar dos avanços verificados nos últimos anos em terapia neonatal intensiva, as hemorragias do sistema nervoso central ainda se constituem em expressivas causas morbi-mortalidade para os pequenos prematuros com menos de 35 semanas de idade gestacional e peso de nascimento inferior a 1500g. Sua ocorrência nas primeiras horas de vida pós-natal tem motivado sucessivas pesquisas no sentido de encontrar algum agente que, administrado precocemente, possa preveni-las. Discorre-se nesta revisäo sobre o uso de fenobarbital, brometo de pancurônio, etamsilato, vitamina E, indometacina e teofilina na prevençäo das hemorragias do sistema nervoso central, näo identificando nenhum de eficácia inteiramente comprovada