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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ciênc. vet ; 12(1/3): 72-76, jan.-dez. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-435910

RESUMO

Estudaram-se possíveis alterações cardiovasculares e respiratórias provocadas pelo desfluorano associado ou não ao Np.Para tal, utilizaram-se 30 cães adultos, machos ou fêmeas, sem raça definida e hígidos, distribuídos em dois grupos de igual número denominados GD e GDN. Os animais do GD receberam propofol para a indução anestésica e imediatamente após, 11, 5V% de desfluorano diluído em 100% de O2 Decorridos 30 minutos do início da administração do anestésico volátil, o balão reservatório foi esvaziado, reduziu-se a concentração em 1,44V% e o circuito anestésico foi saturado com a nova mistura. Repetiu-se o protocolo em intervalos de 15 minutos, até atingir a concentração anestésica equivalente a 8,64V%. O GDN foi submetido ao mesmo protocolo, porém substituiu-se o fluxo diluente por 30% O2 e 70% Np. Foram mensuradas as freqüências cardíaca (FC) e respiratória (FR), pressões arteriais sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM), concentração de dióxido de carbono ao final da expiração (ETC02) e saturação de oxi-hemoglobina (Sp02). As mensurações foram realizadas antes da indução anestésica (MO), aos 30 (M30), 45 (M45) e 60 (M60) minutos de anestesia. Observou-se aumento da FC com discreta redução da PA e diminuição da FR com conseqüente aumento da ETC02, coincidindo com a maior dose de desfluorano administrada. Concluiu-se que maiores concentrações de desfluorano induzem alterações discretas nas variáveis testadas e que a adição de Np na mistura diluente não determina interferências significativas nos achados)


Assuntos
Anestesia , Cães , Óxido Nitroso , Respiração
2.
Ciênc. rural ; 35(6): 1345-1350, nov.-dez. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-417673

RESUMO

Avaliaram-se os efeitos do propofol ou sevofluorano sobre variáveis hemodinâmicas, em cães submetidos à mielografia. Para tanto, utilizaram-se trinta animais distribuídos em dois grupos de igual número, denominados GP e GS. Os animais do GP receberam propofol (10mg kg-1) por via intravenosa para intubação orotraqueal, e imediatamente após, administrou-se continuamente, por meio de bomba de infusão, propofol (0,55 ± 0,15mg kg-1 min-1). Decorridos 30 minutos, foi colhido liquor na cisterna magna e o meio de contraste iohexol foi injetado. No GS empregou-se a mesma metodologia adotada para o GP, utilizando indução anestésica pela administração de sevofluorano a 2,5 CAM, com o uso de máscara naso-oral vedada e manutenção com 1,5 CAM. As variáveis estudadas foram freqüência cardíaca (FC), pressões arteriais sistólica, diastólica e média (PAS, PAD e PAM, respectivamente), débito cardíaco (DC), volume sistólico (VS), pressão venosa central (PVC), freqüência respiratória (f), concentração de dióxido de carbono ao final da expiração (ETCO2) e saturação de oxihemoglobina (SpO2). As mensurações das variáveis foram realizadas imediatamente após a colheita do liquor (M1), logo após a aplicação de iohexol (M2), seguida das demais em intervalos de 10 minutos, durante uma hora. Utilizazou-se a Análise de Variância (ANOVA) seguida pelo teste F como métodos estatísticos, considerando p<0,05. Houve redução da pressão arterial em ambos os grupos, sendo menos intensa no grupo que recebeu propofol. No GS, observou-se redução da FC e aumento do DC e do VS. Referente a ETCO2 as médias do GP foram superiores às do GS. Os resultados obtidos permitiram concluir que tanto o propofol como o sevofluorano não promovem alterações hemodinâmicas que comprometam a técnica de mielografia.


Assuntos
Animais , Anestesia , Cães , Iohexol , Mielografia , Propofol
3.
Ciênc. rural ; 32(5): 787-791, set.-out. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-337749

RESUMO

A cetamina, fármaco derivado da fenciclidina, há muito é usada na anestesia veterinária, sendo que o seu isômero (+), a cetamina S, recém-lançada no mercado, tem tido emprego principalmente na anestesia humana. Em vista disso, objetivou-se, com este experimento avaliar comparativamente, as possíveis alteraçöes eletrocardiográficas em cäes anestesiados com cetamina S ou cetamina e avaliar as freqüências respiratória e cardíaca, saturaçäo de oxihemoglobina e pressäo arterial. Para tanto, foram utilizados 10 cäes adultos, machos e fêmeas, sem raça definida e hígidos. Os animais foram distribuídos em dois grupos (G1 e G2) de igual número. Ao G1 administrou-se, por via intramuscular, cetamina S na dose de 20mg/kg, e ao G2, cetamina na mesma dose e via de administraçäo empregados no G1. As observaçöes das variáveis tiveram início imediatamente antes da aplicaçäo dos fármacos (M1) e a cada 10 minutos (M2, M3 e M4, respectivamente). Os dados numéricos foram submetidos ao teste de Tukey, para análises repetidas no grupo, a fim de verificar significado estatístico ou näo entre as médias, nos vários momentos, sendo considerado o nível de significância de 5 por cento (p<0,05). Os resultados apresentados foram elevaçäo da freqüência cardíaca com o uso de ambos os fármacos, discretas alteraçöes na pressäo arterial, nenhuma variaçäo da SpO2 e impossibilidade de identificar alteraçöes eletrocardiográficas de importância clínica entre os grupos estudados. Assim, pode-se admitir como hipótese conclusiva que as cetaminas S e racêmica apresentam efeitos similares na condutividade elétrica do miocárdio.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Cães , Anestésicos Dissociativos/farmacologia , Anestesia Geral , Eletrocardiografia , Ketamina
4.
Ciênc. rural ; 32(4): 725-729, 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-337557

RESUMO

Com este texto, objetiva-se fornecer ao profissional de Medicina Veterinária subsídios para a realizaçäo de mielografia para o qual é necessário submeter o animal A anestesia geral. Este exame näo é um procedimento inócuo, pois várias reaçöes adversas podem ocorrer durante e após sua realizaçäo. O conhecimento da farmacodinâmica dos agentes anestésicos é de fundamental importância para o Médico Veterinário escolher associaçöes que proporcionem segurança e minimizem as complicaçöes advindas da técnica. Uma série de cuidados no período pré-anestésico, a escolha de associaçöes de fármacos adequada e o monitoramento do animal durante e após a mielografia proporcionaräo aos pacientes uma maior segurança no procedimento

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