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Intervalo de ano
1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 25(3): 67-70, maio-jun. 2006. ilus, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-502176

RESUMO

Gastrointestinal-transit time may be accelerated or slowed down due to disease, hormones, metabolic conditions, surgery, or drug and plant action. There are severaI methods to measure intestinal transit, including the use of radioisotopes, stains, vegetal charcoal, radiopaque capsujes, and glass beads. Most experimental methods require anesthesia or euthanasia to remove the organs, which renders the procedures nonphysiologic or does not allow for the reutilization of the animais. The authors present a adiologicalmethod to measure gastrointestinal transit time in non-anesthetized adult rats, consisting of gastric introduction of 1 ml barium sulfate diluted 1:1 in water and follow-up with sequential radiographs until the contrast reaches the ileocecal region. The region was identified by the placement of a radiopaque ring 3 weeks before the procedure. The method was found to be simpie and easily performed, with transit time between the stomach and the ileocecal region ranging from 105 min to 150 min (mean 128 min).


O trânsito gastrintestinal pode ser acelerado ou diminuído por doenças, hormônios, condições metabólicas, cirurgias ou pela ação de drogas e plantas. Existem vários métodos para medir o trânsito intestinal. Alguns usam radioisótopos, corantes, carvão vegetal, substâncias radiopacas ou esferas de vidro. A maioria dos métodos experimentais requer anestesia ou eutanásia para remoção de órgãos, o que os torna não fisiológicos e impedem a reutilização dos animais. Estamos apresentando um método radiológico para medição do tempo de trânsito gastrointestinal em ratos adultos não anestesiados, no qual dministramos 1ml de sulfato de bário diluído com água 1:1, realizando-se radiografias seriadas até o contraste atingir a região ileocecal. O ceco foi previamente identificado pela instalação de um anel radiopaco três semanas antes. O método é simples, facilmente executado e mostrou um tempo de trânsito gastrointestinal variável entre 105 e 150min (M 128).


Assuntos
Animais , Ratos , Ratos Wistar , Sulfato de Bário/administração & dosagem , Trânsito Gastrointestinal/fisiologia , Meios de Contraste , Valva Ileocecal , Medições Luminescentes , Modelos Animais , Radiografia
2.
HU rev ; 27(1/3): 346-jan.-dez. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-321252

RESUMO

Apendagite epiplóica (AE) é a condiçäo clínica determinada pela torçäo e isquemia dos apêndices epiplóicos do cólon. Sua incidência ainda näo é bem conhecida, mas nota-se um aumento no número de diagnósticos realizados, graças, sobretudo, aos plantonistas dos setores de emergência e radiologias, que adquirem um melhor conhecimento da doença, além de contar com uma maior disponibilidade e qualidade dos métodos de imagem, especialmente a ultra-sonografia e tomografia computadorizada. Seus principais diagnósticos diferenciais säo a apendicite aguda e a diverticulite, mas aquela ao contrário destas, geralmente näo necessita abordagem cirúrgica, podendo ser a conduta clínica adotada com segurança na maioria dos casos. A recidiva é muito rara, com poucos casos descritos na literatura. Neste relato, apresentamos um caso de AE recorrente, tendo o paciente desenvolvido episódios de um quadro de dor abdominal na fossa ilíaca esquerda com comprovaçäo radiológica de AE em duas ocasiöes. Neste realato optamos pela abordagem cirúrgica, pressupondo a existência de fatores locais predispondo a recorrência do quadro. Embora näo tenhamos observado nenhuma destas condiçöes locais, após a remoçäo dos apêndices epiplóicos inflamados, näo observamos recidivas. Isto nos sugere o benefício da cirurgia neste caso.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Colo , Dor Abdominal , Recidiva
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