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1.
Rio de Janeiro; s.n; 2007. x,58 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-511879

RESUMO

A esporotricose é causada pelo fungo dimórfico Sporothrix schenckii. A infecção ocorre pela inoculação traumática de materiais contaminados com o fungo, acometendo principalmente pessoas em contato com o solo e vegetais. Em 1952, Singer e Muncie sugeriram pela primeira vez a possível transmissão da esporotricose felina ao homem. A partir de 1998 uma epidemia de esporotricose vem sendo acompanhada no Rio de Janeiro, em que o gato possui papel fundamental na sua transmissão. O presente estudo objetivou comparar a virulência, através de infecção experimental em camundongos BALB/c, de três isolados de S. schenckii do Estado do Rio de Janeiro com quatro do Rio Grande do Sul, todos provenientes de gatos com esporotricose e múltiplas lesões cutâneas. Durante 104 dias de inoculação, foram avaliados: sinais clínicos, sobrevivência, peso, contagem de unidades formadoras de colônias (UFC) do baço, índice esplênico, e histopatologia de fígado e pulmões dos camundongos infectados com os sete isolados. Um outro grupo inoculado com solução salina tamponada com fosfato utilizado como controle. De acordo com estes parâmetro, os isolados I - RS e III - RS foram os menos virulentos, com maior sobrevivência, menor contagem de UFC e índice esplênico. Resultados similares e alternados, nos parâmetros avaliados, foram verificados nos isolados II - RS, IV - RS, VI - RJ e VIII - RJ, colocando-os em posição de virulência intermediária. Avaliando os camundongos inoculados com o isolado VII - RJ, foram observadas a maior média total de UFC, a menor sobrevivência e a segunda maior perda de peso, parâmetros esses que o identificam como o isolado de maior virulência. Dividindo os isolados em dois grupos, do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro, o número total de células recuperadas foi significativamente mais baixo (P menor que 0,05) para o grupo do Rio Grande do Sul. Concluímos que isolados de S. schenckii provenientes de gatos com a mesma apresentação clínica e...virulência.


Assuntos
Animais , Gatos , Esporotricose/epidemiologia , Sporothrix , Virulência , Brasil/epidemiologia
2.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 41(6): 404-408, nov.-dez. 2004. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-414298

RESUMO

O diagnóstico de esporotricose disseminada costuma ser obtido através da necrópsia e o isolamento de Sporothrix schenckii do sangue é raro. Fungemia foi demonstrada in vivo através do isolamento do S. schenckii do sangue periférico de 13 (n=38; 34,2%) gatos com esporotricose naturalmente adquirida. A coinfecção com FIV e com FeLV encontradas, respectivamente, em 6 (n=34; 17,6%) casos e 1 (n=34; 2,9%), aparentemente não alterou a freqüência do isolamento de S. schenckii do sangue periférico. Comparando estes resultados aos dos hemocultivos realizados simultaneamente houve concordância de 84,2%. Assim, propomos o cultivo do coágulo como um método alternativo prático, eficiente e econômico para o diagnóstico de esporotricose disseminada em gatos in vivo.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Gatos , Coagulação Sanguínea , Gatos , Esporotricose/diagnóstico , Esporotricose/sangue , Esporotricose/transmissão , Esporotricose/veterinária , Sporothrix/isolamento & purificação
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