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3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 17(4): 435-42, maio 1995. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-165304

RESUMO

Objetivo: verificar características clínicas das pacientes com rotura perineal completa, assim como avaliar a técnica cirúrgica de Lawson-Tait para sua correçao. Local: hospital terciário. Delineamento: estudo de casos esporádicos. Material e método: foram revisados os prontuários de 6217 pacientes que realizaram perineoplastia no Hospital Nossa Senhora da Saúde (Hospital da Gamboa) no período de 1930 a 1993, dividindo-os em três grupos: de 1930 a 1945, de 1946 a 1959 e de 1960 a 1993. Desta forma, procedemos a análise das características clínicas de cada grupo, comparando-os. Resultados: no período de 1930 a 1945 tivemos um total de 380 roturas perineais das quais 23 eram de roturas completas, perfazendo 6.O5 por cento dos casos. No período de 1946 a 1959 tivemos 35 casos de rotura completa, perfazendo 2.6 por cento dos casos, num total de 1342 roturas em geral e, de 1960 a 1993, 30 casos em 4495, representando O.66 por cento. A predominância da doença foi na raça branca com 71.59 por cento dos casos (63/89 p< O.007), 23.86 por cento da raça parda (21/88) e 4.5 por cento da raça negra. A causa atribuível mais comum foi obstétrica por parto a forceps e para-eutócico que incidiu em 90.9 por cento dos casos (80/89 p< 10(7)) e nosso índice de cura com a técnica de Lawson-Tait foi de 100 por cento. Conclusao: para nós, a técnica de Lawson-Tait continua sendo a de escolha para a cura da rotura perineal completa, já que propiciou 100 por cento de cura da incontinência fecal e com bons resultados anatômicos. Dois fatores causais sao predominantes, a má qualidade da assistência obstétrica e provavelmente o genético, pois o predomínio na raça branca é evidente e estatisticamente significante. Há uma queda progressiva na prevalência da rotura perineal completa em nosso meio, de 1930 até os dias atuais, porém a patologia ainda é encontrada, provavelmente, por más condiçoes de assistência obstétrica em determinadas camadas da populaçao.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Ferimentos e Lesões/epidemiologia , Períneo/lesões , Ferimentos e Lesões/etiologia , Períneo/cirurgia , Prevalência , Ruptura
6.
J. bras. ginecol ; 103(4): 109-15, abr. 1993. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-174331

RESUMO

Em 73 pacientes, 71 primíparas (97 por cento), foram realizados exames ultra-sonográficos, entre 24 e 32 semanas de gestaçåo, com o intuito de localizar a implantaçåo placentária. As pacientes em estudo eram clínica e laboratorialmente normais, na época da feitura do exame. Toda a cavidade uterina foi examinada e a placenta considerada central quando estava distribuída entre os lados direito e esquerdo, independente de sua posiçåo ântero-posterior ou fúndica, e classificada como lateral quando mais de 75 por cento da massa placentária se encontrava em um dos lados da linha média uterina, independente de sua posiçåo ântero-posterior ou fúndica. Quando a localizaçåo era limítrofe entre estes parâmetros, os vasos uterinos, paramétrios direito e esquerdo eram identificados para avaliar um possível erro de classificaçåo causado por uma rotaçåo uterina. O critério de toxemia por nós utilizado foi o proposto por National High Blood Pressure Education Program Working Goup Report on High Blood Pressure in Pregnancy. Concluímos existir uma associaçåo significante entre a localizaçåo placentária e o aparecimento clínico de toxemia, quatro vezes maior no grupo de gestantes com placenta lateral do que nas com placenta central


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Placentação , Pré-Eclâmpsia/prevenção & controle , Pré-Eclâmpsia , Ultrassonografia Pré-Natal , Segundo Trimestre da Gravidez , Terceiro Trimestre da Gravidez
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