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1.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 32: e4167, 2024. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1560141

RESUMO

Objective: to understand the experiences with diabetes mellitus management of people who use insulin, in order to identify possible factors that may influence adherence to self-care and thus define their learning demands for diabetes self-management. Method: this is a qualitative study carried out using individual semi-structured interviews online. The interviews were recorded, transcribed and evaluated using Atlas.ti® software by means of Thematic Content Analysis, using the Health Beliefs Model as a theoretical framework. Results: 11 people living with diabetes and using insulin took part in the study. Four categories were identified: understanding diabetes, how to deal with diabetes, difficulties related to insulin use and emotional adaptation. Conclusion: the perception of the severity of the disease, its complications and the benefits of adhering to treatment positively influences adherence to self-care behaviors. Although the study participants have lived with diabetes for many years, they are not exempt from difficulties related to insulin use and disease management, reinforcing the importance of continuing health education. In this sense, the findings of this study guide important educational themes to be worked on by health professionals to promote autonomy in diabetes self-management.


Objetivo: comprender las experiencias en el manejo de la diabetes mellitus de personas que utilizan insulina, para identificar posibles factores que pueden influir en la adhesión al autocuidado y, así, definir sus demandas de aprendizaje para la autogestión de la diabetes. Método: se trata de una investigación cualitativa realizada mediante entrevistas semi-estructuradas individuales en la modalidad online . Las entrevistas fueron grabadas, transcritas y evaluadas en el software Atlas.ti ® mediante el Análisis de Contenido Temático, utilizando como marco teórico el Modelo de Creencias en Salud. Resultados: participaron 11 personas que conviven con diabetes, usuarias de insulina. Se identificaron cuatro categorías: entendimiento sobre la diabetes, cómo lidiar con la diabetes, dificultades relacionadas con el uso de la insulina y adaptación emocional. Conclusión: la percepción sobre la severidad de la enfermedad, sus complicaciones, y de los beneficios de adherirse al tratamiento influye positivamente en la adhesión a los comportamientos de autocuidado. A pesar de que los participantes del estudio han convivido muchos años con la diabetes, no están exentos de dificultades relacionadas con el uso de la insulina y el manejo de la enfermedad, reforzando la importancia de la educación en salud continuada. En este sentido, los hallazgos de este estudio orientan temas educativos importantes a ser trabajados por los profesionales de la salud para la promoción de la autonomía en la autogestión de la diabetes.


Objetivo: compreender as experiências com o manejo do diabetes mellitus de pessoas que utilizam a insulina, para identificar possíveis fatores que podem influenciar na adesão ao autocuidado e, assim, definir suas demandas de aprendizado para a autogestão do diabetes. Método: trata-se de pesquisa qualitativa realizada por meio de entrevistas semiestruturadas individuais na modalidade online . As entrevistas foram gravadas, transcritas e avaliadas no software Atlas.ti ® por meio da Análise de Conteúdo Temática, utilizando-se como referencial teórico o Modelo de Crenças em Saúde. Resultados: participaram 11 pessoas que convivem com diabetes, usuárias de insulina. Foram identificadas quatro categorias: entendimento sobre o diabetes, como lidar com o diabetes, dificuldades relacionadas ao uso da insulina e adaptação emocional. Conclusão: a percepção sobre a severidade da doença, suas complicações, e os benefícios de aderir ao tratamento influencia positivamente na adesão aos comportamentos de autocuidado. Apesar dos participantes do estudo conviverem há muitos anos com o diabetes, eles não são isentos de dificuldades relacionadas ao uso da insulina e ao manejo da doença, reforçando a importância da educação em saúde continuada. Nesse sentido, os achados deste estudo norteiam temas educacionais importantes a serem trabalhados pelos profissionais da saúde para promoção da autonomia na autogestão do diabetes.

2.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 22(3): 609-618, July-Sept. 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1406679

RESUMO

Abstract Objectives: describe the profile of medication use and adherence, and the association with clinical and sociodemographic characteristics of high-risk pregnant women attended at a university hospital. Methods: cross-sectional study with data collected through a questionnaire applied on 386 pregnant women. Results: most participants were seen only by the gynecologist (75.1%), started prenatal in the first gestational trimester (86.8%), did not plan the pregnancy (61.9%), and performed an average of 8.2 (SD=4.4) prenatal consultations. The most frequent diagnoses were arterial hypertension (20.5%) and diabetes mellitus (19.7%). Prevalence of medication use was 99.7%, with an average of 5.1 (SD=2.1) medication per woman and 12.7% self-medication. Antianemics (88.9%) and analgesics (63.2%) were the most prevalent classes and 17.9% of the women reported the use of medication with significant gestational risk. Only 36.5% were considered adherent, 32.9% declared they were unaware of the indication of the medication in use and 42% did not receive guidance on the use of the medication during pregnancy. There is no evidence of association between the number of the medication used and clinical and sociodemographic aspects. Conclusions: there is a need to develop strategies to improve the care of this population, with emphasis on strengthening multi-professional care.


Resumo Objetivos: descrever o perfil de utilização de medicamentos e de adesão, e a associação com as características clínicas e sociodemográficas de gestantes de alto risco atendidas em um hospital universitário. Métodos: trata-se de um estudo transversal com dados coletados mediante um questionário estruturado aplicado à 386 gestantes. Resultados: a maior parte das participantes era acompanhada apenas pelo ginecologista (75,1%), iniciou o pré-natal no primeiro trimestre gestacional (86,8%), não planejou a gravidez (61,9%) e realizou em média 8,2 (DP=4,4) consultas de pré-natal. Os diagnósticos mais frequentes foram hipertensão arterial (20,5%) e diabetes mellitus (19,7%). A prevalência de uso de medicamentos foi 99,7%, com média de 5,1 (DP=2,1) medicamentos por mulher e 12,7% de automedicação. Os antianêmicos (88,9%) e analgésicos (63,2%) foram as classes farmacológicas mais prevalentes e 17,9% das gestantes referiram uso de fármacos com risco gestacional relevante. Apenas 36,5% das gestantes foram consideradas aderentes ao tratamento, 32,9% declararam desconhecer a indicação dos medicamentos em uso e 42% não receberam orientações sobre o uso de medicamentos durante a gestação. Não há evidências de associação entre o número de medicamentos utilizados e os aspectos clínicos e sociodemográficos. Conclusão: é necessário desenvolver estratégias para melhorar o atendimento desta população e o uso racional de medicamentos, com ênfase no fortalecimento do cuidado multiprofssional.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Farmacoepidemiologia/métodos , Gravidez de Alto Risco/efeitos dos fármacos , Uso de Medicamentos , Fatores Sociodemográficos , Brasil , Gestantes
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