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1.
In. Kowalski, Luiz Paulo; Guimarães, Gustavo Cardoso; Salvajoli, João Victor; Feher, Olavo; Antoneli, Célia Beatriz Gianotti. Manual de Condutas Diagnósticas e Terapêuticas em Oncologia. São Paulo, Âmbito Editores, 3 ed; 2006. p.67-71.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-478458
2.
Radiol. bras ; 38(4): 287-294, jul.-ago. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-415888

RESUMO

Com a difusão do uso de meios de contraste, avanços na tecnologia das bobinas de superfície e desenvolvimento de protocolos rápidos de aquisição de imagens, a ressonância magnética (RM) de mama com meio de contraste tem-se mostrado importante modalidade na detecção, diagnóstico e estadiamento do câncer de mama. Apesar desses avanços, existem alguns pontos não consensuais no que diz respeito aos aspectos técnicos e critérios de interpretação de imagem da RM contrastada de mama. Neste artigo fazemos revisão bibliográfica dos parâmetros de interpretação de imagens e aspectos técnicos da RM de mama, incluindo considerações sobre a "performance" do equipamento, bobinas de radiofreqüência dedicadas, modo de utilização de contraste paramagnético, técnicas de supressão de gordura, planos de aquisição, seqüências de pulso e fontes de artefato.


Assuntos
Humanos , Feminino , Diagnóstico por Imagem , Espectroscopia de Ressonância Magnética , Neoplasias da Mama/diagnóstico , Tecnologia Radiológica/métodos , Diagnóstico por Imagem/tendências , Diagnóstico por Imagem , Imageamento por Ressonância Magnética
3.
Rev. imagem ; 27(1): 57-60, jan.-mar. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-436178

RESUMO

Os objetivos deste trabalho foram descrever os principais aspectos da ressonância magnética (RM) de tumores hepáticos tratados com termoablação por radiofreqüência. Os aspectos observados na RM dependem do tempo pós-procedimento. Nas fases aguda e pós-aguda o exame de RM demonstra, geralmente, áreas hiperintensas em T1 e de intensidade variável em T2, sem realce após a injeção do gadolínio, indicando necrose de coagulação. Nos controles tardios a área tratada apresenta-se hipointensa em T1 e hipo ou hiperintensa em T2. Até seis meses após o tratamento é possível identificar realce anelar, correspondendo a reação inflamatória perilesional. Áreas de realce nodular no interior ou na periferia da lesão tratada são consideradas recidiva ou persistência tumoral. A RM tem demonstrado ser uma ferramenta útil no acompanhamento evolu-tivo de lesões hepáticas tratadas por radiofreqüência, principalmente em pacientes com contra-indicação ao contraste iodado.


Assuntos
Humanos , Ablação por Cateter/métodos , Espectroscopia de Ressonância Magnética , Procedimentos Cirúrgicos Minimamente Invasivos , Neoplasias Hepáticas/cirurgia
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