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1.
Pediatr. mod ; 51(1)jan. 2015.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-743626

RESUMO

Revisão dos conhecimentos atuais sobre o diabetes infantil (tipo 1), objetivando o manejo bemsucedido da doença pelo pediatra. Os autores abordam, em detalhes, o controle glicêmico, os vários tipos de preparação insulínicas, terapêutica insulínica, suas complicações, aspectos práticos do seu uso e armazenamento, hipoglicemia e perspectivas futuras.

2.
Einstein (Säo Paulo) ; 4(supl.1): S107-S113, 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-455894

RESUMO

A Derivação Gástrica em “Y de Roux” com Bandagem por Videolaparoscopiaé uma das opções no tratamento cirúrgico da obesidade mórbida. Os autores apresentam aspectos técnicos, evolutivos, clínicos e as complicações inerentes ao procedimento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cirurgia Bariátrica , Derivação Gástrica , Laparoscopia , Obesidade Mórbida/cirurgia
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 63(4): 931-933, dez. 2005. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-418998

RESUMO

INTRODUÇÃO: Obesidade é um problema de saúde publica relevante em todo o mundo. Pouco se sabe sobre a prevalencia e impacto das cefaléias em pacientes obesos.OBJETIVO: Avaliar a prevalência de cefaléias primárias em pacientes obesos. MÉTODO: Setenta e quatro pacientes consecutivos originários de um centro de tratamento de obesidade foram estudados e comparados com controles com índices de massa corporal menores que 25. Resultados: Cinquenta e cinco pacientes (75%) apresentaram algum diagnóstico de cefaléia primária, 49 enxaqueca (66%), 7 cefaléia do tipo tensional (9%), 36 (48%) tiveram cefaléias incapacitantes. CONCLUSÃO: Cefaléias primárias são mais comuns e incapacitantes em pacientes obesos que controles, a enxaqueca é o diagnóstico mais freqüente nesta população. Cefaléias devem ser adequadamente diagnosticadas e tratadas em pacientes obesos.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Transtornos da Cefaleia Primários/epidemiologia , Obesidade/complicações , Índice de Massa Corporal , Estudos de Casos e Controles , Transtornos da Cefaleia Primários/complicações , Transtornos de Enxaqueca/complicações , Transtornos de Enxaqueca/epidemiologia , Prevalência , Índice de Gravidade de Doença
4.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 49(3): 306-311, jul.-set. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-349567

RESUMO

OBJETIVOS: Indivíduos obesos säo mais predispostos à ocorrência de eventos cardiovasculares que indivíduos com peso normal. Para se avaliar o impacto da obesidade e da distribuiçäo de gordura corporal sobre o risco cardiovascular, avaliamos uma populaçäo de indivíduos com sobrepeso ou obesidade. MÉTODOS: Foram feitas medidas do índice de massa corporal (IMC), da relaçäo entre as medidas da cintura e do quadril (RCQ), da pressäo arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) e dos níveis da glicemia de jejum, colesterol total e triglicérides. RESULTADOS: Altas prevalências de intolerância à glicose ou diabetes (21,8 por cento), hipercolesterolenemia (49,1 por cento), hipertrigliceridemia (21,3 por cento) e hipertensäo arterial (43,8 por cento) foram observadas nesta populaçäo. A prevalência de hipertensäo aumentou de 23 por cento no grupo com sobrepeso (IMC 25-29,9 kg/m²) para 67,1 por cento (p<0.05) em pacientes com obesidade grau 3 (IMC > 40kg/m²). Também a prevalência de hipertensäo aumentou de 35,7 por cento naqueles com RCQ entre 0,73 e 0,88 para 66,6 por cento naqueles com RCQ >0,97 (p<0,05), independente do IMC, e os valores da PAS se correlacionaram com as medidas da circunferência da cintura (r=0,35; p<0,0001). A PAS, entretanto, mostrou aumentos com o IMC apenas entre hipertensos, elevando-se de 150±12 mmHg naqueles com sobrepeso para 161±18mmHg naqueles com IMC > 40kg/m² (p<0,05). CONCLUSÄO: A obesidade favorece a ocorrência dos fatores de risco cardiovascular, sendo que a distribuiçäo central da gordura corporal se destaca especialmente como fator importante no desenvolvimento da hipertensäo arterial


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Composição Corporal , Índice de Massa Corporal , Doenças Cardiovasculares , Hipertensão , Obesidade , Tecido Adiposo , Fatores Etários , Glicemia , Pressão Sanguínea , Constituição Corporal , Brasil , Colesterol , Hipertensão , Obesidade , Prevalência , Fatores de Risco , Triglicerídeos
5.
Arq. bras. cardiol ; 78(2): 172-180, Feb. 2002. tab, graf
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-303902

RESUMO

OBJECTIVE: To assess the effects of weight reduction with 10mg of sibutramine or placebo on blood pressure during 24 hours (ambulatory blood pressure monitoring), on left ventricular mass, and on antihypertensive therapy in 86 obese and hypertensive patients for 6 months. METHODS: The patients underwent echocardiography, ambulatory blood pressure monitoring, and measurement of the levels of hepatic enzymes prior to and after treatment with sibutramine or placebo. RESULTS: The group using sibutramine had a greater weight loss than that using placebo (6.7 percent versus 2.5 percent; p<0.001), an increase in heart rate (78.3±7.3 to 82±7.9 bpm; p=0.02), and a reduction in the left ventricular mass/height index (105±29.3 versus 96.6±28.58 g/m; p=0.002). Both groups showed similar increases in the levels of alkaline phosphatase and comparable adjustments in antihypertensive therapy; blood pressure, however, did not change. CONCLUSION: The use of sibutramine caused weight loss and a reduction in left ventricular mass in obese and hypertensive patients with no interference with blood pressure or with antihypertensive therapy


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Depressores do Apetite , Ciclobutanos , Hipertensão , Obesidade , Anti-Hipertensivos , Depressores do Apetite , Pressão Sanguínea , Ciclobutanos , Método Duplo-Cego , Frequência Cardíaca , Ventrículos do Coração , Hipertensão , Estudos Prospectivos , Redução de Peso
6.
Rev. saúde pública ; 36(1): 4-11, fev. 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-307438

RESUMO

OBJETIVO: A obesidade, especialmente de distribuiçäo abdominal, associa-se a fatores de risco cardiovasculares como a dislipidemia, a hipertensäo arterial (HA) e o diabetes mellitus (DM). A importância desses fatores em nipo-brasileiros foi previamente demonstrada, apesar de a obesidade näo ser característica marcante dos migrantes japoneses. Realizou-se estudo com o objetivo de avaliar a prevalência de excesso de peso e a adiposidade central (AC) em nipo-brasileiros e suas relaçöes com distúrbios metabólicos.MÉTODOS: A amostra incluiu 530 nipo-brasileiros (40-79 anos) de primeira e segunda geraçöes, submetidos a medidas antropométricas de pressäo arterial, perfil lipídico e teste oral de tolerância à glicose. A prevalência (por ponto e intervalo de confiança) de excesso de peso foi calculada pelo valor de corte >26,4 kg/m2. O diagnóstico de AC foi baseado na razäo entre as circunferências da cintura e do quadril (RCQ), sendo que valores ü0,85 e ü0,95, para mulheres e homens, respectivamente, firmavam esse diagnóstico. RESULTADOS: A prevalência de excesso de peso foi de 22,4 por cento (IC95por centoó 20,6-28,1), e a de AC, de 67,0 por cento (IC95 por cento ó 63,1-70,9). Além de maiores prevalências de DM, HA e dislipidemia, estratificando-se pelo índice de massa corporal (IMC) e RCQ, indivíduos com excesso de peso e adiposidade central apresentaram pior perfil metabólico: a pressäo arterial foi significantemente maior naqueles com excesso de peso, sem e com AC; indivíduos com AC apresentaram maiores índices de glicemia, triglicerídeos, colesterol total e LDL e menor HDL quando comparados aos sem excesso de peso e sem AC; a insulinemia de jejum foi significantemente maior em indivíduos com excesso de peso (sem e com AC) do que naqueles sem excesso de peso e sem AC. CONCLUSAO: A comparaçäo de subgrupos com e sem adiposidade central foi compatível com a hipótese de que a deposiçäo abdominal de gordura representa fator de risco para doenças interligadas pela resistência à insulina, inclusive em populaçäo de origem oriental. A alta prevalência de síndrome metabólica nos migrantes japoneses pode ser decorrente da deposiçäo visceral de gordura, implicada na gênese da resistência à insulina


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Antropometria , Abdome , Obesidade , Pesos e Medidas Corporais , Prevalência , Fatores de Risco , Hiperlipidemias , Índice de Massa Corporal , Migração Humana , Pressão Arterial , Resistência à Insulina
7.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 44(1): 64-71, fev. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-259831

RESUMO

Para avaliar as influências da obesidade e da hipertensão sobre a massa de ventrículo esquerdo (MVE), estudamos 121 mulheres divididas em 4 grupos: não-obesas normotensas (n = 25), não-obesas hipertensas (n = 30), obesas normotensas (n = 24) e obesas hipertensas (n = 42) quanto a parâmetros antropométricos, ecocardiográficos e de monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA). As pacientes obesas hiperten- sas apresentaram maior MVE que os outros grupos - não-obesas normotensas, não-obesas hipertensas e obesas normotensas (167 +/- 38,8 vs. 113 +/- 26,4; vs. 133 +/- 26,5; vs. 132 +/- 29,2g; p < 0,05, respectivamente) e maior diâmetro de átrio esquerdo (AE) quando comparadas aos grupos de não-obesas, tanto normotensas como hipertensas (36 +/- 4,3 vs. 33 +/- 5,1; vs. 35 +/- 3,9mm; p < 0,05, respectivamente). Obesas normotensas apresentaram MVE similar à do grupo não-obesas hipertensas (133 +/- 26,5 vs. 132 +/- 29,5g; NS) e aumento de AE quando comparadas às não-obesas normotensas (35 +/- 3,9 vs. 31 +/- 4,6mm; p < 0,05). Detectou-se correlação entre a circunferência da cintura e a razão cintura-quadril com os níveis pressóricos à MAPA, assim como entre estas medidas e parâmetros ecocardiográficos que avaliam a massa cardíaca; o índice de massa corporal só se correlacionou ao diâmetro do AE. A correção da MVE pela altura ao invés da superfície corpórea aumentou a prevalência de hipertrofia de VE nas obesas (10,6 vs. 36,7 por cento, p < 0,01), mas não nas não-obesas. Ausência de descenso noturno da pressão arterial sistólica à MAPA (non-dipper) foi mais prevalente nas pacientes obesas, hipertensas ou não; entretanto, as obesas hipertensas non-dippers não diferiram das dippers quanto à MVE. Nossos dados demonstram que a obesidade associada à hipertensão aumenta a MVE de modo mais importante do que as condições isoladamente. Concluímos, ainda, que pacientes obesas também apresentam alta freqüência de alterações do ritmo da pressão arterial de 24 horas, caracterizada por menor queda pressórica durante o sono.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Função Ventricular Esquerda/fisiologia , Hipertensão/fisiopatologia , Hipertrofia Ventricular Esquerda/fisiopatologia , Obesidade/fisiopatologia , Ventrículos do Coração/fisiopatologia , Análise de Variância , Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial
9.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 8(5): 914-22, set.-out. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-281886

RESUMO

O diabete melito do tipo 2 é uma desordem metabólica geralmente decorrente de resitência periférica à açäodo hormônio insulina. A näo competência pancreática em manter níveis glicêmicos normais, ainda que às custas de hiperinsulinemia, precipita o surgimento do diabete melito. Essa moléstia, no próprio contexto de sua fisiopatologia, freqüentemente associa-se a outras condições, como hipertesäo arterial, obesidade e dislipidemia. Estas congregam a chamada síndrome plurimetabólica, ou síndrome de resistência insulínica, que, em sua evoluçäo, determina o desenvolvimento de complicações cardiovasculares. As complicações macrovasculares säo as principais causas de morbidade e mortalidade nos pacientes com diabete do tipo 2, compreendendo doença coronariana, doença vascular cerebral e doença vascular periférica. O tratamento inicial do portador de diabete do tipo 2 obeso inclui orientaçäo dietética, visando à perda de peso, implementaçäo da atividade física. Näo é necessário atingir-se o peso ideal; a perda de cinco por cento a dez por cento já induz a melhora dos níveis glicêmicos. Caso seja necessário o uso de droga anti-obesidade, a sibutramina pode ser uma opçäo. Os antidiabéticos orais, com seus diferentes mecanismos de açäo, säo introduzidos, quando o controle glicêmico näo for atingido, utilizando-se diferentes drogas: sulfoniluréias, metformina e acarbose e, mais recentemente, troglitazona, repaglinida e resiglitazona. Essas drogas podem ser utilizadas em monoterapia ou combinações terapêuticas. Com o passar dos anos, boa porcentagem dos pacientes pode vir a necessitar insulina para atingir o controle glicêmico. Ênfase deve ser à necessidade do bom controle metabólico para se previnir as complicações crônicas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Diabetes Mellitus Tipo 2/terapia , Diabetes Mellitus/terapia , Doenças Cardiovasculares/complicações , Doenças Cardiovasculares/mortalidade , Dieta/estatística & dados numéricos , Exercício Físico , Insulina/uso terapêutico , Prescrições de Medicamentos , Prescrições , Qualidade de Vida
10.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 42(1): 53-6, fev. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-214542

RESUMO

O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é considerado uma condiçao multifatorial, onde fatores genéticos e ambientais interagem levando ao aparecimento da doença. Apesar dos esforços, ainda nao foi possível encontrar marcadores genéticos específicos para o diabetes. Como existem evidências de uma preponderância do papel materno na transmissao da doença, este estudo visou avaliar a agregaçao familiar em parentes de primeiro grau de DM2. Entrevistamos 225 indivíduos, 116 DM2 e 109 controles sem a doença. Todos foram arqüidos em relaçao a história familiar para diabetes. Entre os diabéticos, 71,5 por cento referiram pelo menos um parente portador da doença comparado a 22 por cento dos controles (p<0,05), e uma porcentagem maior (mas nao significante, p=0,1) de maes (25 por cento) do que de pais (15,5 por cento) portadores de DM. Entre os diabéticos com filhos, notou-se preponderância (p<0,05) de mulheres (15/66; 22,7 por cento) sobre homens com filhos diabéticos (2/39; 5,1 por cento). Estes resultados confirmaram a importância de fatores genéticos associados ao DM2, com uma preponderância materna na sua transmissao.


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Diabetes Mellitus Tipo 2/genética , Expressão Gênica , Mães , Idoso de 80 Anos ou mais , Núcleo Familiar , Distribuição por Sexo
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