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1.
Rev. méd. Paraná ; 55(1/2): 35-40, jan.-jun. 1998.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-230526

RESUMO

A febre reumática é uma doença inflamatória multissistêmica resultante de infecçöes por estreptococo beta-hemolítico do grupo A de Lancefield na infância e do consequente título elevado de anticorpos anti-estreptolisina O (ASO). Estudamos 520 crianças na faixa atária entre 5 e 17 anos de idade em tres escolas de Curitiba - Escola Municipal Integral Lamartine Correia de Oliveira Lyra, Creche Adolfo Bezerra de Menezes Filho e Creche do IPMC. Todas as crianças passaram por um exame clínico com o pediatra do Posto de Saúde e em seguida coletou-se uma amostra do material de garganta para posterior análise bacteriológica, após o que procedeu-se à coleta de um volume de 7 ml de sangue de 82 (70 por cento) das 116 crianças que apresentaram cultura de orofaringe positiva para estreptococo beta-hemolítico do grupo A, com a finalidade de se determinar os títulos de ASO e sua variaçäo com a idade. Dentre as 520 crianças estudadas constatamos que 116 (22 por cento) eram portadoras de estreptococo beta-hemolítico do grupo A, assim distribuídas: 62 (53 por cento) na Escola Lamartine Correia de Oliveira Lyra, 8 (7 por cento) na creche do IPMC e 46 (40 por cento) na creche Adolfo Bezerra de Menezes Filho. O exame sorológico das 82 crianças, que tiveram uma amostra de sangue coletado para a determinaçäo dos níveis de ASO, revelou para níveis de ASO<160 UT/ml um total de 52 crianças, sendo 7 com 4 anos, 17 com 5 anos, 14 com 6 anos, 1 com 7 anos, 5 com 8 anos, 4 com 9 anos e 2 com 10 e 11 anosm, respectivamente. Pra 200 UT/ml encontramos 2 crianças com 4, 5 e 8 anos, respectivamente, 3 crianças com 6, 7 e 9 anos respectivamente e com 10 e 12 anos, 1 criança; com ASO em 400 UT/ml encontramos 2 crianças na faixa etária de 9 anos e nas faixas etárias de 6, 7, 8, 10, 11 e 12 anos, apenas uma criança; com títulos de 800 ut/ML encontramos uma criança com 6 anos e outra com 11 anos e para 1600 UT/ml encontramos tres crianças com 7 anos(AB)


Assuntos
Antiestreptolisina , Febre Reumática , Criança
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 8(3): 73-8, jul.-set. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-91826

RESUMO

Um total de 63 pacientes, de ambos os sexos, com idade média de 30,9 anos, foram submetidos a laparotomias, devido a presença de infecçäo intra-abdominal mista comprovada bacteriologicamente. Estes pacientes foram divididos em dois subgrupos, conforme o antibiótico empregado. ao grupo I (32 pacientes) foi administrada cefoxitina (2g EV 8/8h) e ao grupo II (31 pacientes) foi administrada ceftriaxona (1g EV 12/12h). a apendicite aguda foi a causa mais comum de peritonite em ambos os grupos (44,4%). Os germes aeróbios e anaróbios mais comumente isolados em todos os pacientes foram a Escherichia coli (85,7%) e Peptoestreptococcus (19,1%), respectivamente. Nenhum microorganismo isolado demonstrou rersistência in vitro aos antibióticos estudados. Näo houve diferenças estatisticamente significativas entre as taxas de morbimortalidade e hospitalizaçäo, quando comparados os resultados obtidos com os antibióticos utilizados. Os resultados deste trabalho apoiam o uso das cefalosporinas de segunda e terceira geraçöes no tratamento das infecçöes intra-abdominais mistas, demonstrando que os resultados clínicos dos dois grupos estudados foram semelhantes


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Masculino , Feminino , Cefoxitina/uso terapêutico , Ceftriaxona/uso terapêutico , Gastroenteropatias/tratamento farmacológico , Infecções Bacterianas , Laparotomia , Testes de Sensibilidade Microbiana , Complicações Pós-Operatórias , Gastropatias/cirurgia
3.
Rev. bras. cir ; 78(5): 307-9, set.-out. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-73384

RESUMO

Culturas da pele abdominal de 15 pacientes do sexo masculino foram realizadas imediantamente antes de tricotomia, imediatamente após, 24 horas e 72 horas após a tricotomia e após a anti-sepsia da pele, com soluçäo de povidona-iodo. A anti-sepsia foi realizada 72 horas após a tricotomia. Näo houve diferença na contagem bacteriana média nas culturas obtidas antes, imediatamente após, 24 e 72 horas após a realizaçäo da tricotomia. Entretanto, o numero de bactérias patogênicas foi significativamente superior nas culturas obtidas 24 e 72 horas após a tricotomia. Todas as culturas obtidas após a anti-sepsia foram negativas. Esses dados sugerem que a tricotomia pode modificar a flora da pele abdominal, mas a anti-sepsia adequada é capaz e eliminar as bactérias que proliferaram após a tricotomia


Assuntos
Humanos , Masculino , Técnicas Bacteriológicas , Remoção de Cabelo , Cuidados Pré-Operatórios , Pele/microbiologia
4.
Folha méd ; 97(1): 41-6, jul. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-67869

RESUMO

O presente estudo proporciona uma informaçäo atualizada da bacteriologia aeróbica e anaeróbica da pele do conduto auditivo normal, e da secreçäo da otite média crônica simples e colesteatomatosa. Nas complicaçöes foi correlacionada a(s) bacteria(s) do foco com a(s) bactéria(s) do local de complicaçäo e testada a sensibilidade das bactérias aeróbicas a anaeróbias para vários grupos de medicamentos. Para os aeróbios foram testados: ampicilina, cloranfenicol, tetraciclina, trimetoprim-sulfametoxazol, cefoxitina, cefalotina, cefaridina, cefalexina, cefotaxima, amicacina, gentamicina, tobramina e netilmicina. Para anaeróbios: penicilina, eritromicina, tetramiciclina, clindamicina, cloranfenicol e metronidazol. A correlaçäo bacteriológica entre o foco e o local da complicaçäo permitiu sugerir o esquema terapêutico apresentado no texto


Assuntos
Metronidazol/uso terapêutico , Otite Média/microbiologia , Ampicilina/uso terapêutico , Antibacterianos/uso terapêutico , Eritromicina/uso terapêutico , Infecções Bacterianas/microbiologia , Mastoidite/etiologia , Otite Média/complicações , Otite Média/tratamento farmacológico , Trimetoprima/uso terapêutico
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