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1.
Arq. bras. cardiol ; 70(5): 331-5, maio 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-218486

RESUMO

OBJETIVO - Detectar diferenças nas prevalências das dislipidemias em adultos da demanda laboratorial de três diferentes prestadores de assistência médica, em Salvador, 1995. MÉTODOS - Estudo seccional, clínico epidemiológico, baseado em resultados das dosagens de lípides séricos de uma amostra probabilística de 25 'por cento' dos 104 laboratórios que usavam o mesmo método de dosagem e o mesmo padräo para controle de qualidade. O critério de dislipidemias foi o do II Consenso Brasileiro de Dislipidemias para adultos. Os resultados foram agrupados conforme procedência: Sistema Unico de Saúde (SUS), convênios (C) e seguros privados + particulares (SP). Análise: prevalência com intervalos de confiança (IC) a 95 'por cento', e teste do X². RESULTADOS - Dos 5.464 adultos com mensäo da procedência, 14,8 'por cento' do SUS, 31,6 'por cento' dos C e 53,6 'por cento' S + P. As mais elevadas prevalências de hipercolesterolemia - 28,0 'por cento' (IC 24,0; 32,0) e de LDL-c elevado - 30,4 'por cento' (IC 27,6; 33,2) foram detectados no grupo C. No grupo S + P concentram-se as maiores prevalências de HDL-c anormal - 12,3 'por cento' (IC 10,0; 13,8) e hipertrigliceridemia - 17,8 'por cento' (IC 16,3; 19,3). Quase todas as diferenças entre as prevalências foram estatisticamente significantes, favoráveis às taxas mais baixas do SUS. CONCLUSÄO - O melhor perfil lipídico do grupo SUS sugere diferenças sociais nas prevalências das dislipidemias. Para os três prestadores de assistência, a prevalência do HDL-c menor que 35mg/dL foi baixa quando comparada às das demais dislipidemias. Os resultados podem ser inferidos para a prática médica dos respectivos prestadores de assistência e indicam a necessidade de informaçäo e de orientaçäo dos usuários para a reduçäo das dislipidemias e melhoria do estilo de vida.


Assuntos
Humanos , Adulto , Hiperlipidemias , Hiperlipidemias/diagnóstico , Atenção à Saúde/estatística & dados numéricos , Brasil , Estudos de Coortes , Prevalência , Sistema Único de Saúde/organização & administração
2.
Arq. bras. cardiol ; 69(6): 395-400, dez. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-234372

RESUMO

OBJETTIVO - Determinar a prevalência das dislipidemias em adultos da demanda laboratorial não-hospitalar da cidade de Salvador (BA). MÉTODOS - Casuística procedente de amostra probalística de 25 'por cento' dos laboratórios não-hospitalares da cidade que usavam o método enzimático para dosagem dos lípides séricos e controle de qualidade da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica (93 'por cento'); LDL estimado pela fórmula de Friedewald. Sorteados os meses ímpares de 1995 para o estudo. Critérios para dislipidemias, em mg/dl: colesterol 'maior ou igual' 240; LDL 'maior ou igual' 160; HDL 'menor' 35 e triglicérides 'maior ou igual' 200. Análise: prevalências. seus intervalos de confiaça (IC) a 95 'por cento' e qui-quadrado (X²). RESULTADOS - Excluídos uma recusa e um laboratório que arquivava laudos só por 3 meses, foram analisados dados de 24 dos 26 laboratórios amostrados. Dos 7392 adultos, 65,5 'por cento' eram mulheres. Prevalências estimadas e valores ... "Fórmulas"... Todas as prevalências diferiram significantemente inter-gênero (p,0,05 a p<0,001). Também foram mais freqüentes nas mulheres os níveis indesejáveis do colesterol e LDL. CONCLUSÄO - As dislipidemias são importante fator de risco para aterosclerose na demanda laboratorial de Salvador em ambos os gêneros. Os resultados subsidiam os médicos para incentivar mudanças no estilo de vida que conduzam seua pacientes a níveis lipídicos desejáveis


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adulto , HDL-Colesterol , LDL-Colesterol , Hiperlipidemias , Fatores de Risco , Fatores de Tempo , Triglicerídeos/sangue
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 39(3): 141-5, jul.-set. 1993. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-126656

RESUMO

Considerando a implantaçäo do Programa Nacional de Educaçäo e Controle da Hipertensäo Arterial em Salvador, em 1990, e a disponibilidade de dados sobre a freqüência da medida da pressäo arterial em primeiras consultas de adultos para o ano de 1982, foram determinadas as diferenças entre estas medidas e as obtidas em 1991, pós-implantaçäo do programa. Os dados foram obtidos dos prontuário médicos dos pacientes adultos de diferentes modalidades assistenciais em censo parcial no dia 15/5/91. Dos 846 adultos atendidos, a PA foi medida em 29,1//, porém, em relaçäo aos mesmos serviços analisados em 1982, a freqüência de medidas atingiu 35,9//, resultando num incremento de 92,0// na freqüência, quando comparada aos 18,7// observados em 1982. Os serviços do Estado, vinculados ao Sistema Unico de Saúde (SUS), apresentaram o pior desempenho, com freqüências reduzidas em 10,7//, em relaçäo a 1982. Também os hospitais sem fins lucrativos, conveniados ao SUS, apresentram baixo desempenho. Pacientes com diagnósticos mal-definidos e os questionados sobre história prévia de hipertensäo arterial tiveram a PA medida em 85,4// e 83,3// dos casos, respectivamente. Os autores discutem a baixa freqüência das medidas pós-implantaçäo do programa e sugerem estratégias para reverter a situaçäo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Determinação da Pressão Arterial/estatística & dados numéricos , Fatores Etários , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Brasil , Hipertensão/diagnóstico , Programas Nacionais de Saúde
4.
AMB rev. Assoc. Med. Bras ; 30(3/4): 50-2, 1984.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-20327

RESUMO

Em 11 sevicos medicos da cidade de Salvador (Bahia) foram levantados dados das fichas ou prontuarios dos 1.084 adultos atendidos em primeiras consultas entre zero e 24 horas do dia 20/07/82. Tal levantamento visou analisar as frequencias da medida da tensao arterial ( TA ) na pratica medica de rotina e dos tratamentos efetuados nos casos de hipertensao arterial detectados. A TA foi medicada em l8,7% dos pacientes, sendo que naqueles com idade >/ 35 anos a TA foi medida em 22%. Dos 203 pacientes com TA medida, 22,7% eram hipertensos e 80,4% destes tiveram prescrito ou iniciado o tratamento. Comentou-se a necessidade da melhoria da educacao e resposabilidade medicas, a necessidade da integracao clinico-epidemiologica, alem da participacao ativa da populacao para a detecao precoce da hipertensao arterial, no sentido de minimizar a morbi-mortalidade a ela consequente


Assuntos
Humanos , Assistência Ambulatorial , Determinação da Pressão Arterial , Hipertensão
7.
Arq. bras. cardiol ; 37(3): 171-5, 1981.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-5181

RESUMO

Foram examinadas 50 cinecoronariografias consecutivas de pacientes com idade inferior a 40 anos de idade, com infarto do miocardio previo, comprovando atraves do quadro clinico eletrocardiografico e enzimatico. Os pacientes foram divididos em 3 grupos: grupo I (GI) com oclusao de um vaso e aspecto normal nas demais arterias coronarias; grupo II (GII), com doenca coronariana em mais de um vaso e grupo III (GIII), com arterias coronarias normais. Tabagismo (mais de 20 cigarros/dia)e sedentarismo foram os fatores de risco de maior frequencia no GI, o fator familiar e o sedentarismo predominaram nos GII e GIII, respectivamente. Nao houve historia de angina do peito precedendo o infarto do miocardio em 63% dos pacientes do GI, estando presente em 40% do GII e 100% do GIII. Em 33% dos pacientes do GI houve historia de esforco fisico intenso nas ultimas 24 horas antes do quadro agudo coronario e 88% destes eram tabagistas e 55% sedentarios. Os autores admitem que no GII os fatores etiopatogenicos do infarto agudo do miocardio devem estar relacionados diretamente a aterosclerose coronaria, enquanto nos GI e GIII estariam envolvidos outros mecanismos. como trombose coronaria, esforco extenuante, aumento de atividade plaquetaria e espasmo coronario


Assuntos
Fatores Etários , Infarto do Miocárdio
8.
Arq. bras. cardiol ; 36(1): 17-22, 1981. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-3131

RESUMO

Foram estudados os niveis tensionais de 2.397 universitarios entre 17 e 39 anos, que ingressaram na Universidade Federal da Bahia em 1978. As medias da tensao arterial sistolica (TAS) e de tensao arterial diastolica (TAD) foram significativamente maiores para os homens exceto a diastolica no grupo 35-39 anos.Homens e mulheres pretos tiveram as menores medias da sistolica, mas as mulheres pretas apresentam maior media para a diastolica. As medias de TAS e TAD dos universitarios baianos foram inferiores aquelas observadas na literatura para os mesmos grupos etarios


Assuntos
Hipertensão , Pressão Arterial
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