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Intervalo de ano
1.
São Paulo; s.n; 2001. 95 p.
Tese em Português | LILACS, SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1238456

RESUMO

Este estudo explora às relações entre as representações de pessoas com hanseníase sobre o pé anestésico e a utilização de comportamentos de autocuidado para a prevenção e cura da úlcera plantar. Os resultados revelaram percepções deste membro: "normal", "morto" e "vulnerável". As duas primeiras representações são inadequadas do ponto de vista da prevenção da úlcera plantar na medida em que não despertam em seus portadores a atitude de alerta com relação aos fatores de risco e a necessidade da prática de autocuidado. A representação do pé anestésico como membro "vulnerável" leva à preocupação com os cuidados para evitar o aparecimento ou agravamento do processo ulcerativo, porém, nota-se a existência de várias barreiras internas e externas que impedem a incorporação e execução adequadas destes comportamentos de autocuidado no cotidiano destas pessoas. Pode-se concluir que a educação em saúde, a divulgação de informações corretas sobre a doença, o processo da úlcera plantar e os comportamentos de autocuidado são imprescindíveis para a prevenção e cura da úlcera plantar


Assuntos
Autocuidado , Hanseníase , Úlcera do Pé/prevenção & controle
2.
Säo Paulo; s.n; 2001. 96 p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-290871

RESUMO

Este estudo explora as relações entre as representações sociais de pacientes com hanseníase sobre o seu pé anestésico e a utilização de comportamentos de autocuidado para a prevenção e cura da úlcera plantar. Os resultados revelaram percepções deste membro: "normal", "morto" e "vulnerável". As duas primeiras representações são inadequadas do ponto de vista da prevenção da úlcera plantar na medida em que não despertam em seus portadores a atitude de alerta com relação aos fatores de risco e a necessidade da prática de autocuidado. A representação do pé anestésico como membro "vulnerável" leva à preocupação com os cuidados para evitar o aparecimento ou agravamento do processo ulcerativo, porém, nota-se a existência de várias barreiras internas e externas que impedem a incorporação e execução adequadas destes comportamentos de autocuidado no cotidiano destas pessoas. Pode-se concluir que a educação em saúde, a divulgação de informações corretas sobre a doença, o processo da úlcera plantar e os comportamentos de autocuidado são imprescindíveis para a prevenção e cura da úlcera plantar. Além disso, a ajuda psicossocial destes pacientes e familiares e o relacionamento entre a equipe de saúde e os usuários são requisitos básicos para que tais barreiras sejam identificadas e superadas, levando a maior aderência ao tratamento e prática dos comportamentos de autocuidado


Assuntos
Humanos , Hanseníase/psicologia , Autocuidado , Úlcera do Pé/psicologia , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Percepção
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