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Fisioter. Bras ; 21(5): 525-534, Nov 19, 2020.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1283582

RESUMO

Vaginismus consists of involuntary spasms in the external musculature of the vagina, the etiology of which is still unknown, but there are cases of biopsychosocial factors such as sexual abuse, strict sex, education, emotional trauma, religious beliefs, low-quality sexual relations, fear of sex, or even changes of ostemioarticular origin, can lead to this condition, making vaginal penetration impossible during sexual intercourse, gynecological exams or use of tampons. Objective: To highlight as physical therapy practices, their validation for the treatment of vaginismus and to verify the effectiveness of the analyzed practices. Methods: Systematic literature review carried out through digital bibliographic research on scientific articles published in electronic and electronic journals, randomized clinical trials, with no period between the years 2010 to 2020, in the electronic databases PubMed, Bireme and PEDro. Results: There was no great variability in the resources used and the studies showed positive and similar results. Conclusion: Physical therapy proved to be beneficial for cases of vaginismus, with the use of functional electrical stimulation (FES) in an analogue way, pelvic floor muscle relaxation exercises, local desensitization performed with vaginal dilator and massage. However, more research is needed, considering the moderate methodological scores found in the studies analyzed. (AU)


Vaginismo consiste em espasmos involuntários na musculatura do terço externo da vagina, com etiologia ainda desconhecida, mas há evidências de que fatores biopsicossociais como abuso sexual, sexo estrito, educação, trauma emocional, crenças religiosas, relações sexuais de baixa qualidade, medo do sexo, ou mesmo alterações de origem osteomioarticular, podem acarretar nesta condição, impossibilitando a penetração vaginal em relações sexuais, exames ginecológicos ou no uso de absorventes internos. Objetivo: Evidenciar as práticas fisioterapêuticas, sua validação para o tratamento do vaginismo e verificar a eficácia das práticas analisadas. Material e métodos: Revisão sistemática de literatura realizada através de busca bibliográfica digital em artigos científicos publicados em revistas impressas e eletrônicas, ensaios clínicos randomizados, no período compreendido entre os anos de 2010 a março de 2020, nas bases de dados eletrônicas Pubmed, Bireme e Pedro. Resultados: Não houve grande variabilidade dos recursos utilizados e os estudos apresentaram resultados positivos e semelhantes. Conclusão: A fisioterapia mostrou-se benéfica para os casos de vaginismo, com a utilização de estimulação elétrica funcional (FES) de forma analgésica, exercícios de relaxamento da musculatura do assoalho pélvico, dessensibilização local realizada com dilatador vaginal e massagem. No entanto, mais pesquisas são necessárias, tendo em vista os escores metodológicos moderados encontrados nos estudos analisados. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Modalidades de Fisioterapia , Vaginismo , Reabilitação , Terapia por Estimulação Elétrica , Diafragma da Pelve
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