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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 45(1): 96-107, fev. 2001.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-282813

RESUMO

A administraçäo de insulina exógena tem sido a única forma de tratamento disponível para milhöes de indivíduos portadores de diabetes mellitus do tipo 1 (insulino-dependente). Embora o transplante de pâncreas tenha sido empregado com sucesso para um número limitado de pacientes, ele ainda é considerado um procedimento invasivo com alto risco de complicaçöes. Por outro lado, estudos preliminares onde o transplante de ilhotas pancreáticas foi realizado sem o emprego de glucocorticóides no esquema de imunossupressäo demonstraram resultados Extremamente promissores. Entretanto, o emprego de ilhotas pancreáticas, assim como o transplante de pâncreas, enfrenta o problema da escassez de órgäos disponíveis para transplante. Assim, um dos grandes objetivos da terapia gênica para diabetes é a geraçäo de fontes limitadas de células que apresemtem secreçäo normal de insulina em resposta ao estímulo da glicose, capazes de serem transplantadas sem a necesidade de imunossupressäo sistêmica. Este artigo tem como finalidade revisar como a terapia gênica pode ser empregada na obtençäo desta fonte de células, assim como discutir os últimos avanços no campo da biologia celular e molecular em relaçäo ao crescimento e diferenciaçäo da célula Beta.


Assuntos
Diabetes Mellitus Tipo 1/terapia , Terapia Genética , Adesão Celular/fisiologia , Linhagem Celular , Diferenciação Celular/fisiologia , Matriz Extracelular , Engenharia Genética , Transplante das Ilhotas Pancreáticas , Pâncreas/crescimento & desenvolvimento , Fatores de Transcrição
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