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1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(9): e00007922, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1404039

RESUMO

Self-help groups (SHGs) for people living with HIV (PLHIV) are organizations created by the community to provide individuals with security, affection, improved self-esteem, and a sense of belonging. However, SHGs have also been used by the government to help implement HIV control policies. This study aimed to identify the characteristics associated with the use of SHGs by PLHIV and the routes and displacement patterns adopted by users. An analytical cross-sectional study was conducted based on data collected in six Central American countries during 2012. Using a list of SHGs, a random sampling was conducted in two stages. Firstly, the SHGs were selected. Then, the selected SHGs were visited and every third user who attended the SHG was surveyed. Logistic regression models were used to identify the characteristics associated with the use of SHGs and with attending the nearest SHGs. A spatial analysis was performed to identify the routes followed by users to reach the SHGs from their home communities. We found that the characteristics significantly associated with higher odds of SHG usage were country of residence and schooling level. The average and median distances traveled by users to attend SHGs were 20 and 5 kilometers, respectively. PLHIV do not use the SHGs closest to their locality, perhaps for fear of stigma and discrimination. We recommend that research on this topic use a mixed qualitative-quantitative methodology to better understand utilization decisions, user expectations, and the degree to which these are being met.


Los grupos de autoayuda (GAA) para personas que viven con el VIH (PVVIH) son organizaciones creadas por la comunidad para proporcionarles seguridad, afecto, mejor autoestima y un sentido de pertenencia. Sin embargo, el gobierno también ha utilizado los GAA para ayudar a implementar políticas de control del VIH. Se buscó identificar las características asociadas con el uso de GAA por PVVIH y las rutas y patrones de desplazamiento adoptados por los usuarios. Este es un estudio analítico transversal basado en datos recogidos en seis países centroamericanos en 2012. A través de una lista de GAA, se construyó un muestreo aleatorio de dos etapas. Primero, se seleccionaron los GAA. Luego, los participantes recibieron una visita, y se evaluó cada tercio de ellos. Se utilizaron modelos de regresión logística para identificar las características asociadas al uso y visitas a los GAA más cercanos a los usuarios. Se realizó un análisis espacial para identificar las rutas que los voluntarios tomaron para llegar a los GAA en sus comunidades de origen. Se constató que las características significativamente asociadas con mayores probabilidades de uso de los GAA fueron el país de residencia y la escolaridad. Las distancias medias y medianas recorridas por los usuarios para visitar los GAA fueron de 20 kilómetros y 5 kilómetros, respectivamente. Las PVVIH no utilizan los GAA más cercanos a su casa, tal vez por miedo al estigma y a la discriminación. Se necesitan investigaciones sobre este tema que utilicen una metodología mixta cualitativa-cuantitativa para comprender mejor las decisiones de uso, las expectativas de los usuarios y el grado en que se están atendiendo.


Grupos de autoajuda (GAAs) para pessoas vivendo com HIV (PVHIV) são organizações criadas pela comunidade para proporcioná-los segurança, afeto, melhor autoestima e senso de pertencimento. No entanto, o governo também tem usado os GAAs para ajudar a implementar políticas de controle do HIV. Buscamos identificar as características associadas ao uso de GAAs por PVHIV e as rotas e padrões de deslocamento adotados pelos usuários. Este é um estudo analítico transversal realizado com base em dados coletados em seis países da América Central em 2012. Através de uma lista de GAAs, uma amostragem aleatória em dois estágios foi construída. Em primeiro lugar, os GAAs foram selecionados. Em seguida, eles foram visitados e cada terceiro de seus participantes foi avaliado. Foram utilizados modelos de regressão logística para identificar as características associadas ao uso e às visitas aos GAAs mais próximos aos usuários. Foi realizada uma análise espacial para identificar as rotas que voluntários tomavam para chegar aos GAAs em suas comunidades de origem. Verificamos que as características significativamente associadas com maiores chances de uso dos GAAs foram país de residência e escolaridade. As distâncias médias e medianas percorridas por usuários para visitar os GAAs foram de 20 quilômetros e 5 quilômetros, respectivamente. As PVHIV não utilizam os GAAs mais próximos de onde moram, talvez por medo de estigma e discriminação. Recomendamos que as pesquisas sobre este tema utilizem uma metodologia qualitativa-quantitativa mista para entender melhor as decisões de utilização, as expectativas dos usuários e o grau em que eles estão sendo atendidos.

2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(6): e00109721, 2022. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1384267

RESUMO

El objetivo fue estimar el costo médico directo de la atención a embarazos atribuibles a la falla en la política de prevención de embarazos adolescentes en México. Estudio económico que estimó, desde la perspectiva del proveedor, el costo medio de atención prenatal, parto, puerperio, aborto y complicaciones. Para cuantificar los costos atribuibles a la falla de la política, se construyeron tres escenarios: (a) embarazos totales; (b) embarazos por arriba de la meta; (c) embarazos no deseados. También se estimó el costo de proveer anticonceptivos y se describieron características de las adolescentes embarazadas. De las adolescentes (n = 5.477.027), 30,2% había iniciado vida sexual; 46,8% usaba anticonceptivo; 44,1% se había embarazado y 9,1% abortó. La mayoría de embarazadas (65%) estudió secundaria o menos; 30% abandonó la escuela; 72,5% vivían en pareja; 72,3% presentó complicaciones. El costo medio de atención del embarazo se estimó en USD 2.210,55 y el de proveer anticonceptivos en USD 64,95. El costo total por la falla de la política se estimó para cada escenario (en millones): (a) USD 1.614,39, (b) USD 876,61 y (c) USD 171,50, respectivamente; mientras que el costo anual de proveer anticonceptivos en cada escenario se estimó en: (a) USD 47,43, (b) USD 25,76 y (c) USD 5,04. La falla de la política se expresa en alta frecuencia de embarazo en adolescentes de bajos ingresos y en altos costos para el sistema de salud. La provisión de anticonceptivos es 34 veces más barata que la atención de embarazos y podría, aunado al mejoramiento de las condiciones de vida, contribuir a disminuir la frecuencia de embarazos en adolescentes.


The objective was to estimate the direct medical cost of pregnancy care attributable to the failure of Mexico's teenage pregnancy prevention policy. From the provider's perspective, this economic study estimated the mean cost of prenatal care, childbirth, puerperium, abortion and complications. To quantify the costs attributable to policy failure, three scenarios were constructed: (a) total number of pregnancies; (b) number of pregnancies above the target; (c) number of unwanted pregnancies. The cost of providing contraceptive methods was also estimated and the characteristics of pregnant adolescents were described. Of the adolescents (n = 5,477,027), 30.2% were sexually active; 46.8% used contraception; 44.1% had become pregnant and 9.1% had an abortion. Most pregnant women (65%) attended secondary school or under; 30% dropped out of school; 72.5% lived with a partner; 72.3% had complications. The mean cost of pregnancy care was estimated at USD 2,210.55 and the mean cost of providing contraceptives at USD 64.95. The total cost of policy failure was estimated for each scenario (in millions): (a) USD 1,614.39, (b) USD 876.61 and (c) USD 171.50, respectively; whereas the annual cost of providing contraceptives in each scenario was estimated in: (a) USD 47.43, (b) USD 25.76 and (c) USD 5.04. The failure of the policy is expressed in the high frequency of pregnancy in low-income adolescents and in high costs for the health system. The provision of contraceptives is 34 times cheaper than pregnancy care and could, together with improved living conditions, contribute to reduce the frequency of adolescent pregnancies.


O objetivo deste estudo foi estimar os custos médicos diretos da assistência à gravidez relacionados ao fracasso da política de prevenção à gravidez na adolescência no México. Este estudo econômico avaliou, a partir da perspectiva da prestação de serviços, os custos médios do pré-natal, parto, puerpério, aborto e complicações da gravidez na adolescência. Para quantificar os custos relacionados ao fracasso dessa política de assistência, foram analisados três cenários: (a) total das gestações; (b) gravidez acima da média; (c) gravidez indesejada. Também foi estimado o custo do fornecimento de anticoncepcionais e descritas as características da gravidez na adolescência. Do total de adolescentes grávidas (n = 5.477.027), 30,2% tinham iniciado a vida sexual; 46,8% usavam métodos anticoncepcionais; 44,1% engravidaram e 9,1% abortaram. A maioria das grávidas (65%) tinha o ensino médio completo ou nível de escolaridade inferior; 30% abandonaram a escola; 72,5% moravam com o companheiro; e 72,3% apresentaram complicações. O custo médio da assistência à gravidez foi estimado em USD 2.210,55, e o do fornecimento de anticoncepcionais em USD 64,95. O custo total do fracasso dessa política foi estimado para cada cenário (em milhões): (a) USD 1.614,39, (b) USD 876,61 e (c) USD 171,50, respectivamente; enquanto o custo anual do fornecimento de contraceptivos em cada cenário foi: (a) USD 47,43, (b) USD 25,76 e (c) USD 5,04. O fracasso dessa política esteve relacionado à alta frequência de gravidez em adolescentes de baixa renda e aos altos custos para o sistema de saúde. A oferta de anticoncepcionais é 34 vezes mais barata do que a assistência à gravidez e pode contribuir para a redução da gravidez na adolescência, junto com uma melhoria nas condições de vida dessa população.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Gravidez na Adolescência/prevenção & controle , Brasil , Anticoncepção/métodos , Anticoncepcionais , Políticas , México
3.
Cad. saúde pública ; 31(12): 2635-2648, Dez. 2015. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-772097

RESUMO

Resumen Se analizó la utilización de servicios de salud reproductiva (atención prenatal, parto y posparto), según la etnia de las mujeres, a partir de la Encuesta Nacional de Demografía y Salud 2010 de Colombia. La etnia fue medida por auto- reconocimiento (indígenas, afrodescendientes y ninguna) y se estimaron modelos logísticos para cada servicio. Encontramos que, respecto a quienes no pertenecen a ninguna etnia, la utilización de servicios de salud reproductiva es menor en las mujeres indígenas y afrodescendientes. En los modelos de regresión se encontró que mujeres indígenas tienen menores posibilidades de un número adecuado de controles prenatales (OR = 0,61), así como también afrodescendientes. Igual situación para la atención institucional del parto: indígenas (OR = 0,33), afrodescendientes (OR = 0,60); y en control posparto: indígenas (OR = 0,80), afrodescendientes (OR = 0,80). En conclusión, existen inequidades en la utilización de servicios de salud reproductiva en las mujeres de grupos étnicos de Colombia que deben ser atendidas con estrategias gubernamentales que garanticen el derecho a la salud.


Abstract The aim of this study in Colombia was to analyze the use of reproductive health services (prenatal care, childbirth, and postpartum) according to women’s ethnicity, based on the National Demographic and Health Survey for 2010. Ethnicity was self-reported (indigenous, African-descendant, or neither), and logistic models were performed for each service. The use of reproductive health services was lower among indigenous and African-descendant Colombian women when compared to those that did not declare their ethnicity. According to the regression models, indigenous women showed lower odds of having an adequate number of prenatal visits (OR = 0.61), and the same was true for African-descendant women. The same situation prevailed for institutional childbirth care: indigenous women (OR = 0.33) and African-descendant women (OR = 0.60); and postpartum follow-up: indigenous (OR = 0.80), African-descendant (OR = 0.80). In conclusion, there are inequities in the use of reproductive health services by women belonging to ethnic groups in Colombia, who should be targeted with government strategies to guarantee their right to health.


Resumo O objetivo deste estudo na Colômbia foi analisar o uso de serviços de saúde reprodutiva (pré-natal, parto e pós-parto) de acordo com a identidade étnica das mulheres, com base na Pesquisa Nacional sobre Demografia e Saúde de 2010. A identidade étnica era autorreferida (indígena, afrodescendente ou nenhuma das duas), e modelos logísticos foram aplicados a cada serviço de saúde. As mulheres colombianas indígenas e afrodescendentes usavam menos os serviços de saúde reprodutiva, quando comparadas àquelas que não informaram a identidade étnica. De acordo com os modelos de regressão, as mulheres indígenas mostravam menores chances de ter um número adequado de consultas de pré-natal (OR = 0,61), o mesmo valendo para as afrodescendentes. As mesmas disparidades apareciam em relação ao parto hospitalar: parturientes indígenas (OR = 0,33) e afrodescendentes (OR = 0,60); e atendimento puerperal: indígenas (OR = 0,80) e afrodescendentes (OR = 0,80). O estudo concluiu que há desigualdades no uso de serviços de saúde reprodutiva por mulheres pertencentes a grupos étnicos na Colômbia, e que estas devem ser alvo de estratégias públicas para garantir seu direito à saúde.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Gravidez , Adulto Jovem , População Negra , Disparidades em Assistência à Saúde/etnologia , Indígenas Sul-Americanos , Cuidado Pré-Natal , Serviços de Saúde Reprodutiva , Colômbia/etnologia , Serviços de Saúde do Indígena , Fatores Socioeconômicos , Serviços de Saúde da Mulher
4.
Rev. panam. salud pública ; 36(3): 143-149, sep. 2014. graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-728925

RESUMO

OBJETIVO: Estimar la magnitud de la asociación entre la movilidad poblacional, medida con la tasa neta de migración (TNM) y la prevalencia de VIH en Centroamérica y México. MÉTODOS: Con modelos de series temporales se analizó dicha asociación en personas de 15 a 49 años de edad, ajustada por factores socioeconómicos (educación, educación, desempleo, esperanza de vida e ingreso) y utilizando información pública de ONUSIDA, el PNUD, la CEPAL y el Banco Mundial para el período 1990-2009. RESULTADOS: La TNM fue negativa en todos los países, excepto en Costa Rica y Panamá. Los resultados no ajustados del modelo muestran una asociación positiva y que la TNM puede explicar el 6% de la prevalencia de VIH registrada. Cuando se incluyen cofactores socioeconómicos por país (educación, salud e ingreso), la magnitud asciende a 9% (P<0,05). La TNM, incluso ajustada por factores socioeconómicos, explica modestamente la prevalencia de VIH registrada. Los factores socioeconómicos indican mejoras en todos los indicadores en Centroamérica y México, aunque persisten importantes brechas entre países. CONCLUSIONES: La modesta asociación observada entre movilidad poblacional y prevalencia de VIH está condicionada por la situación socioeconómica de los países estudiados. La información disponible limitó el alcance del análisis para establecer con mayor certeza la existencia de esta asociación. En consecuencia, con la información disponible no es posible atribuir a la migración un papel determinante en la diseminación del VIH.


OBJECTIVE: Estimate the magnitude of the association between population mobility, measured by net migration rate (NMR), and HIV prevalence in Central America and Mexico. METHODS: Using time series models, based on public information from UNAIDS, UNDP, ECLAC, and the World Bank for the period 1990-2009, this association was studied in individuals aged 15-49 years, and adjusted for socioeconomic factors (education, unemployment, life expectancy, and income). RESULTS: NMR was negative in all countries except Costa Rica and Panama. Unadjusted results of the model show a positive association and that NMR can explain 6% of recorded HIV prevalence. When socioeconomic cofactors are included by country (education, health, and income), the magnitude increases to 9% (P<0.05). NMR, even when adjusted for socioeconomic factors, explains some of recorded HIV prevalence. All socioeconomic indicators show improvements in Central America and Mexico, although large gaps persist among countries. CONCLUSIONS: The modest association observed between population mobility and HIV prevalence is conditioned by the socioeconomic status of the countries studied. Information availability limited the study’s ability to establish the existence of this association with greater certainty. Accordingly, based on available information, it is not possible to affirm that migration plays a key role in the spread of HIV.


Assuntos
Infecções por HIV/transmissão , Infecções por HIV/epidemiologia , HIV/patogenicidade
5.
Salud pública Méx ; 55(supl.1): S31-S38, jul. 2013. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-682027

RESUMO

OBJETIVO: Analizar el acceso a servicios preventivos de ITS/VIH en trabajadoras sexuales en zonas fronterizas de Centroamérica. MATERIAL Y MÉTODOS: Estudio cuasi experimental en una muestra no aleatoria de 558 trabajadoras sexuales, en zonas fronterizas de Centroamérica con y sin intervenciones relacionadas con información sobre derechos humanos, comportamiento sexual, acceso a información sobre prevención/transmisión, condones, pruebas de vih, anticoncepción, atención médica y uso de condón. Se realizó un análisis descriptivo y se estimaron modelos de regresión logística para identificar factores asociados con el uso de condón. RESULTADOS: Las trabajadoras sexuales de comunidades con intervención presentaron mayor acceso a información preventiva (99 vs 87%), condones (98 vs 75%), pruebas de VIH (89 vs 61%), anticonceptivos (74 vs 65%), servicios ginecológicos (83 vs 57%) y mayor posibilidad -3.9 (IC:1.2-12.7)- de usar condón con clientes respecto a las que no tuvieron intervención. CONCLUSIONES: Las diferencias observadas deben considerarse en un marco relacionado con características socioculturales y de movilidad poblacional en contextos fronterizos, así como de organización de los servicios de salud.


OBJECTIVE: To analyze access to STI and HIV prevention services for female sex workers in border communities of Central America. MATERIALS AND METHODS: A quasi-experimental study was carried out in a non-random sample of 558 sex workers, in border communities with and without prevention interventions related to information on human rights, sexual behavior and access to information on prevention/transmission, condoms, HIV testing, contraception, healthcare and condom use. A descriptive analysis of these variables was done and a logistic regression model was used, in order to identify factors associated with condom use. RESULTS: Female sex workers of communities with intervention had greater access to information on prevention (99 vs 87%), condoms (98 vs 75%), HIV testing (89 vs 61%), contraception (74 vs 65%), gynecological services (83 vs 57%), and condom use with clients, 3.9 (IC:1.2-12.7), compared to workers in communities without intervention. CONCLUSIONS: The observed differences must be considered in a more general framework related to sociocultural characteristics and population mobility in border contexts, as well as to the organization of healthcare services.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Infecções por HIV/prevenção & controle , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Doenças Profissionais/prevenção & controle , Profissionais do Sexo , Infecções Sexualmente Transmissíveis/prevenção & controle , América Central
6.
Salud pública Méx ; 55(supl.1): S39-S46, jul. 2013. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-682028

RESUMO

OBJETIVO: Analizar factores asociados con prevención y atención de infecciones de transmisión sexual y virus de inmunideficiencia (ITS/VIH) y respeto a personas que viven con VIH (PVV) entre jóvenes de comunidades fronterizas de Centroamérica. MATERIAL Y MÉTODOS: Estudio transversal, muestra no probabilística (n=716) en comunidades con y sin intervenciones de prevención y atención de ITS/VIH. Se identificaron factores asociados con el acceso a información; respeto a PVV, realización de pruebas, uso de condón y atención médica. RESULTADOS: Los jóvenes en comunidades con intervenciones presentaron mayor información sobre ITS/ VIH y respeto a PVV (94.1 contra 75.3%) y acceso a prueba de VIH (50.8 contra 14.7%). El 52% reportó tener relaciones sexuales. Usar condón fue mayor entre participantes de actividades preventivas (60.5 contra 50.9%) y con movilidad internacional (70.6 contra 51.9% sin ella). El 8.8% reportó síntomas de ITS; sólo 55% buscó atención médica. CONCLUSIÓN: Las intervenciones en comunidades están asociadas con mayor información, respeto a PVV y acceso a pruebas entre jóvenes; el uso de condón está relacionado con su participación en intervenciones.


OBJECTIVE: To examine factors associated to prevention, STI/HIV medical attention and respect for people living with HIV/AIDS (PLWHA) among youth in Central American border communities. MATERIALS AND METHODS: Cross-sectional analysis of a non-probabilistic sample (n=716) in border communities with and without preventive and medical care STI/ HIV interventions. Variables associated with having access to information, respect to PLWHA; HIV/STD tests, condom use and medical care were identified. RESULTS: Youth in communities with interventions have higher levels of information regarding STI/HIV, attitudes of respect toward PLWHA (94.1 vs. 75.3%) and access to HIV tests (50.8 vs. 14.7%). 52% of youngsters had intercourse. Condom use was higher among those who participated in preventive actions (60.5 vs. 50.9%) and those with international mobility (70.6 vs. 51.9%). 8.8% had STI symptoms; only 55% sought medical attention. CONCLUSION: Community interventions are associated with higher levels of information, respect for the rights of PLWHA and access to tests among youth; condom use is related to direct participation in program interventions.


Assuntos
Adolescente , Feminino , Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Infecções por HIV/prevenção & controle , América Central , Estudos Transversais
7.
Salud pública Méx ; 55(supl.1): S47-S57, jul. 2013. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-682029

RESUMO

OBJETIVO: Analizar el perfil de atención por infecciones de transmisión sexual (ITS) en centros de salud de zonas fronterizas de Centroamérica durante el periodo 2007-2010. MATERIAL Y MÉTODOS: Estudio transversal en una muestra de 3 357 pacientes. Se capacitaron médicos y se suministraron medicamentos, condones y pruebas de VIH (paquete básico de atención [PBA]). Se analizaron las características sociodemográficas de los participantes y su asociación a la recepción del PBA. RESULTADOS: De la muestra, 66.0% tuvo de 25 a 59 años, 93.2% era mujer. El síndrome más frecuente fue el flujo vaginal asociado con candidiasis, vaginosis bacteriana, trichomoniasis y gonorrea. De las prescripciones, 60% siguió recomendaciones internacionales. Sólo 10.2% recibió el PBA. La probabilidad de recibirlo fue menor en mujeres. CONCLUSIONES: No basta con incrementar las capacidades de provisión de servicios para modificar las prácticas de atención. Éstas se encuentran enraizadas en el contexto sociocultural. Destacan prácticas médicas diferenciadas por género que influyen negativamente en la atención.


OBJECTIVE: To analyze the profile of care for sexually transmitted infections (STIs) in health centers in border areas of Central America during 2007-2010. MATERIALS AND METHODS: Cross-sectional study in a sample of 3 357 patients. Doctors were trained and medicines, condoms and HIV testing (basic package of care [BPC]) were supplied. Sample was characterized according to sociodemographic variables. Factors associated with the probability of receiving the BPC were identified. RESULTS: Sixty six percent were 25-59 years old, and 93.2% were women. The most frequently diagnosed syndrome was vaginal discharge associated with candidiasis, bacterial vaginosis, trichomoniasis and gonorrhea. Sixty six percent of prescriptions were adhered to the international recommendations. Only 10% received the complete BPC.The likelihood of receiving it was lower in women. CONCLUSIONS: It is not enough to increase service delivery capacity to change care practices. These are deeply rooted in the sociocultural context. Highlights gendered medical practices that adversely affect the profile of care.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Infecções Sexualmente Transmissíveis/terapia , América Central , Estudos Transversais , Fatores de Tempo
8.
Salud pública Méx ; 55(supl.2): S123-S128, 2013. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-704826

RESUMO

Objetivo. Analizar la situación socioeconómica, de salud y acceso a servicios en población indígena de México, en 2006 y 2012. Material y métodos. Análisis comparativo entre población indígena y no indígena, a partir de información sociodemográfica y de salud de la ENSANUT 2006 y 2012. Se estimaron diferencias de proporciones o medias al comparar indígenas/no indígenas para cada año y entre 2006 y 2012. Resultados. Del total de la población indígena de México, 60% se ubica en el nivel socioeconómico más bajo. El Seguro Popular incrementó su cobertura de 14 a 61.9% en población indígena en comparación con la no indígena (de 10 a 35.7%). Sin embargo, no se observan cambios en utilización de servicios ambulatorios de salud (de 7.1 a 6.4%). La atención hospitalaria del parto en indígenas aumentó (de 63.8 a 76.4%) y persiste diferencia con no indígenas (93.9%). Conclusiones. Incrementar la cobertura del Seguro Popular presenta resultados heterogéneos en utilización de servicios de salud, mientras que el Programa Oportunidades no incide en mejoría de condición socioeconómica de población indígena.


Abstract Objective. To analyze socioeconomic, health conditions and access to health services of Mexican indigenous population between 2006 and 2012. Materials and methods. A comparative analysis was done between indigenous and non indigenous population, using the information from th National Health and Nutrition Survey (2006 and 2012). Results. 60% of the indigenous population was allocated at the poorest socioeconomic level in 2012 despite the implementation of social programs. The Seguro Popular increased its coverage from 14 to 61.9% in indigenous population. The increase observed in coverage in no indigenous population was from 10 to 35.7%. Nevertheless, no increase was observed in the utilization of healthcare services between indigenous and non indigenous population. The access to hospital services for childbirth delivery increased from 63.8 to 76.4% in indigenous population. However there is an important difference with non indigenous population (93.9%). Conclusions. The increase in the coverage of the Seguro Popular in Mexico has had heterogeneous results in the utilization of health care services. Other social programs such a Oportunidades have not had an impact to alleviate poverty in indigenous groups.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Serviços de Saúde do Indígena/estatística & dados numéricos , Disparidades nos Níveis de Saúde , Disparidades em Assistência à Saúde/estatística & dados numéricos , Indígenas Norte-Americanos , México , Fatores Socioeconômicos
9.
Invest. educ. enferm ; 28(1): 11-22, mar. 2010.
Artigo em Espanhol | LILACS, BDENF | ID: lil-560471

RESUMO

Objetivo: analizar las condiciones de vulnerabilidad social a las infecciones de transmisión sexual y SIDA (ITS/VIH/SIDA), en un grupo de mujeres en situación de desplazamiento forzado, que llegan a la ciudad de Medellín (Colombia). Metodología: estudio cualitativo etnográfico, realizado de abril a agosto de 2008 en la ciudad de Medellín. Se entrevistaron 23 mujeres en diferentes instituciones prestadoras de servicios de salud. Resultados: el rompimiento abrupto de la vida cotidiana, la fragmentación de las redes familiares y sociales, la condición de género, y en algunos casos la violencia sexual antes, durante y después del desplazamiento, se relaciona con una mayor vulnerabilidad a las ITS/VIH/SIDA en la población de estudio. Conclusión: las condiciones de vulnerabilidad a este grupo de enfermedades en las mujeres del estudio se inician antes del momento de la expulsión y están presentes durante y después del desplazamiento.


Objective: To analyze the conditions of social vulnerability to sexually transmitted infections and AIDS (STD / HIV / AIDS), a group of women in situations of forced displacement, arriving in the city of Medellín (Colombia). Methodology: qualitative ethnographic study, conducted from April to August 2008 in the city of Medellin. Of 23 women were interviewed at different institutions providing health services. Results: abrupt breakdown of daily life, the fragmentation of family and social networks, gender status, and in some cases sexual violence before, during and after displacement, is related to increased vulnerability to STI / HIV / AIDS in the study population. Conclusion: the vulnerability of this group of diseases in women in the study started before the time of expulsion and are present during and after displacement.


Objetivo: Analisar as condições de vulnerabilidade social às infecções sexualmente transmissíveis e Aids (DST / HIV / AIDS), um grupo de mulheres em situação de deslocamento forçado, atingindo a cidade de Medellín (Colômbia). Metodologia: Estudo qualitativo etnográfico, realizado entre abril e agosto de 2008 na cidade de Medellin. 23 mulheres foram entrevistados em diferentes instituições prestadoras de serviços de saúde. Resultados: abrupta ruptura da vida cotidiana, a violência da fragmentação da família e redes sociais, status de gênero e, em alguns casos a vida sexual antes, durante e após o deslocamento, está relacionada à maior vulnerabilidade às DST / HIV / AIDS na população estudada. Conclusão: a vulnerabilidade deste grupo de doenças em mulheres no estudo foi iniciado antes do tempo de afastamento, e estão presentes durante e após o deslocamento.


Assuntos
Feminino , Infecções Sexualmente Transmissíveis/epidemiologia , Vulnerabilidade Social , Migração Humana , Mulheres , Saúde Reprodutiva , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
10.
Salud pública Méx ; 50(3): 241-250, mayo-jun. 2008. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-483168

RESUMO

OBJETIVO: Analizar los procesos de búsqueda de atención de los servicios de salud en comunidades de alto índice migratorio. MATERIAL Y MÉTODOS: Estudio cualitativo, realizado entre octubre de 2004 y mayo de 2005 en dos comunidades de alto índice de intensidad migratoria internacional en México. Se entrevistó a 60 mujeres compañeras de migrantes en dos comunidades (urbana/rural) del centro de México con elevada migración hacia Estados Unidos. RESULTADOS: En el contexto de la migración se identifican dos formas de recomposición familiar: integración de la mujer a su familia y casos de mujeres solas. La primera mostró mayor apoyo y control para buscar atención médica, sobre todo en salud sexual y reproductiva. La segunda tiene menor apoyo, pero mayor capacidad para buscar atención médica, con privacidad e independencia. CONCLUSIONES: La reestructuración familiar condiciona la búsqueda oportuna de servicios de salud en mujeres compañeras de migrantes. Las situaciones identificadas funcionan como obstáculos o facilitadores de la movilización de recursos para la atención de la salud.


OBJECTIVE: To analyze how women who are left behind seek care in communities with a high migration index. MATERIAL AND METHODS: This is a cross-sectional study which used a qualitative approach. Sixty in-depth interviews were conducted between October 2004 and May 2005 with female partners of migrants in two communities (urban / rural) from a region in central Mexico with high migration to the United States. RESULTS: Migration determines two forms of familial reorganization: one in which female partners of migrants reintegrate with their families; and one in which they remain on their own. Women who reintegrate with their families receive more support, but are also subjected to more control, rendering them with less capability to seek care, particularly related to sexual and reproductive health. Women who remain on their own have less support but have more control and capacity to seek care, with privacy and independence. CONCLUSIONS: The familial reorganization influences timely health care-seeking behaviour of female partners of migrants. The situations identified can function as obstacles or facilitators to mobilize healthcare resources.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Emigração e Imigração , Aceitação pelo Paciente de Cuidados de Saúde/estatística & dados numéricos , Estudos Transversais , Internacionalidade , Entrevistas como Assunto , México , População Rural , Fatores Socioeconômicos , População Urbana
11.
Salud pública Méx ; 50(supl.4): s470-s479, 2008. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-500426

RESUMO

OBJECTIVE: To review original research studies published between 1990 and 2004 on the access and use of medicines in Mexico to assess the knowledge base for reforming Mexico's pharmaceutical policy. MATERIAL AND METHODS: A literature review using electronic databases was conducted of original studies published in the last 15 years about access and use of medicines in Mexico. In addition, a manual search of six relevant journals was performed. Excluded were publications on herbal, complementary and alternative medicines. RESULTS: Were identified 108 original articles as being relevant, out of 2289 titles reviewed, highlighting four policy-related problems: irrational prescribing, harmful self-medication, inequitable access, and frequent drug stock shortage in public health centers. CONCLUSIONS: This review identified two priorities for Mexico's pharmaceutical policy and strategies: tackling the irrational use of medicines and the inadequate access of medicines. These are critical priorities for a new national pharmaceutical policy.


OBJETIVO: Revisar estudios de investigaciones originales publicados sobre el acceso y uso de los medicamentos en México de 1990 a 2004, con el fin de evaluar el conocimiento que existe para reformar la política farmacéutica nacional. MATERIAL Y MÉTODOS: Se condujo una revisión de la literatura sobre estudios originales publicados entre 1990 y 2004 sobre el acceso y uso de medicamentos en México. Además, se revisaron manualmente seis revistas relevantes. Se excluyeron publicaciones sobre herbolaria, medicamentos tradicionales y alternativos. RESULTADOS: Se revisaron 2 289 artículos e identificaron 108 como relevantes que destacan cuatro problemas importantes relacionados con las políticas farmacéuticas: prescripción inadecuada, automedicación dañina, acceso inequitativo y desabasto de medicamentos en servicios públicos de salud. CONCLUSIONES: Esta revisión identificó dos prioridades críticas para el desarrollo de una nueva política farmacéutica en México: actuar sobre el uso irracional de medicamentos y sobre el acceso inadecuado a medicamentos.


Assuntos
Humanos , Uso de Medicamentos , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Preparações Farmacêuticas/provisão & distribuição , Política de Saúde , Prioridades em Saúde , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , México , Padrões de Prática Médica/estatística & dados numéricos , Prescrições/estatística & dados numéricos , Estudos Retrospectivos , Automedicação , Fatores Socioeconômicos
12.
Salud pública Méx ; 45(supl.5): S624-S631, 2003. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-364680

RESUMO

OBJETIVO: Analizar la representación social sobre el SIDA en un grupo de jóvenes de entre 16 a 23 años de edad, estudiantes de bachillerato, en la Ciudad de México. MATERIAL Y MÉTODOS: Investigación, no probabilística, transversal, en la que se seleccionó una escuela preparatoria del sistema de educación pública, ubicada en la Ciudad de México. En ella se realizó una invitación abierta a los estudiantes de todos los ciclos académicos para participar en el estudio, el cual se llevó a cabo durante 1999-2000. Se seleccionaron 46 estudiantes, 28 por ciento hombres y 72 por ciento mujeres. Se trata de un estudio exploratorio de campo que incluyó tres fases, en las que se abordaron las siguientes dimensiones: cognitiva, aplicando técnicas de asociación libre; campo representacional, a través de entrevistas semiestructuradas; y actitud de contexto, por medio de dos grupos de discusión en los que se utilizó la información recolectada anteriormente como base para la discusión. RESULTADOS: El núcleo cognitivo sobre el SIDA incluye la asociación entre sexo, enfermedad y muerte. El campo representacional del SIDA se construye sobre la unidad transmisión-prevención, donde aparecen vinculados conceptos como virus, contagio, sexo, protección y condón. Se identificó una actitud ambivalente para la prevención y la transmisión del VIH: "mitad depende de nosotros y mitad no". Los grupos de discusión resaltaron situaciones como "violaciones, transfusiones, jeringas infectadas", en las que consideran nula su capacidad para prevenir la transmisión, lo cual contribuye a explicar su actitud ambivalente ante la prevención. La utilidad del condón está relacionada con la prevención de embarazos, más que con la prevención de infecciones de transmisión sexual. CONCLUSIONES: La representación social del VIH/SIDA en estudiantes jóvenes constituye un corpus multidimensional en el que convergen e interactúan diversos elementos de orden científico y de sentido común, como creencias, mitos, estigmas, miedos, que contribuyen a dar significado al problema denominado SIDA.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , Atitude , Estudos Transversais , México , Sociologia , População Urbana
13.
Salud pública Méx ; 44(6): 508-518, nov. 2002. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-328228

RESUMO

Objetivo. Analizar la situación de los derechos humanos en las normas sobre el VIH/SIDA de México y Centroamérica en el periodo de 1993 a 2000. Material y métodos. Se analizó el contenido de las leyes y normas de la Región relacionadas con la prevención y control del VIH/SIDA. Se tomó como referencia una visión constructivista de los subsistemas jurídicos y de los derechos humanos. Se elaboraron categorías de análisis basadas en la Declaración Universal de los Derechos Humanos y a cada una se le asignaron códigos de significado. Resultados. Durante el periodo se observó una intensa actividad legislativa sobre el control de la transmisión del VIH/SIDA en la Región donde el tema de los derechos humanos fue incorporado. Sin embargo, en algunos casos (la Ley de Panamá y la Propuesta de Honduras) contienen apartados que lesionan el derecho a la no discriminación y a la privacidad. Ello marca dos vertientes: una, que garantiza totalmente los derechos humanos, y otra, que se convierte en un contexto que puede volver aún más vulnerables a ciertos grupos. Discusión. Se centra en proponer una resignificación del sujeto social y de la vigilancia epidemiológica con base en una normatividad que incluya el tema de los derechos humanos


Assuntos
Humanos , Infecções por HIV , Direitos Humanos , Legislação como Assunto , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , América Central , México , Justiça Social , Fatores de Tempo
14.
Salud pública Méx ; 40(1): 24-31, ene.-feb. 1998. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-240994

RESUMO

Objetivo. Analizar la prescripción, el acceso y el gasto en medicamentos entre usuarios de servicios de salud a partir de la Encuesta Nacional de Salud en México, 1994. Material y métodos. Se realizó un análisis descriptivo del acceso y gasto en medicamentos, y se identificaron factores relacionados con la prescripción mediante una regresión logística en 3 324 usuarios. Resultados. El 78 por ciento de usuarios recibieron prescripción de medicamentos. El 92 por ciento de los usuarios de la seguridad social y 35 por ciento de la Secretaría de Salud obtuvieron los medicamentos sin pago directo (p=0.000). La región con mayor índice de pobreza presentó menor acceso gratuito a los medicamentos. Entre los usuarios que gastaron en medicamentos, la mediana del gasto fue de 40.00 pesos (12.50 dólares), lo que resultó mayor en instituciones privadas que en públicas. conclusiones. El acceso y el gasto en medicamentos se encuentran relacionados con las características socioeconómicas de los grupos de población y con las instituciones donde estos últimos se atendieron. Lograr uno de los retos del sistema de salud en México


Assuntos
Humanos , Instituições Privadas de Saúde/economia , Instituições Privadas de Saúde/estatística & dados numéricos , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/economia , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Custos de Medicamentos , Prescrições de Medicamentos/economia , Prescrições de Medicamentos/estatística & dados numéricos , Coleta de Dados/estatística & dados numéricos
15.
Salud pública Méx ; 37(5): 400-407, sept.-oct. 1995. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-167456

RESUMO

Objetivo. Analizar la utilización de las unidades de atención primaria a la salud (UAPS) por pacientes febriles en áreas de transmisión de paludismo, en diferentes condiciones de organización de los servicios de salud. Material y métodos. Estudio transversal realizado en septiembre de 1993, en 32 localidades de los estados de Tabasco (con servicios de salud descetralizados) y Campeche ( no descentralizados). Se efectuó un análisis descriptivo y se identificaron variables predictoras de utilización de las UAPS mediante una regresión logística. Resultados. Se entrevistaron 817 febriles, de los cuales 55 por ciento se atendieron en casa; 16.4 por ciento utilizaron UAPS y 17 por ciento fueron atendidos por colaboradores voluntarios, sin diferencias entre ambos estados. Los febriles de localidades con UAPS las utilizaron 11 veces más (IC 95 por ciento 7.0-18.2) que aquéllos sin UAPS; los graves 2.8 veces más (IC 95 por ciento 1.7-4.6) que los leves-moderados y los <13 años (IC 95 por ciento 1.3-2.9) 1.9 veces más que los ò13 años. Sólo 2 por ciento de los febriles fueron casos de paludismo. Conclusiones. No hubo diferencias en la utilización de UAPS entre estado descentralizado y no descentralizado. Debe revalorarse la fiebre como indicador único para detección de paludismo


Objective. To analyze primary health care service (PHCS) utilization by febrile patients in a malarial area of Mexico. Material and Methods. A cross-sectional study was carried out in September, 1993, in 32 communities of Tabasco (decentralized health services) and Campeche (non-decentralized) states. Predictors of utilization were analyzed using descriptive statistics and logistic regression analysis. Results. 817 febrile patients were interviewed, 55% of all febrile patients received care at home (SELF), 16.5% by PHCS and 17% by volunteer collaborators, with no significant differences in health services utilization between states. Febrile patients living in communities where PHCS was available used these facilities 11 times more than those without PHCS (C.I. 95%: 7.0-18.2%). Severely febrile patients used PHCS 2.8 times more than mild-moderate cases (C.I. 95%: 1.7-4.6%). Febrile patients under 13 years of age used PHCS 1.9 times more than older patients. Two per cent of febrile patients consisted of malaria cases. Conclusions. There was no difference between decentralized and non-decentralized health services regarding the utilization of PHCS. Fever symptoms must be evaluated as a single screening indicator of malarial disease.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Transversais , Febre/epidemiologia , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Malária/epidemiologia , Atenção Primária à Saúde , Estatística
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