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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. psicoter ; 5(1): 97-112, jan.-abr. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-350535

RESUMO

O presente artigo apresenta o panorama da pesquisa empírica em psicoterapia desde os primórdios, representado pelos esforços dos pioneiros até o momento atual, marcado pela busca de avaliação empírica e sistemática de pressupostos da psicoterapia e de uma base comum de evidências que permita desenvolver uma psicoterapia baseada em evidência. Através da revisão de literatura de materiais obtidos - artigos e livros - e a partir da consulta aos indexadores e fontes Index Medicus-Medline, Lilacs, PsycInfo-PsycLite, Cochrane Library, Capes-Periódicos, ferramentas de busca da web (Yahoo, Altavista e outros), além de consulta direta nas bibliotecas de várias universidades, em revistas não indexadas. Os descritores procurados foram: psychotherapy dropout, psychotherapy dropping out, psychotherapy attrition, treatment dropout, treatment dropping out, treatment attrition, psychotherapy, empirical research, psychoanalysis, desistência, abandono, deserção de terapia ou psicoterapia


Assuntos
História do Século XX , Pesquisa Empírica , Avaliação de Processos e Resultados em Cuidados de Saúde , Psicoterapia , Pesquisa
2.
Aletheia ; (11): 7-11, jan.-jun. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-341887

RESUMO

Nas psicoterapias levadas a cabo em instituições de treinamento, eventualmente há necessidade de realizar mudança de terapeuta, visto que nem todos os tratamentos são concluídos no tempo de estágio do terapeuta em formação. Nestes casos é freqüente que os pacientes abandonem a terapia. Na presente pesquisa encontrou-se 33 por cento de abandonos entre os casos de mudança de terapeuta, num levantamento que abrangeu os anos de 1995 a 2000. Com o objetivo de avaliar a influência de um período de co-terapia como adaptação à mudança, os pacientes foram subdivididos em dois grupos, e comparados os índices de alta e abandonos entre ambos. O grupo que realizou adaptação mostrou índices significativamente menores de abandono (27 por cento) do que o grupo que não o fez (49 por cento) (x2=5,371 e p=0,02), demonstrando portanto a utilidade desta adaptação, bem como a necessidade de outros estudos mais detalhados sobre a questão


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Pacientes Desistentes do Tratamento/psicologia , Psicoterapia
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