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Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 46(1/2): e36857, jun.-dez. 1986.
Artigo em Português | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP, CONASS, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: lil-65638

RESUMO

Os planorbídeos da espécie Biomphalaria straminea têm vasta distribuição no Brasil. No Estado de São Paulo, a introdução dessa espécie ocorreu em 1969, através de peixes importados do Nordeste do Brasil, segundo R.R. Corrêa et alii (19,70). Em 1972, J.T. Piza et alii assinalaram a existência da B. straminea em apenas três municípios do Estado de São Paulo. Em 1975, o primeiro foco dessa espécie foi encontrado no município de Cruzeiro, SP, por L. Santos. No mesmo local, em 1980, este autor detectou pela primeira vez B. straminea naturalmente infectada. A carta malacol6gica elaborada por J.F. Vaz et alii, em 1981, já acusa a presença dessa espécie em vinte e cinco municípios, mostrando portanto a sua disseminação. Em 1985, L. Santos et alii identificaram pelo exame da genitália, num lote de 87 caramujos provenientes de um ranário do município de Taubaté, a espécie B. straminea, até então não assinalada neste município. Os girinos desse ranário provinham da cidade de Igaratá, SP, onde os planorbideos eram encontrados comumente junto a plantas aquáticas. Taubaté situa-se quase no centro geográfico de uma região endêmica de esquistossomcse, o Vale do Paraíba. Por este motivo, são recomendadas medidas adequadas de vigilância epidemiol6gica para que se não alastre a B. straminea, ainda em fase de adaptação ao ecossistema da região (AU).


Assuntos
Biomphalaria , Brasil
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