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1.
J. bras. nefrol ; 38(4): 421-426, Oct.-Dec. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-829060

RESUMO

Abstract Introduction: Women regain fertility a few time after renal transplantation. However, viability of pregnancy and maternal complications are still unclear. Objective: To describe the outcomes of pregnancies in kidney transplanted patients, focusing on maternal complications. Methods: Retrospective study of pregnancies in kidney transplanted patients between 2004 and 2014, followed up 12 months after delivery. Each pregnancy was considered an event. Results: There were 53 pregnancies in 36 patients. Mean age was 28 ± 5years. Pregnancy occurred 4.4 ± 3.0 years post-transplant. Immunosuppression before conception was tacrolimus, azathioprine, and prednisone in 74% of the cases. There were 15% miscarriages in the 1st trimester and 8% in 2nd trimester. In 41% of the cases, it was necessary to induce labor. From all births, 22% were premature and 17% very premature. There were 5% stillbirths and 5% of neonatal deaths. De novo proteinuria occurred in 60%, urinary tract infection in 23%, preeclampsia in 11%, acute rejection in 6%, and graft loss in 2% of the cases. It was observed a significant increase in creatinine at preconception comparing to 3rd trimester and follow-up (1.17 vs. 1.46 vs. 1.59 mg/dL, p < 0.001). Conclusion: Although the sample is limited, the number of miscarriages was higher than in the general population, with high rates of maternal complications. Sustained increase of creatinine suggests increased risk of graft loss in long-term.


Resumo Introdução: Após o transplante renal, as mulheres recuperam a fertilidade em pouco tempo. Entretanto, a viabilidade da gestação e as complicações maternas da gravidez ainda são objeto de estudo. Objetivo: Descrever a evolução da gestação após o transplante renal, com foco principal nas complicações maternas. Métodos: Estudo retrospectivo de casos de gravidez ocorridos entre 2004 e 2014 em pacientes transplantadas renais, com seguimento de 12 meses após o parto. Cada gravidez foi considerada um evento. Resultados: Houve 53 gestações em 36 pacientes. A média de idade foi de 28 ± 5 anos. Gravidez ocorreu 4,4 ± 3 anos após o transplante. A imunossupressão preconcepção era composta de tacrolimo, azatioprina e prednisona em 74% dos casos. Houve 15% de aborto no 1º trimestre e 8% no segundo trimestre. Em 41% dos casos, foi necessário induzir o parto. De todos os nascimentos, 22% foram prematuros e 17% muito prematuros. Houve 5% de natimortos e de mortes neonatais. Proteinúria de novo ocorreu em 60%, infecção do trato urinário em 23%, pré-eclâmpsia em 11%, rejeição aguda em 6% e perda do enxerto em 2% dos casos. Foi observada elevação significante da creatinina quando comparados período preconcepção, 3º trimestre e pós-12 meses de seguimento (média de 1,17 vs. 1,46 vs. 1,59 mg/dl; p < 0,001). Conclusão: Os resultados demonstram taxa de aborto maior que na população em geral, com altas taxas de complicações maternas. Aumento sustentado da creatinina sugere aumento do risco de perda do enxerto em longo prazo.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Adulto Jovem , Complicações Pós-Operatórias/epidemiologia , Complicações na Gravidez/epidemiologia , Resultado da Gravidez , Transplante de Rim , Estudos Retrospectivos
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 29(4): 118-125, out.-dez. 2010. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-602451

RESUMO

Objetivo: comparar a eficácia e segurança da aroeira oral (Schinus terebinthifolius Raddi) versus omeprazol no tratamento de pacientes com sintomas dispépticos associados à gastrite. Métodos: este estudo clínico foi prospectivo, randomizado e duplo-cego. Setenta e dois pacientes com gastrite confirmada pelo exame endoscópico e anatomopatológico foram aleatoriamente convidados a receber comprimidos de aroeira ou omeprazol, por quatro semanas. A eficácia foi avaliada pelo desaparecimento ou melhora dos sintomas e pela melhora dos achados endoscópicos e histopatológicos. A avaliação do relato de incidência de efeitos adversos do medicamento também foi feita por questionário padronizado. Exames de endoscopia digestiva alta e anatomopatológicos foram realizados antes do tratamento e após o término da terapia. Resultados: a melhora percentual dos sintomas foi maior no grupo da aroeira, mas a diferença não foi estatisticamente significativa. Também não houve diferença significativa nos resultados dos achados endoscópicos e histopatológicos entre os dois grupos. Conclusão: aroeira se mostrou tão eficiente quanto omeprazol no tratamento dos sintomas dispépticos em pacientes com gastrite.


Objective: to compare the efficacy and safety of aroeira oral (Schinus terebinthifolius Raddi) versus omeprazole in the treatment of patients with dyspeptic symptoms associated with gastritis. Methods: this was a randomized, doubleblind clinical study. Seventy two patients with gastritis were randomly assigned to receive aroeira or omeprazole daily. Efficacy was assessed by evaluating improvement on endoscopic and hystopathologics findings and by symptom disappearance rates. Safety was assessed by recording incidence of any adverse drug reactions. Upper gastro-intestinal endoscopy was conducted at baseline and after therapy. Results: there were no significant differences in the baseline characteristics between the two groups. Symptom disappearance rates were higher in the aroeiras group but the difference was not significant. There was also no significant difference in the result of endoscopic and hystopathologic data between the groups. Conclusion: aroeira appears to be as effective as omeprazole for gastritis-associated dyspeptics symptoms in gastritis patients.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Omeprazol , Anacardiaceae , Dispepsia , Gastrite , Método Duplo-Cego
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