Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Assunto principal
Intervalo de ano
1.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 13(1)fev., 2023. tab, ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1531242

RESUMO

INTRODUCTION: Early intervention is essential for proper foot growth in postural congenital clubfoot (PCC), but little is known about its contribution to this deformity when subjects are evaluated through telemonitoring. OBJECTIVE: This study aimed to monitor the foot's flexibility of newborns diagnosed with PCC by telemonitoring them during the first months of life. METHODS: A longitudinal descriptive study was carried out with a full-term newborns group diagnosed with PCC in at least one limb, presenting a grade ≥ 0,5 on the Pirani score. Newborns with other malformations were excluded. They were assessed twice: before and 30 days after hospital discharge, and the foot flexibility classification by the Pirani score was provided. The telemonitoring occurred weekly between the assessments, and the parents were encouraged to mobilize their feet and maintain foot position using orthosis or taping. RESULTS: Thirteen newborns (eighteen feet) presenting PCC were included in this study; seven neonates discontinued the study due to absences from pre-scheduled evaluations, and six were telemonitored for 30 days. They were born at 39 weeks (± 1.18) and 3346.54 g (± 306.51). The majority of the newborns were female (69%), one was born vaginally, and eight (61%) had a family history of PCC. Pirani's score ranged from 1 to 3 in the initial assessment. After one month of telemonitoring, three feet progressed to 0, and four feet scored between 0.5 and 1. CONCLUSION: This study shows an important improvement in the foot's flexibility of newborns diagnosed with PCC evaluated through telemonitoring. Telemonitoring may be an additional resource for assisting newborns with PCC.


INTRODUÇÃO: A intervenção precoce é essencial para o correto crescimento do pé torto congênito postural (PTC), mas pouco se sabe sobre sua contribuição para essa deformidade quando os pacientes são avaliados por meio de telemonitoramento. OBJETIVO: Este estudo teve como objetivo acompanhar, por telemonitoramento, a flexibilidade do pé de recém-nascidos com diagnóstico de PTC durante os primeiros meses de vida. MÉTODOS: Foi realizado um estudo descritivo longitudinal com recém-nascidos a termo, diagnosticados com PTC em pelo menos um pé, apresentando escore de Pirani ≥ 0,5. Foram excluídos recém-nascidos com outras malformações. Os recém-nascidos foram avaliados nas primeiras horas de vida e 30 dias após a alta hospitalar. Durante este período os pais foram incentivados a mobilizar os pés diariamente e manter a posição por meio de órtese ou bandagem. O telemonitoramento ocorreu semanalmente, e a flexibilidade dos pés foi classificada pelo escore de Pirani. RESULTADOS: Foram incluídos neste estudo treze recém-nascidos (dezoito pés), sete descontinuaram o estudo por faltas nas tentativas de contato e seis foram telemonitorados por 30 dias. A maioria dos RN era do sexo feminino (69%), nasceram com 39 semanas (± 1,18) e 3.346,54g (± 306,51). Um nasceu de parto normal e oito (61%) tinham histórico familiar de PTC. Inicialmente, a pontuação de Pirani variou de 1 a 3. Após 30 dias de telemonitoramento, três pés evoluíram para 0 e quatro pontuaram entre 0,5 e 1. CONCLUSÃO: Este estudo mostra uma melhora importante na flexibilidade do pé de recém-nascidos com diagnóstico de PTC, avaliados por telemonitoramento. O telemonitoramento pode ser um recurso adicional para assistência ao recém-nascido com PTC.


Assuntos
Pé Torto , Aparelhos Ortopédicos , Recém-Nascido
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA