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Intervalo de ano
1.
Hig. aliment ; 33(288/289): 1339-1343, abr.-maio 2019. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1482157

RESUMO

A mandioca é uma planta dicotiledônia da família Euphorbiaceae e gênero Manihot. Além da importância da raiz da mandioca como alimento, as folhas (ou parte aérea), dependendo da espécie, são ricas em proteínas, vitaminas B1, B2, C, β-caroteno e minerais, utilizadas como componente principal no preparo da “Maniçoba”, estando muito presente na cultura gastronômica paraense, que vem ganhando destaque a nível nacional. Este trabalho teve como objetivo realizar a caracterização físico-química de folhas de mandioca, macaxeira e maniçobeira utilizadas na produção da maniva cozida. As análises foram de acordo com a IN Nº1 da ADEPARA de 05/06/2016, sendo estas de umidade, cinzas, proteínas, lipídeos e fibras, todas pelos métodos da AOAC. Percebeu-se a que boa parte se adequou aos parâmetros estabelecidos por lei e que a inserção de novas variantes pode trazer benefícios ao consumidor.


Assuntos
Composição de Alimentos , Fenômenos Químicos , Folhas de Planta/química , Manihot/química , Componentes Aéreos da Planta/química
2.
Hig. aliment ; 33(288/289): 2159-2163, abr.-maio 2019. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1482290

RESUMO

Realizou-se um diagnóstico das BPF em duas indústrias de maniva cozida localizadas na mesorregião do Nordeste do Pará. Foi elaborada uma Lista de Verificação de Boas Práticas de Fabricação (LVBPF) com 165 itens de verificação, todos os itens atendidos foram somados para obter a porcentagem geral dos estabelecimentos e classificá-los em: Risco Baixo (76-100% de atendimento); Risco Médio (51-75% de atendimento) e Risco Alto (0-50% de atendimento). As indústrias foram classificadas como de Risco Alto com percentual geral de 30,91% e 23,64%, respectivamente. São escassas as Boas Práticas para a produção de mandioca no estado do Pará, as indústrias analisadas neste estudo, de modo geral apresentaram resultados insatisfatórios, sendo necessária a ação mais efetiva dos órgãos regulamentadores de produção de maniva no estado.


Assuntos
Boas Práticas de Fabricação , Indústria Alimentícia/legislação & jurisprudência , Lista de Checagem , Manihot
3.
Hig. aliment ; 33(288/289): 2749-2753, abr.-maio 2019. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1482330

RESUMO

Analisou-se 12 amostras de maniva cozida provenientes de duas indústrias localizadas no Pará. As amostras encontraram-se de acordo a legislação para os parâmetros microbiológicos de Salmonella spp., Contagem de Estafilococos Coagulase Positiva e Contagem de Bacillus Cereus com ausência em 25 g, <102 UFC/g e <102 UFC/g, respectivamente. Para Coliformes Termotolerantes apenas uma das indústrias obteve um produto de acordo com o previsto de <3,0 NMP/g. Houve um aumento significativo na etapa de resfriamento para contagem de bolores e leveduras, bactérias aeróbias mesófilas e coliformes termotolerantes tornando-se necessário análises mais detalhadas nessa etapa que apresentou crescimento de microorganismos que podem comprometer o produto final.


Assuntos
Análise de Alimentos , Bacillus cereus/isolamento & purificação , Carga Bacteriana , Coliformes/análise , Manihot/microbiologia , Manipulação de Alimentos , Microbiologia de Alimentos , Salmonella/isolamento & purificação
4.
Hig. aliment ; 33(288/289): 2842-2845, abr.-maio 2019. graf
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1482349

RESUMO

A castanha-do-brasil é uma matéria-prima de origem amazônica, conhecida por seus benefícios nutricionais. Entretanto, por conta da produção extrativista este produto está susceptivel a vários focos de contaminação durante a cadeia produtiva. Este trabalho teve como objetivos a avaliação de diferentes métodos de descontaminação para controle de Aspergillus nomius produtor de aflatoxinas em castanha-do-brasil. As amostras de castanhas foram inoculadas com suspensão de A. nomius e posteriormente, foram testadas as técnicas de secagem em estufa a 60°C por 8 horas, esterilização em cabine UV por 20 minutos e sanitização com hipoclorito de sódio a 200 ppm por 15 minutos. Todos os tratamentos tiveram ação sob a cepa, sendo obtidos reduções de 3,18; 1,66 e 1,04 RD, respectivamente. A secagem mostrou-se o melhor tratamento de descontaminação, no entanto, mais pesquisas com outros métodos de descontaminação em castanhas são necessárias para controle da contaminação fúngica.


Assuntos
Aflatoxinas/antagonistas & inibidores , Aspergillus/patogenicidade , Bertholletia/microbiologia , Descontaminação/métodos , Microbiologia de Alimentos
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