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Intervalo de ano
1.
Arq. Inst. Biol ; 84: e0072015, 2017. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-887872

RESUMO

Objetivou-se avaliar a capacidade de adsorção in vitro de aflatoxina B1 (AFB1) por produtos comerciais utilizados na alimentação animal. Muitas pesquisas estão sendo realizadas para a descontaminação de AFB1 em alimentos. Os produtos comerciais utilizados frequentemente na alimentação de peixes, disponíveis na forma de probióticos, são formados por cepas de bactérias e leveduras utilizadas na maioria dos ensaios de adsorção de micotoxinas. Foram utilizados três produtos comerciais: A, composto por Bacillus subtilis, Bifidobacterium bifidum, Enterococcus faecium e Lactobacillus acidophilus; B, por leveduras secas de Saccharomyces cerevisiae provenientes de cervejaria; e C, por Bacillus subtilis, Bacillus licheniformis e Bacillus pumilus. Cinco suspensões da dose máxima recomendada pelo fabricante de cada produto (0; 25; 50; 75 e 100%) foram testadas contra AFB1 (1000 ng.mL-1) em microtubos para determinação da capacidade de adsorção. Para simular o pH do estômago e do intestino de tilápias do Nilo (Oreochromis niloticus) foram formuladas soluções tampão fosfato salino (PBS), com pH 1,5 e 7,5; respectivamente. Os microtubos foram introduzidos em uma centrífuga com agitação mecânica, a 37ºC por 1 h e depois centrifugados por 10 min a 14.000 rpm; os sobrenadantes foram quantificados por cromatografia líquida de alta eficiência. Os produtos comerciais, nas concentrações máximas, foram capazes de adsorver AFB1 em quantidades de 45,01 a 129,59; 123,90 a 215,59 e 209,98 a 370,73 ng.mL-1, respectivamente. Concluiu-se que todos os produtos comerciais analisados adsorvem AFB1 em condições simuladas de pH gastrointestinal e são candidatos potenciais para adsorção de AFB1 para futuros ensaios in vivo.(AU)


The aim of this study was to evaluate the aflatoxin B1 (AFB1) adsorption capacity, in vitro, by commercial products used in animal feed. Many studies are being conducted for the decontamination of aflatoxins in feed. The commercial products destined to fish feed that are available as probiotics and are formed by strains of bacteria and yeasts used in most mycotoxins adsorption assays. Three commercial products were studied: A, consisting of Bacillus subtilis, Bifidobacterium bifidum, Enterococcus faecium and Lactobacillus acidophilus; B, consisting of dry yeast of Saccharomyces cerevisiae from brewery; and C, consisting of Bacillus subtilis, Bacillus licheniformis and Bacillus pumilus. Five suspensions of the maximum dose recommended by the manufacturer of each product (0; 25; 50; 75 and 100%) were tested against AFB1 (1000 ng.mL-1) in microtubes to determine the adsorption capacity. To simulate the pH of the stomach and intestine of the Nile tilapia (Oreochromis niloticus), phosphate buffered saline solutions (PBS) at pH 1.5 and 7.5, respectively, were formulated. Microtubes were introduced into a centrifuge with mechanical agitation at 37ºC for 1 h and then centrifuged for 10 min at 14.000 rpm; the supernatants were quantified by high-performance liquid chromatography. The commercial products in the maximum concentration were capable of adsorbing AFB1 in amounts from 45.01 to 129.59; from 123.90 to 215.59; and from 209.98 to 370.73 (ng.mL-1), respectively. It was concluded that all commercial products, which are added to animal feed, adsorbed AFB1 under simulated gastrointestinal pH conditions and are potential candidates for AFB1 adsorption for future in vivo studies.(AU)


Assuntos
Animais , Aflatoxina B1 , Ciclídeos , Ração Animal , Absorção
2.
Arq. Inst. Biol ; 84: 1-6, 2017. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1462435

RESUMO

The aim of this study was to evaluate the aflatoxin B1 (AFB1) adsorption capacity, in vitro, by commercial products used in animal feed. Many studies are being conducted for the decontamination of aflatoxins in feed. The commercial products destined to fish feed that are available as probiotics and are formed by strains of bacteria and yeasts used in most mycotoxins adsorption assays. Three commercial products were studied: A, consisting of Bacillus subtilis, Bifidobacterium bifidum, Enterococcus faecium and Lactobacillus acidophilus; B, consisting of dry yeast of Saccharomyces cerevisiae from brewery; and C, consisting of Bacillus subtilis, Bacillus licheniformis and Bacillus pumilus. Five suspensions of the maximum dose recommended by the manufacturer of each product (0; 25; 50; 75 and 100%) were tested against AFB1 (1000 ng.mL-1) in microtubes to determine the adsorption capacity. To simulate the pH of the stomach and intestine of the Nile tilapia (Oreochromis niloticus), phosphate buffered saline solutions (PBS) at pH 1.5 and 7.5, respectively, were formulated. Microtubes were introduced into a centrifuge with mechanical agitation at 37ºC for 1 h and then centrifuged for 10 min at 14.000 rpm; the supernatants were quantified by high-performance liquid chromatography. The commercial products in the maximum concentration were capable of adsorbing AFB1 in amounts from 45.01 to 129.59; from 123.90 to 215.59; and from 209.98 to 370.73 (ng.mL-1), respectively. It was concluded that all commercial products, which are added to animal feed, adsorbed AFB1 under simulated gastrointestinal pH conditions and are potential candidates for AFB1 adsorption for future in vivo studies.


Objetivou-se avaliar a capacidade de adsorção in vitro de aflatoxina B1 (AFB1) por produtos comerciais utilizados na alimentação animal. Muitas pesquisas estão sendo realizadas para a descontaminação de AFB1 em alimentos. Os produtos comerciais utilizados frequentemente na alimentação de peixes, disponíveis na forma de probióticos, são formados por cepas de bactérias e leveduras utilizadas na maioria dos ensaios de adsorção de micotoxinas. Foram utilizados três produtos comerciais: A, composto por Bacillus subtilis, Bifidobacterium bifidum, Enterococcus faecium e Lactobacillus acidophilus; B, por leveduras secas de Saccharomyces cerevisiae provenientes de cervejaria; e C, por Bacillus subtilis, Bacillus licheniformis e Bacillus pumilus. Cinco suspensões da dose máxima recomendada pelo fabricante de cada produto (0; 25; 50; 75 e 100%) foram testadas contra AFB1 (1000 ng.mL-1) em microtubos para determinação da capacidade de adsorção. Para simular o pH do estômago e do intestino de tilápias do Nilo (Oreochromis niloticus) foram formuladas soluções tampão fosfato salino (PBS), com pH 1,5 e 7,5; respectivamente. Os microtubos foram introduzidos em uma centrífuga com agitação mecânica, a 37ºC por 1 h e depois centrifugados por 10 min a 14.000 rpm; os sobrenadantes foram quantificados por cromatografia líquida de alta eficiência. Os produtos comerciais, nas concentrações máximas, foram capazes de adsorver AFB1 em quantidades de 45,01 a 129,59; 123,90 a 215,59 e 209,98 a 370,73 ng.mL-1, respectivamente. Concluiu-se que todos os produtos comerciais analisados adsorvem AFB1 em condições simuladas de pH gastrointestinal e são candidatos potenciais para adsorção de AFB1 para futuros ensaios in vivo.


Assuntos
Animais , Aflatoxina B1 , Peixes , Ração Animal , Absorção
3.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 70(3): 391-394, set. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: lil-644389

RESUMO

Atualmente a qualidade dos produtos utilizados na alimentação de peixes de viveiro tornou-se um fator limitante para a atividade e a avaliação dessa característica deve ser uma das prioridades para evitar perdas econômicas. Para avaliar as condições higiênico-sanitárias da ração utilizada na pisciculturana cidade de Teresina (PI) , foram analisadas 36 amostras de ração para peixes, sendo estas com duas composições protéicas (crescimento/juvenil), e em duas formas de uso (lacrado/aberto). As seguintes análises foram realizadas: contagem de bactérias heterotróficas, enumeração de coliformes a 35 ºC e a 45 ºC e pesquisa de Salmonella spp. A contagem de bactérias mesófilas variou de 1,69 a 4,69 UFC.g-1 emlog10. Foi identificada presença de coliformes a 35 °C e a 45 °C, respectivamente, em nove (25,0%) e oito (22,2%) amostras e os valores variaram de <3 a 23 NMP.g-1 de coliformes a 35 ºC e de <3 a 9 NMP.g-1 para coliformes a 45 °C. Não foi detectada a presença de Salmonella spp. As rações usadas por piscicultores em Teresina apresentaram qualidade higiênico-sanitária satisfatória.


Assuntos
Coliformes , Higiene dos Alimentos , Pesqueiros , Ração Animal , Salmonella
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