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1.
Radiol. bras ; 39(2): 91-95, mar.-abr. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-430809

RESUMO

OBJETIVO: Determinar a influência da aferição da pressão intra-abdominal na avaliação ultra-sonográfica da junção uretrovesical (JUV) e da uretra proximal (UP) em pacientes com incontinência urinária de esforço (IUE). MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo prospectivo de corte transversal realizado na Unidade de Pesquisa em Incontinência Urinária da Universidade Federal de Pernambuco, de janeiro de 2002 a janeiro de 2005. Trinta e seis pacientes com queixas de IUE foram submetidas a ultra-sonografia perineal para avaliação da JUV e da UP com a bexiga praticamente vazia (< 50 ml), com aferição simultânea de pressão intra-abdominal. Para as avaliações, foi utilizado aparelho de ultra-som com transdutor vaginal de 7 MHz e seletor eletrônico de mensuração de imagem real, equipado com computador e câmera fotográfica de resolução instantânea. Para a medida da pressão intra-abdominal, foi utilizado aparelho de urodinâmica com cateter de 10 fr retal acoplado a um balão de sensor para medida da pressão intra-abdominal. RESULTADOS: As pacientes tinham idade entre 25 e 69 anos (média de 46,4 ± 10,2 anos). A manobra de Valsalva, a pressão intra-abdominal variou entre 7 cmH2O e 193 cmH2O (média de 99,3 ± 51,8 cmH2O; mediana de 99,5 cmH2O). Oito das 31 (25,8 por cento) pacientes com hipermobilidade da JUV apresentaram pressão intra-abdominal inferior a 60 cmH2O. Não foi detectada relação estatisticamente significante entre a variação de pressão intra-abdominal e os parâmetros ultra-sonográficos em questão. CONCLUSAO: Há um índice específico de pressão de deslocamento uretral para cada mulher com IUE. Porém, não há associação significativa entre o aumento de pressão intra-abdominal e aumento de mobilidade da JUV e UP em mulheres com quadro clínico de IUE.


Assuntos
Feminino , Humanos , Incontinência Urinária por Estresse/diagnóstico , Sensibilidade e Especificidade , Incontinência Urinária , Urodinâmica/fisiologia
2.
J. bras. pneumol ; 31(5): 390-397, set.-out. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-422008

RESUMO

OBJETIVO: Determinar a prevalência de asma brônquica em funcionários de um hospital universitário, com idades entre 20 e 44 anos, segundo os critérios do European Community Respiratory Health Survey. MÉTODOS: Através de estudo descritivo, prospectivo, aleatório e estratificado de prevalência, foram analisados os questionários de 351 funcionários do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, entre abril e outubro de 2002. Foram consideradas as variáveis de caracterização amostral, as independentes referentes a sinais e sintomas e a dependente (asma, caracterizada pela informação de crise, diagnosticada por médico, nos doze meses anteriores à pesquisa). RESULTADOS: A prevalência de asma foi de 10,7 por cento. Dispnéia noturna, sensação de aperto torácico e tosse noturna foram os sintomas mais freqüentes, com significância só no sexo feminino (respectivamente p = 0,03, p = 0,04 e p = 0,001). Dispnéia noturna, sibilos nos últimos doze meses, dispnéia com sibilos e uso de medicação para asma predominaram entre 20 e 29 anos, com significância para os dois últimos sintomas (p < 0,001). Houve 35 casos de subtratamento de asma (10,7 por cento). CONCLUSÃO: Este estudo, pioneiramente analisando casuística de funcionários de um hospital universitário de país em desenvolvimento, mostra que a prevalência de asma foi um pouco mais elevada que a encontrada na literatura e sugere que o trabalho em hospital universitário não reduz a freqüência de subtratamento.

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