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1.
Ortho Sci., Orthod. sci. pract ; 9(35): 58-64, 2016.
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-831194

RESUMO

Os bráquetes autoligáveis tornaram-se populares recentemente no mercado ortodôntico com diversos atrativos, incluindo um modo de ligação mais rápida, menor atrito, menor dor e maior conforto ao paciente, menor número de atendimentos e menor tempo de cadeira. Embora diversos tipos de bráquetes autoligáveis tenham estado disponíveis por diversos anos, só recentemente cresceram novamente em popularidade. O objetivo deste trabalho é revisar a literatura sobre o assunto, elucidando as vantagens da utilização desses bráquetes, os efeitos dos mesmos sobre a forma do arco, inclinação dos incisivos e as diferenças com relação aos torques.


Self-ligating brackets have become popular recently in the orthodontic market with many attractions including a faster ligation, less friction, less pain and greater patient comfort, fewer appointments and shorter chair time. Although several types of self-ligating brackets have been available for several years, only recently they have grown in popularity again. The objective of this work is to review the literature on the subject, explaining the advantages of using these brackets, their effects on arch form, inclination of incisors and differences related to torques.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Desenho de Aparelho Ortodôntico , Ortodontia Corretiva , Torque
2.
Rev. Clín. Ortod. Dent. Press ; 13(6): 102-116, dez.-jan. 2015. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-856029

RESUMO

O torque é definido como o momento de força gerado pela torção do fio retangular na ranhura do braquete e é expresso quando a ranhura é preenchida e quando se aumenta gradativamente o calibre do fio durante o tratamento. A expressão do torque depende de diversos fatores, relacionados ao ortodontista, ao paciente e à interação fio-braquete, e desta forma a expressão do torque nos braquetes autoligáveis apresenta características que diferem da mesma em braquetes convencionais não autoligáveis. A qualidade do braquete autoligável e a fidedignidade da dimensão das ranhuras são muito importantes na expressão do torque, e além do conhecimento do tipo de fio que está sendo utilizado, a importância da individualização também se faz presente nos tratamentos ortodônticos.


Assuntos
Desenho de Aparelho Ortodôntico , Braquetes Ortodônticos , Torque , Fenômenos Biomecânicos , Ortodontia Corretiva
3.
Rev. Clín. Ortod. Dent. Press ; 12(5): 96-104, out.-nov. 2013. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-855953

RESUMO

Este artigo tem o objetivo de relatar um caso clínico de um paciente que apresentava uma biprotrusão, apinhamento e relação molar de Classe I. A relação maxilomandibular mostrava-se deficiente, com a maxila protruída em relação à base do crânio. Foi instalado o aparelho autoligável Damon 2 e para a diminuição da convexidade do perfil do paciente, alinhamento e nivelamento dos dentes e preservação a relação de Classe I, optou-se pela extração de quatro primeiros pré-molares. O aparelho fixo foi removido após um tempo de tratamento total de 18 meses. A análise cefalométrica mostrou uma melhora na relação maxilomandibular, uma diminuição da inclinação vestibular e protrusão dos incisivos superiores e inferiores e uma retrusão dos lábios superior e inferior. A diminuição da biprotrusão e a obtenção dos resultados oclusais e faciais satisfatórios, observados no caso clínico, se deve à extração dos quatro primeiros pré-molares associada a uma mecânica ortodôntica correta.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Má Oclusão Classe I de Angle/terapia , Aparelhos Ortodônticos , Extração Dentária , Dente Molar , Braquetes Ortodônticos
4.
Ortodontia ; 46(3): 243-254, maio-jun. 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-714184

RESUMO

Objetivo: o objetivo deste trabalho foi comparar as alterações cefalométricas em casos tratados com extração dos quatro primeiros pré-molares e quatro primeiros molares permanentes. Metodologia: a amostra retrospectiva consistiu de 36 indivíduos divididos em dois grupos: G1: 25 pacientes com idade média inicial de 14,61 anos, tratados ortodonticamente com extrações dos quatro primeiros pré-molares; G2: 11 pacientes com idade média inicial de 21,57 anos, tratados ortodonticamente com extrações dos quatro primeiros molares permanentes. A comparação dos grupos foi realizada a partir de telerradiografias em norma lateral iniciais e finais, e modelos de estudo iniciais de cada um dos indivíduos. Para a comparação intergrupos, foi utilizado o teste t independente. Resultados: com o tratamento, houve maior aumento do comprimento efetivo da maxila no G2, quando comparado ao G1. As alterações foram semelhantes no G1 e G2 para o componente mandibular, relação maxilomandibular e perfil tegumentar. Houve rotação do plano oclusal no sentido anti-horário no G1, e no sentido horário no G2. Os incisivos superiores foram mais retraídos, verticalizados e extruídos, e os molares superiores mais mesializados no G2. Os incisivos inferiores foram significantemente mais verticalizados no G1, e os segundos molares inferiores foram mais mesializados no G2. O trespasse vertical foi diminuído no G1 e aumentado no G2, e houve maior correção da relação molar no G1. Conclusão: casos com extrações de molares mostraram maior retração e verticalização dos incisivos superiores, porém, com a mesma alteração no perfil tegumentar, quando comparados a casos tratados com extrações de pré-molares.


Objective: the aim of this study was to compare the cephalometric changes between cases treated with extraction of four first premolars and four first permanent molars. Methodology: The retrospective sample comprised 36 subjects divided into two groups: G1: 25 patients with a mean initial age of 14.61 years, treated orthodontically with extraction of four first premolars; G2: 11 patients with a mean initial age of 21.57 years, treated orthodontically with extraction of four first permanent molars. The comparison between groups was made from lateral cephalograms from the initial and final stages and dental casts from initial stage of each subject. For intergroup comparison, independent t tests were used. Results: with treatment, there was a greater increase in maxillary effective length in G2, when compared to G1. Changes were similar in G1 and G2 for the mandibular component, maxillomandibular relationship and tegumental profile. There was a counterclockwise rotation of the occlusal plane in G1 and in clockwise rotation in G2. The maxillary incisors were more retracted, uprighted and extruded and maxillary molars were more moved mesially in G2. Mandibular incisors were significantly more uprighted in G1 and second mandibular molars were more moved mesially in G2. The overbite was decreased in G1 and increased in G2, and there was more correction of the molar relationship in G1. Conclusion: cases treated with molars extraction showed more retraction and uprighting of maxillary incisors, however with same change in tegumental profile when compared to cases treated with premolars extraction.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Dente Pré-Molar , Cefalometria , Dente Molar , Ortodontia Corretiva , Extração Dentária , Interpretação Estatística de Dados , Estética Dentária , Má Oclusão
5.
Dental press j. orthod. (Impr.) ; 18(2): 42-54, Mar.-Apr. 2013. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-683183

RESUMO

OBJECTIVE: This study aimed to evaluate the stability of molar relationship after non-extraction treatment of Class II malocclusion. METHODS: The sample comprised 39 subjects (16 females, 23 males) with initial Class II malocclusion treated with no extractions, using fixed appliances. Mean age at the beginning of treatment was 12.94 years, at the end of treatment was 15.14 years and at post-retention stage was 21.18 years. Mean treatment time was 2.19 years and mean time of post-treatment evaluation was 6.12 years. To verify the influence of the severity of initial Class II molar relationship in stability of molar relationship, the sample was divided into two groups, one presenting a ½-cusp or ¾-cusp Class II molar relationship, and the other with full-cusp Class II molar relationship. In dental casts from initial, final and postretention stages, molar, first and second premolars and canine relationships were measured. Data obtained were analyzed by dependent ANOVA, Tukey and Pearson's correlation tests, as well as independent t test between the two groups divided by severity of initial molar relationship. RESULTS: There was a non-statistically significant 0.12 mm relapse of molar relationship. The initial severity of Class II molar relationship was not correlated to relapse in the post-retention period. When compared, the two groups showed no difference in relapse of molar relationship. CONCLUSION: It was concluded that correction of Class II molar relationship is stable and initial severity does not influence relapse of molar relationship.


OBJETIVO: esse estudo objetivou avaliar a estabilidade da relação molar na má oclusão de Classe II tratada ortodonticamente sem extrações, visando quantificar a recidiva e correlacioná-la a alguns fatores. MÉTODOS: a amostra constituiu-se de 39 indivíduos (16 mulheres e 23 homens) com má oclusão de Classe II tratada sem extrações, com aparelhos fixos. A idade inicial média foi de 12,94 anos; na fase final, foi de 15,14 anos; na pós-contenção, 21,18 anos. A média do tempo de tratamento foi de 2,19 anos e do tempo de avaliação pós-tratamento, de 6,12 anos. Para verificar a influência da severidade da relação molar de Classe II inicial na estabilidade da relação molar, a amostra foi dividida em dois grupos, um apresentando relação molar de ½ Classe II ou ¾ de Classe II, e outro apresentando relação molar de Classe II completa. Nos modelos de estudo das três fases estudadas, foram medidas a relação molar, as relações de primeiros e segundos pré-molares e de caninos. Os dados foram analisados pelos testes ANOVA dependente, de Tukey, correlação de Pearson e teste t independente entre dois grupos, divididos pela severidade da relação molar inicial. RESULTADOS: houve recidiva não significativa de 0,12mm na relação molar. A severidade inicial da relação molar de Classe II não se correlacionou com a recidiva no período pós-contenção. Quando a amostra dividiu-se em dois grupos, nenhuma diferença foi encontrada na recidiva da relação molar. CONCLUSÃO: a correção da relação molar de Classe II é estável e a severidade inicial não exerce influência sobre a recidiva da relação molar.


Assuntos
Adolescente , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Má Oclusão Classe II de Angle/terapia , Dente Molar/anatomia & histologia , Ortodontia Corretiva , Análise de Variância , Arcada Osseodentária/anatomia & histologia , Estudos Longitudinais , Ortodontia Corretiva/instrumentação , Estudos Retrospectivos , Índice de Gravidade de Doença , Resultado do Tratamento
6.
Rev. Clín. Ortod. Dent. Press ; 12(1): 30-38, fev.- mar. 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-681628

RESUMO

A barra palatina é um dispositivo ortodôntico utilizado, com muita eficiência, há várias décadas, em diferentes técnicas ortodônticas. Tem como características principais: baixo custo, fácil manuseio e mínima necessidade de cooperação do paciente. Com ela, pode-se obter movimentos nos molares superiores como: rotação, expansão ou contração, ancoragem, intrusão, torque, distalização e mesialização. Este trabalho relata o caso clínico de um paciente com má oclusão de Classe II subdivisão esquerda, tratado com extração assimétrica do primeiro pré-molar superior esquerdo e cuja ancoragem foi realizada com uma barra palatina modificada, ou seja, assimétrica. Os resultados finais demonstraram boa oclusão, relação de Classe I de caninos, Classe II de molar no lado esquerdo e Classe I de molar no lado direito, um excelente alinhamento dos dentes e sobremordida e sobressaliência normais.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Assimetria Facial , Extração Dentária , Má Oclusão Classe II de Angle/terapia , Ortodontia Corretiva , Procedimentos de Ancoragem Ortodôntica/métodos , Dente Pré-Molar
7.
Ortho Sci., Orthod. sci. pract ; 1(2): 153-161, 2008. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-544308

RESUMO

O presente estudo objetivou avaliar as alterações cefalométricas dentoesqueléticas, em pacientes com má oclusão de Classe II divisão 1, tratados ortodonticamente com um protocolo diferenciado que utiliza o aparelho extrabucal cervical no arco superior e aparelho fixo inferior até a obtenção de uma relação molar de Classe I, o nivelamento dos dentes inferiores e da curva de Spee, e aparelho fixo superior instalado apenas para a finalização. A amostra consistiu de 25 pacientes que apresentavam inicialmente má oclusão de Classe II divisão 1, de ambos os gêneros (20 do feminino e 5 do masculino), com idade média de 10,44 anos. Foram avaliadas as telerradiografias do início e do final do tratamento ortodôntico. O tempo de tratamento médio foi de 2,48 anos. Para avaliação das alterações cefalométricas com o tratamento, foi utilizado o teste t pareado. Os resultados demonstraram que o tratamento com o protocolo mencionado não promoveu alteração no padrão de crescimento; a maxila apresentou uma restrição no seu deslocamento para anterior (SNA) e no crescimento de seu comprimento efetivo (Co-A); houve uma melhora da relação maxilomandibular; restrição do desenvolvimento vertical dos incisivos inferiores; redução da sobressaliência e da sobremordida; e uma melhora na relação molar. Concluiu-se o protocolo de tratamento apresentado promoveu a correção da Classe II principalmente pela restrição do deslocamento para anterior da maxila.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Protocolos Clínicos , Aparelhos de Tração Extrabucal , Má Oclusão Classe II de Angle , Cefalometria
8.
Bauru; s.n; 2008. 222 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS, BBO | ID: lil-500628

RESUMO

A estabilidade da má oclusão de Classe II já foi vastamente estudada, porém, são mínimos os estudos que avaliaram a recidiva e a estabilidade da relação molar de Classe II. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a estabilidade da relação molar em casos com má oclusão de Classe II inicial, tratados ortodonticamente sem extrações, visando quantificar a recidiva e correlacioná-la com alguns fatores como a severidade da relação molar de Classe II inicial, o tempo de tratamento, tempo de contenção e de avaliação pós-contenção. A amostra consistiu de 39 indivíduos (16 do sexo feminino e 23 do masculino) com má oclusão de Classe II inicial tratada ortodonticamente sem extrações, com aparelhos fixos. A média de idade ao início do tratamento foi de 12,94 ± 1,21 anos, ao final do tratamento foi de 15,14 ± 1,38 anos e no estágio pós-contenção foi de 21,18 ± 2,65 anos. A média do tempo de tratamento foi de 2,19 ± 0,83 anos e do tempo de avaliação pós-tratamento foi de 6,12 ± 2,23 anos. Para verificar a influência da severidade da relação molar de Classe II inicial na estabilidade da relação molar, a amostra foi dividida em dois grupos, um apresentando relação molar inicial de meia Classe II ou de três quartos de Classe II e outro apresentando relação molar de Classe II completa. Nos modelos de estudo das fases inicial, final e pós-contenção, foram medidas a relação molar, as relações de primeiros e segundos pré-molares e a relação de caninos. Os dados obtidos foram analisados pelos testes ANOVA dependente, Tukey e correlação de Pearson, além do teste t independente entre os dois grupos divididos de acordo com a severidade da relação molar inicial. Houve uma pequena recidiva não significante da relação molar de 0,12mm. A severidade inicial da relação molar de Classe II não se correlacionou com a sua recidiva no período pós-contenção. Quando a amostra foi dividida em dois grupos, com meia e 3/4 de Classe II e com Classe II completa ao início do tratamento, nenhuma diferença na recidiva da relação molar foi encontrada entre os grupos. Concluiu-se que a correção da relação molar de Classe II é estável e a severidade inicial não exerce influência sobre a recidiva da relação mola.


The stability of Class II malocclusion was widely studied, however, few studies evaluated relapse and stability of Class II molar relationship. This way, this study aimed to evaluate stability of molar relationship after nonextraction treatment of Class II malocclusion, in order to quantify the relapse and correlates it to some factors such the severity of initial Class II molar relationship, treatment time, retention time and time of postretention evaluation. Sample comprised 39 subjects (16 female; 23 male) with initial Class II malocclusion treated orthodontically without extractions, with fixed appliances. Mean age at the beginning of treatment was 12.94 ± 1.21 years, at the end of treatment was 15.14 ± 1.38 years and at postretention stage was 21.18 ± 2.65 years. Mean treatment time was 2.19 ± 0.83 years and mean time of posttreatment evaluation was 6.12 ± 2.23 years. To verify influence of severity of initial Class II molar relationship in stability of molar relationship, sample was divided into two groups, one presenting a half-cusp or 3/4-cusp Class II molar relationship, and other with full-cusp Class II molar relationship. In dental casts from initial, final and postretention stages, it was measured molar, first and second premolars and canine relationships. Data obtained were analyzed by dependent ANOVA, Tukey and Pearson's correlation tests, besides of independent t test between the two groups divided by severity of initial molar relationship. There was a small and not significant relapse of molar relationship of 0.12mm. The initial severity of the Class II molar relationship was not correlated to its relapse in the postretention period. When sample was divided into two groups, with half-cusp or 3/4 cusp, and full-cusp Class II molar relationship at the beginning of treatment, no difference in relapse of molar relationship was found between the two groups. It was concluded that correction of Class II molar relationship is stable and initial severity does not influence relapse of molar relationship.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Dente Molar , Má Oclusão Classe II de Angle/terapia , Ortodontia Corretiva , Recidiva
9.
Rev. Clín. Ortod. Dent. Press ; 6(4): 97-105, ago.-set. 2007. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-856202

RESUMO

A ausência congênita dos segundos pré-molares inferiores é a mais prevalente das agenesias, e existem diversos protocolos e abordagens terapêuticas para esta anomalia. Este artigo objetiva relatar um caso clínico como exemplo de uma das diversas alternativas que podem se usadas para o tratamento de casos com agenesia dos segundos pré-molares inferiores. Este artigo irá relatar o caso de uma paciente jovem de gênero feminino, apresentando má oclusão de Classe I, perfil harmonioso e ausência dos segundos pré-molares inferiores. O tratamento escolhido foi a mesialização dos molares inferiores permanentes, obtida por meio de uso de elásticos intermaxilares de classe II. Os resultados finais demostraram uma boa oclusão, uma relação maior de classe III, um ótimo alinhamento dos dentes e sobremordida e sobressaliência normais. Os incisivos inferiores e o lábio inferior não foram retraídos, e não foram observados alterações significantes no perfil da paciente


Assuntos
Criança , Humanos , Feminino , Anodontia/terapia , Dente Pré-Molar , Fechamento de Espaço Ortodôntico/métodos , Fios Ortodônticos
10.
Rev. Clín. Ortod. Dent. Press ; 5(6): 53-62, dez. 2006-jan. 2007. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-455260

RESUMO

A coreção da má oclusão de Classe II, 1a. divisão, vem sendo o objetivo de muitos estudos e pesquisas, com enfoque em aparelhos ortodônticos fixos e ortopédicos. Há um consenso na literatura com relação à conduta frente às alterações esqueléticas características neste tipo de má oclusão, visando sempre, inicialmente, a correção da discrepância esquelética e, posteriormente, o nivelamento dos dentes com os aparelhos fixos. O uso da tração extrabucal com apoio cervical KHG (Kloehn Headgear) utiliza no arco superior para a correção das alterações esqueléticas, associada ao aparelho fixo somente no arco inferior até a correção da relação molar em Classe I, apresenta-se como uma alternativa de correção da má oclusão Classe II, 1a. divisão, em pacientes com sobremordida e na fase de dentadura permanente jovem, com média de idade de 10 a 13 anos. Este artigo teve como objetivo a descrição de uma opção de tratamento para este tipo de má oclusão, envolvendo o uso simultâneo dos aparelhos extrabucal cervical e fixo, bem como apresentar as indicações, vantagens e efeitos ortodônticos e ortopédicos, por meio da apresentação de dois casos clínicos tratados com esta metodologia


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Aparelhos Ortodônticos , Aparelhos de Tração Extrabucal , Má Oclusão Classe II de Angle/terapia , Ortodontia Corretiva
11.
Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent ; 58(4): 306-310, jul.-ago. 2004. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-463286

RESUMO

Foi realizada uma jpesquisa clínica para avaliar as possíveis alterações de forma anatômica de 234 faces proximais envolvidas em 117 diastemas localizados entre os dentes anteriores superiores de 41 pacientes com faixa etária entre 14 e 28 anos. O estudo mostrou que, tanto para o sexo como para os lados (direito e esquerdo), os pacientes apresentaram alterações semelhantes nos distemas localizados nas mesmas condições e também mostrou alta porcentagem de alterações na forma anatômica dessas proximais, principalmente nas faces mesiais dos incisivos centrais. Entre as alterações encontradas, a mais freqüente foi a face plana e, em menor número, foram encontradas faces conóides e côncavas. Concluiu-se também que a maioria dos diastemas necessita da obtenção de um contorno correto e planejado antes da possível correção ortodôntica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Diastema , Dente/anatomia & histologia , Estética Dentária , Ortodontia
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