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1.
Rev. bras. reumatol ; 40(1): 15-17, jan.-fev. 2000. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-308834

RESUMO

Os autores relatam o caso de uma paciente de 65 anos de idade com o diagnóstico de síndrome de Sjögren primária e extenso comprometimento pulmonar e mostram sua evolução clínica e laboratorial para linfoma não-Hodgkin, ocorrida em um intervalo de seis meses. Ressalta-se a importância da biópsia precoce de infiltrados nodais e extranodais na síndrome de Sjögren primária e suspeita de malignização


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Linfoma não Hodgkin/complicações , Síndrome de Sjogren/complicações
2.
Belo Horizonte; s.n; 1986. 131 p. ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-571280

RESUMO

A forma aguda, ou toxêmica, da esquistossomose mansonl apresenta um comportamento clínico superponível a várias doenças em cuja fisiopatologia os mecanismos imunológicos são os determinantes principais. Além disto, as consequências desta parasitose nas funções normais do sistema imune não estão estabelecidas, e muito menos quando nesta apresentação clínica toxêmica.Estudamos vinte e nove(29) pacientes com a forma aguda da esquistossomose infectados no mesmo foco e à mesma época, vinte (20) pacientes parasitados mas assintomáticos e vinte (2O) indivíduos não infectados, com relação aos seus níveis séricos de imunoglobulinas(IgG, IgM, IgA e IgE), eosinofilia periférica e carga parasitária. Avaliamos também a resposta destes três grupos à injeção intradérmica de três antígenos, procurando-se assim testar urma das funções da imunidade tardia, ou celular. Estes testes cutâneos foram realizados no pré-tratamento e pós-tratamento dos grupos parasitados. Observamos que os níveis séricos de IgM e de IgA estão significativamente mais elevados nos esquistossomóticos agudos, em relação aos assintomáticosi e todas as imunoglobulinas têm níveis séricos mais elevados nos indivíduos parasitados, frente aos controles, exceto Igm cujo aumento foi exclusivo da forma aguda. A partir de uma quantificação da intensidade do quadro clinico da forma aguda, constatamos uma correlação significativa entre esta intensidade e a carga parasitária, eosinofilia periférica e IgM. Estabelecemos também uma classificação deste quadro clínico quanto a sua maior ou menor compatibilidade com o quadro clínico de duas entidades mórbidas mediadas por mecanismo de hipersensibilidade: as doenças de hipersensilidade imediata e as doenças por imuno-complexos. Não conseguimos, usando esta metodologia, determinar alterações significativas nas variáveis estudadas, que pudessem discriminar esta semelhança...


Assuntos
Humanos , Esquistossomose mansoni/parasitologia , Hipersensibilidade Tardia/diagnóstico , Imunidade Celular/imunologia , Imunoglobulinas/imunologia
3.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 18(1): 23-31, jan.-mar. 1985. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-2133

RESUMO

Em 28,8% dos pacientes com esquistossomose mansoni tratados com oxamniquine ocorrem alteraçöes radiológicas pulmonares caracterizadas por broncopneumonite (41%), pneumonite (35%), abaulamento do arco médio (17%) e congestäo pulmonar (7%). As alteraçöes säo transitórias, com início até 3 dias após a terapêutica, em 50,7% regredindo em 15 dias, completa e espontaneamente. Predominam na faixa etária entre os 4 aos 12 anos, näo dependem, de padräo radiológico pré-tratamento, cor, sexo, naturalidade ou fase/forma da doença. As alteraçöes clínicas associadas às anormalidades radiológicas pós-tratamento säo inexpressivas na forma aguda, toxêmica, enquanto na fase crônica surgem como estertores crepitantes e roncos. O encontro de eosinófilos no escarro até o décimo segundo dia após o tratamento correlaciona-se com o encontro de alteraçöes radiológicas pulmonares pós-tratamento independentemente da fase/forma da doença


Assuntos
Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Humanos , Masculino , Feminino , Pneumopatias/complicações , Schistosoma mansoni , Esquistossomose/complicações , Pneumopatias , Oxamniquine/uso terapêutico , Esquistossomose/tratamento farmacológico
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