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Intervalo de ano
1.
Recife; s.n; 1996. 57 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-199419

RESUMO

A forma hepatoesplênica da esquistossomose pode acompanhar-se de múltiplas alteraçöes do sistema de coagulaçäo, refletindo insuficiência de síntese protéica e/ou consumo crônico de fatores e inibidores. Nada foi relatado, no entanto, sobre o comportamento tromboelastográfico destes pacientes. Foram estudados 32 indivíduos, de ambos os sexos, näo alcoolistas, nem usuários de fármacos hepatotóxicos, anticoagulantes ou anti-agregantes plaquetários. Destes, 17 eram portadores da forma hepatoesplênica da esquistossomose, diagnosticada pela USG abdominal, dados clínicos e epidemiológicos, 15 eram adultos saudáveis, para compor o grupo controle. Os testes para avaliaçäo da coagulaçäo (TP, TTPA, Fator V, Fator VII e Contagem de Plaquetas) foram estudados e comparando-se os dois grupos, encontrou-se deferença significativa do ponto de vista estatístico (p<0,05) em todos os parâmetros, à excessäo do fator VII. A comparaçäo dos resultados obtidos através da tromboelastografia mostrou haver diferença altamente significativa (p<0.001) em todos os parâmetros (R, K, angulo oc e AM) à excessäo do percentual de lise aos 30`. Desta forma, pode-se concluir que o perfil tromboelástográfico dos portadores da forma hepatoesplênica da esquistossomose, difere dos indivíduos normais (grupo controle) tendendo para um padräo de hipocoagulaçäo.


Assuntos
Humanos , Adulto , Fígado/metabolismo , Esquistossomose mansoni/sangue , Esquistossomose mansoni/complicações , Coagulação Sanguínea
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