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Tipo de estudo
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1.
Rev. bras. anestesiol ; 50(5): 357-62, set.-out. 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-277495

RESUMO

Justificativa e objetivos: está descrito na literatura que o isômero (+) da cetamina é mais potente e causa menor efeito psicodélico do que a forma racêmica. Este estudo visou avaliar a S(+) cetamina comparada à formulaçäo racêmica, em relaçäo às características hemodinâmica, psicodélica, analgésica e do bloqueio neuromuscular. Método: participaram do estudo 36 pacientes adultos que receberam midazolam como medicaçäo pré-anestésica. Na sala de cirurgia foi administrado fentanil (3µg.kg(elevado a menos um)) e em seguida o Grupo Ceta-R recebeu cetamina racêmica (2mg.kg(elevado a menos um)), seguido de infusäo contínua (2mg.kg(elevado a menos um)). O Grupo (+) Ceta recebeu S(+) cetamina (1mg.kg(elevado a menos um)), seguido de infusäo contínua (1mg.kg(elevado a menos um)). Após a perda do reflexo palpebral foi administrado atracúrio (0,25mg.kg(elevado a menos um) por via venosa. A dose de atracúrio foi complementada para 0,5mg.kg(elevado a menos um) e os pacientes submetidos a intubaçäo orotraqueal. A necessidade de utilizaçäo de propofol ou anestésico enalatório ficou a critério do anestesiologista. Foram avaliados o bloqueio neuromuscular, o consumo de anestésico inalatório, a analgesia perioperatória, os efeitos psicodélicos, incluindo sonhos, alucinaçöes, distúrbio de visäo e concentraçäo. Resultados: o Grupo (+) Ceta necessitou de maior complementaçäo do propofol durante a induçäo anestésica. O consumo médio de anestésico inalatório foi maior para o Grupo Ceta-R. O Grupo (+) Ceta apresentou menor sensibilidade à picada da agulha e maior tempo para requisiçäo do primeiro analgésico comparado ao Grupo Ceta-R. Sete pacientes do Grupo Ceta-R e um do Grupo (+) Ceta apresentaram visäo inadequada. Os pacientes do Grupo (+) ceta apresentaram melhor capacidade de concentraçäo (p=0,0033) e menor incidência de sonhos. Conclusöes: a formulaçäo S(+) cetamina rsultou em analgesia superior, desprovida de efeitos psicodélicos, quando comparada à cetamina racêmica disponível no mercado


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Período de Recuperação da Anestesia , Anestesia Intravenosa , Hemodinâmica , Ketamina/farmacologia , Bloqueio Neuromuscular
2.
Rev. bras. anestesiol ; 48(2): 119-25, mar.-abr. 1998. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-277401

RESUMO

Justificativa e objetivos: a literatura relata que a induçäo inalatória única de altas doses de sevoflurano está associada com alta incidência de complicaçöes, como tosse, laringoespamo, parada respiratória, obstruçäo de vias aéreas, excesso de secreçäo, excitaçäo e tremores. Este trabalho visou avaliar a induçäo inalatória através do aumento gradativo da concentraçäo do sevoflurano em pacientes adultos, com o intuito de comparar com os dados da literatura. A manutençäo e repercussöes no pós-operatório foram também avaliada. Método: fizeram parte do estudo 35 pacientes (16-42 anos) submetidas à laparoscopia para procedimentos ginecológicos. A medicaçäo pré-anestésica constou de midazolam (0,05mg.kg(elevado a menos um) por via venosa. Após a administraçäo venosa de alfentanil 25µg.kg(elevado a menos um), a induçäo inalatória foi feita com doses crescentes de sevoflurano asssociado ao oxigênio a 100 por cento (aumento de 1 por cento a cada inspiraçäo profunda). Após a perda do reflexo corneano foi repetido alfentanil (25µg.kg(elevado a menos um) por via venosa e a intubaçäo orotraqueal foi facilitada pelo atracúrio (0,5mg.kg(elevado a menos um). A manutençäo foi realizada com oxigênio e sevoflurano suficiente para manter os níveis pressóreos ñ 15 por cento abaixo dos valores iniciais. Foram avaliados o tempo para perda do reflexo corneano, efeitos adversos na induçäo, tempo para extubaçäo desde o desligamento do sevoflurano, tempo para alta hospitalar, analgesia e efeitos adversos no período pós-operatório. Resultados: a perda do reflexo corneano ocorreu entre a segunda e a quinta inspiraçäo profunda em todas as pacientes (1,5ñ0,8 minutos) e a concentraçäo média de sevoflurano utilizada durante a induçäo enalatória foi 3,5 ñ 0,7 por cento. Quatroze por cento as pacientes apresentaram tosse ou certa agitaçäo que cedeu com o aumento da concentraçäo de sevoflurano. As pacientes permaneceram estáveis durante o período per-operatório. O tempo desde o desligamento do sevoflurano até extubaçäo foi de 5,7 ñ 2,3 minutos. No período pós-operatório uma das pcientes apresentou náusea à retirada do tubo orotraqueal e outra peciente apresentou náusea e vômitos durante 120 minutos na recuperaçäo pós-operatória, tendo recebido 20mg de metoclopramida e 8mg de ondansetron por via venosa, O tempo médio para alta da sala de recuperaçäo pós-anestésica foi de 90 ñ 28 minutos. Conclusöes: o aumento gradativo da concentraçäo de sevoflurano resultou em maior tempo de induçäo...


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Anestésicos Inalatórios/administração & dosagem , Éteres Metílicos/farmacologia , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia , Laparoscopia
3.
Rev. bras. anestesiol ; 47(4): 297-302, jul.-ago. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-198072

RESUMO

Justificativa e objetivos - A administraçäo de morfina por vias distintas resultou em potencializaçäo do efito analgésico em animais. Este estudo visou avaliar, em pacientes, o efeito analgésico da morfina por via venosa, intratecal ou sua associaçäo para analgesia pós-operatória, comparada à associaçäo morfina e anticolinesterásico por via espinhal. Método - Cinquenta pacientes submetidas a colpoperineoplastia sob anestesia subaracnóidea foram divididas em cinco grupos. Por via venosa (v), as pacientes receberam midazolam (0,05 mg.kg elevado a menos um) como medicaçäo pré-anestésica, associado à droga teste. A anestesia foi realizada com bupivacaína mais a droga teste intratecal (it). O grupo controle (GC) recebeu slina por via venosa (v) e ev e salina por via intratecal (it). O grupo morfina venosa (GMv) 100 µg de morfina venosa e salina intratecal. O grupo morfina it (GMit) salina ev e 100 µg de morfina it. O grupo morfina ev+it (GMv+it) 100 µg de morfina venosa e 100 µg de morfina intratecal; e o grupo morfina-neostigmina (GMN) salina venosa e 100 µg de morfina + 10 µg de neostigmina intratecal. Analgesia e efeitos adversos foram medidos pela escala analógica visual (EAV). As pacientes fizeram uso de analgesia controlada pelo paciente com morfina, no pós-operatório. Resultados - Os valores da EAV para as 24 horas foram semelhantes entre os grupos. O tempo (minutos) para requisiçäo do primeiro analgésico foi: GMN (982 ñ 178) = Gmv+it (1022 ñ 434) > GMit (736 ñ 218) (p < 0,03) > GMv (140 ñ 26) (p < 0,05) = GC (121 ñ 19). O consumo de morfina (mg) durante as primeiras 24 horas foi: GMN (9 ñ 4) = GMv+it (6 ñ 7) = GMit (10 ñ 3) < GMv (22 ñ 7) = GC (26 ñ 7) (p < 0,0006). Conclusöes - A administraçäo de 100 µg de morfina intratecal resultou em 12 horas de analgesia pós-operatória, a qual foi potencializada pela morfina (100 µg) por via venosa (17 horas) e pela neostigmina por via intratecal (16 horas), refletindo um efeito antinociceptivo sinergístico entre receptores opióides espinhais e supraespinhais e entre receptores opióides e colinérgicos espinhais em pacientes


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto , Analgesia , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Analgésicos/administração & dosagem , Anestesia , Bupivacaína/administração & dosagem , Inibidores da Colinesterase/administração & dosagem , Combinação de Medicamentos , Morfina/administração & dosagem , Receptores Opioides , Espaço Subaracnóideo
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