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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 53(8): 1040-1046, nov. 2009.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-537042

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the pattern of the pulsatile secretion of testosterone in normal menstrual cycle. METHODS: Eight healthy women with ovulatory menstrual cycles were enrolled. Blood samples were collected at ten-minute intervals for six hours, starting between 7 and 8 am, after a ten-hour fasting, in three phases: mid-follicular (Day 7), late follicular (Day 12) and mid-luteal phase (Day 21). Samples were assayed for testosterone, LH and the baseline also for SHBG. RESULTS: Testosterone pulse frequency, mean amplitude pulse, percentage of increment in pulse amplitude, mean duration of pulses and pulse interval were similar in the three phases. LH pulsatility was statistically different among the three phases (p < 0.001) representing normal ovulatory cycles. CONCLUSIONS: These data increase the knowledge about the testosterone secretion profile in the human menstrual cycle and can be used as a contribution to clinical investigation in both hyperandrogenism and androgen insufficiency syndrome.


OBJETIVO: Avaliar o padrão pulsátil da secreção da testosterona em mulheres normais. MÉTODOS: Oito mulheres saudáveis com ciclos ovulatórios foram selecionadas. Amostras sanguíneas foram coletadas a cada dez minutos durante seis horas, começando entre 7 e 8 h da manhã, após dez horas de jejum, nas três fases do ciclo menstrual: folicular média (Dia 7), folicular tardia (Dia 12) e lútea (Dia 21). Foram mensurados: testosterona, LH e, no basal, também SHBG. RESULTADOS: A frequência dos pulsos de testosterona, média da amplitude do pulso, porcentagem do incremento da amplitude, duração e intervalos dos pulsos foram similares nas três fases (p > 0,05). A pulsatilidade do LH foi estatisticamente diferente entre as três fases (p < 0,001), caracterizando padrão característico do ciclo ovulatório normal. CONCLUSÕES: Esses dados aumentam o conhecimento sobre o padrão de secreção da testosterona no ciclo menstrual humano e representam uma contribuição para a investigação clínica, tanto no hiperandrogenismo como na síndrome de insuficiência androgênica.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Adulto Jovem , Ciclo Menstrual/sangue , Periodicidade , Testosterona/sangue , Análise de Variância , Hormônio Luteinizante/sangue , Ciclo Menstrual/fisiologia , Estatísticas não Paramétricas , Adulto Jovem
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 50(1): 145-149, fev. 2006. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-425471

RESUMO

Relatamos caso clínico no qual o paciente apresentou sintomas sugestivos de feocromocitoma, grande tumor (maior que 50 g) e mínima alteração laboratorial, exemplificando uma armadilha diagnóstica. Um homem de 31 anos apresentou dois episódios de abdômen agudo, sendo o último acompanhado por cefaléia, hipertensão arterial, rubor facial, sudorese e palidez cutânea. Em outra internação, o paciente apresentava hipertensão arterial sustentada e arritmia cardíaca. Em relação aos testes laboratoriais, apenas o ácido vanil-mandélico foi levemente alterado. Cintilografia com MIBG foi realizada e sugeriu a presença de grande massa adrenal compatível com feocromocitoma. Uma amostra histopatológica da peça foi obtida após cirurgia e confirmou esta hipótese. Esse caso sugere que em pacientes que possuem sintomas sugestivos de feocromocitoma, mesmo com valores normais de catecolaminas plasmáticas e metanefrinas urinárias, devemos considerar as possibilidades de um grande tumor metabolizando catecolaminas em seu interior ou que sofreu necrose hemorrágica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Neoplasias das Glândulas Suprarrenais/diagnóstico , Catecolaminas/análise , Feocromocitoma/diagnóstico , Biomarcadores Tumorais/análise , Ácido Vanilmandélico/análise , Neoplasias das Glândulas Suprarrenais/cirurgia , Cromatografia Líquida de Alta Pressão , Feocromocitoma/cirurgia
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 46(3): 249-254, jun. 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-313128

RESUMO

OBJETIVO: correlacionar a hipertrigliceridemia pós-prandial com conhecidos fatores de risco para aterosclerose. MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudados 47 pacientes não diabéticos (30 mulheres e 17 homens, idade: 40,5 ± 14,9 anos, IMC: 26,1 ± 5,4kg/m2) com trigliceridemia de jejum normal (<200mg/dl). Triglicerídeos, HDL e colesterol total foram medidos nos tempos 0, 3 e 5 horas após ingestão de aproximadamente 70g de gordura (200g de creme de leite a 25 por cento e 2 gemas), sendo então avaliados vários parâmetros. RESULTADOS: Pacientes com pico de triglicerídeos de 3 horas maior que o Segundo- quartil (164,8mg/dl), apesar de triglicerídeos de jejum normais, apresentaram maior IMC (28,1 ± 5,6 vs. 24,2 ± 4,5kg/m2; p= 0,008), maior circunferência abdominal (95,7 vs. 84,1 cm; p= 0,001), maior relação cintura/quadril (0,92 vs. 0,86; p= 0,008), maior pressão diastólica (83,1 vs. 77,2mmHg; p= 0,02) e menor HDL (39,1 vs. 48,3mg/dl; p= 0,008). CONCLUSÕES: A hipertrigliceridemia pós-prandial se correlaciona com vários fatores de risco cardiovascular mesmo em pacientes normotrigliceridêmicos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Arteriosclerose , Hiperlipidemias , Período Pós-Prandial , Fatores de Risco , Angina Microvascular
4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 46(2): 193-196, abr. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-311030

RESUMO

O uso de corticosteróides é um importante fator no desenvolvimento de insuficiência adrenal secundária, näo sendo a via nasal considerada por muitos autores como capaz de causar esta doença. A rinite alérgica é uma condiçäo muito comum na qual é utilizado corticosteróide nasal sem o associar aos possíveis efeitos sistêmicos. Os autores descrevem dois casos de insuficiência adrenal secundária devido ao uso de dexametasona nasal. Alguns aspectos desta condiçäo säo discutidos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Insuficiência Adrenal , Dexametasona , Glucocorticoides , Sistema Hipotálamo-Hipofisário , Sistema Hipófise-Suprarrenal , Corticosteroides , Dexametasona , Glucocorticoides , Rinite , Síndrome de Cushing/etiologia
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