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1.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 17(1): 49-56, Jan.-Feb. 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-668788

RESUMO

BACKGROUND: It has been suggested that power training should be implemented in interventions in Parkinson's disease (PD). However, it is necessary to determine the feasibility and safety of training rapid movements in such individuals. OBJECTIVES: To determine the rate of recruitment of potential participants, the rate of attendance at training sessions, the levels of adherence to the intervention, and the rate of adverse events. METHOD: Patients with PD, users of the national public health system underwent power training of the lower limb muscles three times a week for 10 weeks. The number of people who were screened and recruited was recorded, as well as the rate of attendance at the training sessions and adherence to the intervention protocol. Safety was assessed by the presence of adverse events, pain, number of falls, and risk of injury associated with the intervention. RESULTS: Over the course of eight months, 62 individuals were screened and only 13 completed the program. The rates of attendance and adherence were 88% and 97%, respectively. There were no adverse events during training. Two participants reported joint pain and one reported falls during the training period. CONCLUSIONS: The recruitment rate was low due to the subjects' difficulties with transportation and lack of interest. The high rates of adherence and attendance and the absence of adverse events suggest that power training is feasible and safe in PD.


CONTEXTUALIZAÇÃO: Sugeriu-se que treinamento de potência muscular deve ser implementado em programas de exercícios na doença de Parkinson (DP). Entretanto, há necessidade de se determinar a viabilidade e a segurança associadas ao treinamento de movimentos rápidos em tais indivíduos. OBJETIVOS: Determinar a taxa de recrutamento dos participantes; a taxa de presença nas sessões de treinamento; o nível de adesão ao protocolo de intervenção e a taxa de eventos adversos relacionados. MÉTODO: Indivíduos com DP, usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), receberam treinamento de potência muscular para os membros inferiores três vezes/semana durante dez semanas. Dados sobre o número de indivíduos recrutados bem como a presença e adesão ao tratamento foram registrados. A segurança foi avaliada pela presença de eventos adversos, dor durante a atividade, número de quedas e risco de lesão associado ao tratamento. RESULTADOS: Em oito meses, 62 indivíduos com DP foram triados, e apenas 13 participaram do programa até o final. As taxas de presença e adesão foram de 88% e 97%, respectivamente. Não houve evento adverso durante o treinamento. Dois participantes reportaram dores articulares, e um reportou quedas durante o período de treinamento. CONCLUSÕES: A taxa de recrutamento foi baixa devido à dificuldade de transporte e à falta de interesse dos indivíduos com DP em participar do estudo. As altas taxas de presença e adesão e a ausência de eventos adversos sugerem que o treinamento de potência muscular é viável e seguro na DP.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doença de Parkinson/reabilitação , Treinamento Resistido , Estudos de Viabilidade
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