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1.
Rev. bras. anestesiol ; 48(4): 272-7, jul.-ago. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-229612

RESUMO

Justificativa e objetivos - Em funçäo das múltiplas alteraçöes neuroendócrinas e da intensidade da dor apresentada pelo paciente queimado, este trabalho se propöe avaliar uma técnica anestésica alternativa resultante da interaçäo da clonidina, sufentanil, ou do alfentanil em infusäo contínua e do isoflurano em baixas concentraçöes, par manter a hipnose. Método - Participaram do estudo 38 pacientes, com idade entre 18 e 45 anos, estado físico ASA I e II, divididos em dois grupos: Grupo 1 - sufentanil (n=23) e Grupo 2 - alfentanil (n=15). Os pacientes queimados foram submetidos a desbridamento e/ou enxertia de pele. Como medicaçäo pré-anestésica utilizou-se clonidina (1 µg.kg elevado a menos 1), por via oral. Na induçäo da anestesia foi administrado sufentanil (2 µg.kg elevado a menos 1) no grupo 1, e alfentanil (100 µg.kg elevado a menos 1) no grupo 2, além de etomidato (0,3 mg.kg levado a menos 1) e atracúrio (0,5 mg.kg elevado a menos 1) em ambos os grupos. A manutençäo foi feita com isoflurano em concentraçäo näo superior a 1,5 por cento e infusäo contínua de sufentanil (0,2 µg.kg elevado a menos 1.min elevado a menos 1) ou alfentanil (2,5 µg.kg elevado a menos 1.min elevado a menos 1). Parâmetros hemodinâmicos (FC, PAS, PAD) foram avaliados nos seguintes tempos: T0 - antes da induçäo; T1 - um minuto após a induçäo; T2 - um minuto após a intubaçäo ortotraqueal; T3 - cinco minutos após o início da infusäo; T4 - um minuto após o estímulo cirúrgico inicial e T5 - ao término do procedimento, após o curativo. Tempo de despertar e efeitos colaterais foram registrados. Resultados - observou-se reduçäo na frequência cardíaca, pressäo arterial sistólica e diastólica nos dois grupos, sem comprometimento clínico dos pacientes na induçäo e após a intubaçäo ortotraqueal. O grupo 1 mostrou maior estabilidade hemodinâmica (p < 0,05) que o grupo 2 durante a execuçäo do procedimento anestésico-cirúrgico. O tempo médio de despertar no grupo 1 foi de 10 ñ 2,27 min, enquanto no grupo 2 foi de 12 ñ 3,94 min. Os efeitos colaterais mais comumente encontrados foram: mioclonia, náuseas, vômitos, prurido, eritema, hipotensäo, bradicardia e depressäo respiratória. Conclusöes - considerando-se os resultados obtidos, admitimos que o sufentanil mostrou melhores resultados, quando comparados ao alfentanil para cirurgias nos pacientes queimados


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Alfentanil/administração & dosagem , Analgesia Epidural , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Queimaduras/terapia , Relação Dose-Resposta a Droga , Sufentanil/administração & dosagem , Queimaduras/fisiopatologia , Dor/fisiopatologia
2.
Rev. bras. anestesiol ; 47(2): 123-7, mar.-abr. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-190965

RESUMO

O sufentanil promove uma indução rápida, maior bloqueio das respostas hormonais e hemodinâmicas e menor depressão respiratória pós-operatória que o fentanil. O objetivo deste estudo foi fazer uma avaliação clínica do sufentanil, utilizando-o nas doses de 1 e 2 mg.kgúû. Método - Participaram do estudo vinte pacientes com idade entre 18 e 65 anos, submetidos a procedimentos cirúrgicos sob anestesia geral divididos aleatoriamente em dois grupos: Grupo 1 - sufentanil 1 mg.kgúû; Grupo 2 - sufentanil 2 mg.kgúû. A indução foi realizada com etomidato 0,3 mg.kgúû e atracúrio ou ancurônio para o bloqueio neuromuscular. Procedeu-se intubação traqueal (IOT) após 2 a 3 minutos e a manutenção se fez com isoflurano em concentrações de 0,5 por cento a 1,5 por cento. Verificou-se a frequência cardíaca (FC) e a pressão arterial sistólica (PAS) nos momentos M0 - antes da indução; M1 - após IOT; M2 - após incisão cirúrgica; M3 - uma hora após o início da cirurgia; M4 - ao término da cirurgia. Ao final do procedimento foi observado: tempo de despertar, analgesia residual e depressão respiratória, verificada através de ventilometria. Resusltados - Os valores médios da FC, PAS e PAD tenderam a se manter estáveis durante os tempos reservados. O tempo médio para despertar foi de 14 minutos no grupo 1 e 8 minutos no grupo 2. Apenas um paciente do Grupo 2 apresentou depressão respitatória. Em cada grupo houve um caso de brandicardia com necessidade de tratamento. Conclusões - O sufentanil nas doses utilizadas tende a manter estáveis a frequência cardíaca e pressão arterial. A dose de 2 mg.kgúû proporciona melhor analgesia residual sem aumentar a incidência de complicações ou tempo de despertar.


Assuntos
Anestesia Geral , Sufentanil/administração & dosagem , Medicação Pré-Anestésica
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