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4.
Femina ; 48(7): 427-431, jul. 31, 2020. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1117444

RESUMO

Estima-se que cerca de 28 milhões de cirurgias sejam postergadas ou canceladas no mundo em decorrência desta pandemia, causando atraso no diagnóstico e tratamento de mais de 2 milhões de casos oncológicos. No Brasil, tanto a ANS (Agência Nacional de Saúde) como a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) orientaram o adiamento das cirurgias eletivas e não essenciais, tendo um impacto considerável no número de procedimentos cirúrgicos, com diminuição de 33,4% neste período no Brasil. No entanto, algumas mulheres necessitam de tratamento para várias doenças ginecológicas, algumas das quais não podem ser adiadas. O objetivo deste artigo é apresentar recomendações sobre o tratamento cirúrgico durante a pandemia de COVID-19.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia/normas , Estratégias de Saúde Nacionais , SARS-CoV-2 , COVID-19 , Histeroscopia/normas , Laparoscopia/normas
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 42(7): 415-419, July 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1137852

RESUMO

Abstract It is estimated that around 28 million surgeries will be postponed or canceled worldwide as a result of this pandemic, causing a delay in the diagnosis and treatment of more than 2 million cancer cases. In Brazil, both the National Health Agency (ANS) and National Health Surveillance Agency (ANVISA) advised the postponement of elective and non-essential surgeries, causing a considerable impact on the number of surgical procedures that decreased by 33.4% in this period. However, some women need treatment for various gynecological diseases that cannot be postponed. The purpose of this article is to present recommendations on surgical treatment during the COVID-19 pandemic.


Resumo Estima-se que cerca de 28 milhões de cirurgias sejam postergadas ou canceladas nomundo em decorrência desta pandemia, causando atraso no diagnóstico e tratamento de mais de 2 milhões de casos oncológicos. No Brasil, tanto a ANS (Agencia Nacional de Saúde) comoa ANVISA (Agencia Nacional de Vigilância Sanitária) orientaram o adiamento das cirurgias eletivas e não essenciais, tendo um impacto considerável no número de procedimentos cirúrgicos comdiminuição de 33,4% neste período no Brasil.No entanto, algumasmulheres necessitam de tratamento para várias doenças ginecológicas, algumas das quais não podem ser adiadas. O objetivo deste artigo é apresentar recomendações sobre o tratamento cirúrgico durante a pandemia de COVID-19.


Assuntos
Humanos , Feminino , Planejamento de Assistência ao Paciente , Pneumonia Viral/epidemiologia , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia/estatística & dados numéricos , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Pandemias , Pneumonia Viral/diagnóstico , Pneumonia Viral/transmissão , Brasil/epidemiologia , Infecção Hospitalar/prevenção & controle , Fatores de Risco , Procedimentos Cirúrgicos Eletivos/estatística & dados numéricos , Infecções por Coronavirus/diagnóstico , Infecções por Coronavirus/transmissão , Transmissão de Doença Infecciosa/prevenção & controle , Betacoronavirus , SARS-CoV-2 , COVID-19
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