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1.
Rev. para. med ; 19(4): 63-66, out.-dez. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-448030

RESUMO

Objetivo: abordar os cuidados anatômicos durante a realização de hepatectomia dos segmentos IV e V em paciente submetida à cirurgia para o tratamento de câncer incidental da vesícula biliar. Relato de Caso: mulherde 74 anos submetida a segmentectomia do IV e V Identificou-se os segmentos hepáticos a serem ressecados, delimitando-os dos demais pelafissura umbilical,fissura transversa efissura portal direita, seccionando entre ligaduras os ramos vásculo-biliares dos segmentos IV e V sem lesionar os ramos dos outros segmentos. Considerações Finais: conclui-se que, para a realização de hepatectomias e segmentectomias, o cirurgião deve ter conhecimento adequado da anatomia segmentar do fígado no intúito de evitar lesões iatrogênicas que aumentam a morbi-mortalidade desses procedimentos


Assuntos
Feminino , Idoso , Humanos , Hepatectomia/métodos , Neoplasias da Vesícula Biliar/cirurgia , Seguimentos
2.
Rev. para. med ; 19(2): 35-39, abr.-jun. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-436541

RESUMO

Objetivo: descrever uma variação técnica da colecistectomia vídeo-laparoscópica (CVL) via porto pélvico. Método: realizou-se estudo transversal de 12 colecistopatas submetidos a CVL com óptica em punção pélvica e 10 mm no Hospital Saúde da Mulher, Belém-PA, período de agosto a outubro de 2004. Utilizou-se material completo de vídeo-laparoscopia e óptica para cirurgia de obesidade (30 graus, 10mm e 43cm). Resultado: o tempo cirúrgico médio foi de 46 + -11 min (variando de 16 a 91 min.), com internação média de 24 horas. Adotada punção com agulha de Veress a 2 cm do rebordo costal esquerdo, linha mamilar, nos pacientes com cirurgia abdominal prévia. Conclusão: a CVL com óptica de 43cm na pelve é viável sem se demandar nova curva de adaptação à nova técnica; a retirada da vesícula pelo porto pélvico tem sua execução facilitada com utilização de óptica no porto pélvico, dentre outros fatores, devido à possibilidade de ampliar a incisão e menor área de fibrose nesta região quando comparada à cicatriz umbilical; o procedimento tem o mesmo tempo os mesmos resultados da CVL por via umbilical, apesar da mostra ser pequena, melhor resultado estético a curto prazo, quando da utilização de porto pélvico


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cirurgia Vídeoassistida , Complicações Intraoperatórias , Colecistectomia Laparoscópica/métodos , Estudos Transversais
3.
Rev. para. med ; 19(1): 65-69, jan.-mar. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-436536

RESUMO

Introdução: O Colangiocarcinoma hilar (CCH) constitui-se em doença desafidora para seu diagnóstico e tratamento. Apesar dos avanços tecnológicos alcançados na Medicina e dos conhecimentos fisiopatológicos atuais, o CCH ainda apresenta modestos índices de ressecabilidade e de sobrevida, com índices consideráveis de morbi-mortalidade quando do seu tratamento cirúrgico radical. A coloangiojejunostomia em segmento III tem se tornado cirurgia paliativa atraente para os pacientes portadores de CCH, pois propicia sobrevida confortável sem os inconvenientes do prurido e da icterícia, melhorando o metabolismo hépático. Relato de caso: Paciente com CCH irressecável que referia icterícia, prurido intenso e ascite moderada, submetido a tratamento cirúrgico através da colangiojejunostomia em segmento III, teve boa evolução pós-operatória com a diminuição da icterícia e desaparecimento do prurido sendo a ascite contolada com diuréticos e paracenteses. Considerações finais: Os autores crêem que a colangiojejunostomia em segmento III é tratamento cirúrgico eficaz em casos selecionados oferecendo ao doente um final de vida sereno


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Cuidados Paliativos/métodos , Colangiocarcinoma/cirurgia , Colangiocarcinoma/patologia , Neoplasias dos Ductos Biliares , Ductos Biliares Intra-Hepáticos , Anastomose Cirúrgica/métodos , Jejunostomia/métodos
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