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1.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 48(6): 343-346, nov.-dez. 2006. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-439867

RESUMO

Sera from 88 patients from Santa Catarina and São Paulo states of Brazil, with epileptic seizures who underwent cerebral computed tomography (CT) were analyzed for the detection of antibodies to T. solium cysticercus by ELISA and Immunoblot (IB) with the following antigens: Taenia solium cysticercus total saline (Tso), Taenia crassiceps cysticercus vesicular fluid (Tcra-vf) and T. crassiceps cysticercus glycoproteins (Tcra-gp). ELISA carried out with Tso, Tcra-vf and Tcra-gp antigens showed 95 percent, 90 percent and 80 percent sensitivities, respectively, and 68 percent, 85 percent and 93 percent specificities, respectively. In the epileptic patients group, ELISA positivity was 30 percent, 51 percent and 35 percent with Tso, Tcra-vf and Tcra-gp antigens respectively. Considering the IB as the confirmatory test, the positivity was 16 percent (14/88) in the epileptic patients total group and 22 percent (12/54) in the epileptic patients with positive CT and signals of cysticercosis. We found a significant statistical correlation among ELISA or IB results and the phase of the disease when any antigens were used (p < 0.05). We emphasize the need to introduce in the laboratory routine the search for neurocysticercosis (NC) in patients presenting with epileptic seizures because of the high risk of acquiring NC in our region and its potential cause of epilepsy.


Amostras de soro de 88 pacientes dos Estados de Santa Catarina e São Paulo, Brasil, com crises epilépticas e que se submeteram a exame de Tomografia Computadorizada (TC), foram examinadas para detecção de anticorpos anti-cisticercos de Taenia solium por meio de ELISA e Immunoblot (IB) utilizando-se os seguintes antígenos: extrato salino total de cisticercos de T. solium (Tso); líquido vesicular de Taenia crassiceps (Tcra-vf) e glicoproteínas purificadas de cisticercos de T. crassiceps (Tcra-gp). Os resultados de ELISA com os antígenos Tso, Tcra-vf e Tcra-gp mostraram 95 por cento, 90 por cento e 80 por cento de sensibilidade, respectivamente, e 68 por cento, 85 por cento e 93 por cento de especificidade, respectivamente. No grupo de pacientes epilépticos, a positividade do ELISA foi 30 por cento, 51 por cento e 35 por cento com os antígenos Tso, Tcra-vf e Tcra-gp, respectivamente. Considerando o IB como teste confirmatório, a positividade foi de 16 por cento (14/88) no grupo total de pacientes epilépticos e 22 por cento (12/54) no grupo de pacientes epilépticos com TC positiva e sinais clínicos compatíveis com neurocisticercose. Foi encontrada correlação estatística significativa entre os resultados de ELISA ou IB e a fase da doença com quaisquer dos antígenos utilizados (p < 0,05). Os resultados indicam a necessidade de introduzir na rotina dos laboratórios o diagnóstico de neurocisticercose nos pacientes com convulsões epilépticas devido ao elevado risco de aquisição da cisticercose em nossa região e sua participação na etiologia da epilepsia.


Assuntos
Humanos , Animais , Anticorpos Anti-Helmínticos/sangue , Antígenos de Helmintos , Epilepsia/parasitologia , Neurocisticercose/diagnóstico , Taenia solium/imunologia , Estudos de Casos e Controles , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Immunoblotting , Imunoglobulina G , Neurocisticercose/complicações , Sensibilidade e Especificidade , Tomografia Computadorizada por Raios X
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 63(4): 907-913, dez. 2005. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-418994

RESUMO

INTRODUÇÃO: Os níveis de RNA do HIV-1 no plasma refletem a replicação viral sistêmica e a replicação no sistema nervoso central pode ocorrer independentemente da infecção sistêmica, mas a utilidade da medida destes níveis no líquido cefalorraqueano (LCR) permanece indefinida. OBJETIVO: Comparar os níveis de RNA do HIV-1 no LCR e plasma de pacientes sem doenças neurológicas e com diferentes doenças neurológicas, bem como correlacionar estes níveis com a sua evolução e o uso de antiretrovirais. MÉTODO: Foram avaliados 97 pacientes com suspeita de doença neurológica que realizaram punção lombar e que foram divididos em dois grupos: sem doenças neurológicas (23) e com doenças neurológicas (74). Metodologia NASBA foi usada para quantificação do RNA do HIV-1. RESULTADOS: A mediana da carga viral do LCR foi maior em pacientes com neurotoxoplasmose, neurocriptococose, demência pelo HIV e doença neurológica sem etiologia definida quando comparada aos pacientes sem doenças neurológicas. Não houve diferença da carga viral do plasma entre os pacientes com e sem doença neurológica. A mediana da carga viral do plasma e LCR foi maior nos pacientes que faleceram em relação aos tratados com sucesso. A carga viral do LCR e plasma foi menor nos pacientes com doenças oportunísticas que usavam HAART em relação aos que não a usavam. CONCLUSÃO: A carga viral no LRC foi maior nos pacientes com qualquer doença neurológica em relação aos sem doenças neurológicas, mas isto não ocorreu no plasma, sugerindo que doença neurológica influencia mais o compartimento do LCR que o do plasma, mas não foi possível diferenciar as doenças neurológicas pelos níveis de RNA do HIV-1 do LCR.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS/virologia , Viroses do Sistema Nervoso Central/virologia , HIV-1 , RNA Viral/sangue , RNA Viral/líquido cefalorraquidiano , Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS/sangue , Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS/líquido cefalorraquidiano , Terapia Antirretroviral de Alta Atividade , Fármacos Anti-HIV/uso terapêutico , Viroses do Sistema Nervoso Central/sangue , Viroses do Sistema Nervoso Central/líquido cefalorraquidiano , HIV-1 , Estudos Prospectivos , Estatísticas não Paramétricas , Carga Viral , Replicação Viral
3.
Rev. bras. anal. clin ; 30(2): 58-60, 1998. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-525182

RESUMO

Foi padronizado o teste de hemaglutinação (HA) empregando hemácias de ganso formolizadas, taninizadas e sensibilizadas com extrato antigênico de líquido vesicular de C. longicollis (HA-CI) e extrato salino total de C. cellulosae (HA-Cc). Foram ensaiados 61LCR de dois grupos: 41 de pacientes com neurocisticercose e 20 de grupo controle, respectivamente, reativos e não-reativos no teste ELISA empregando C. cellulosae. Nos LCR do grupo controle não foi observada reatividade e 34 (82,9%) e 35 (85,4%) LCR de doentes foram reativos, respectivamente, nos testes HA-CI e HA-Cc. O estudo da estabilidade dos reagentes pronto para uso mostrou vantagens para o armazenamento a 4°C, em glicerol a 50%, por até 6 meses. Os resultados obtidos indicam que o reagente utilizando Cysticercus longicollis e estabilizado com glicerol pode ser empregado como alternativa no diagnóstico imunológico da neutocisticercose


Assuntos
Líquido Cefalorraquidiano , Técnicas de Laboratório Clínico , Hemaglutinação , Neurocisticercose/diagnóstico
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