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1.
Acta ortop. bras ; 25(2): 89-92, Mar.-Apr. 2017. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-837744

RESUMO

ABSTRACT Objective: To verify the incidence and characterize morphologically the anterolateral ligament of the knee (ALL) in cadaveric samples of the collection of the Laboratory of Anatomy of the Department of Morphology of the Universidade Federal do Espírito Santo. Methods: Dissections and cross sections were performed for mesoscopic analysis of the anterolateral region of 15 knees preserved in 4% formalin solution in order to identify the ALL. Results: After dissection of the skin and subcutaneous tissue of the knee anterolateral region, it was possible to identify the iliotibial tract (ITT), the patellar ligament and the femoral biceps tendon. The ITT was removed from the Gerdy tubercle and the following structures were visualized: knee joint capsule, fibular collateral ligament and popliteal tendon. However, the ALL was not identified in any of the samples. Conclusions: The ALL could not be identified in any of the specimens studied, either through dissection or mesoscopic analysis. Level of Evidence III, Diagnosis Studies - Investigation of an Exam for Diagnosis.


RESUMO Objetivo: Verificar a incidência e possivelmente caracterizar morfologicamente o ligamento anterolateral do joelho (LAL) em amostras cadavéricas do acervo do Laboratório de Anatomia do Departamento de Morfologia da Universidade Federal do Espírito Santo. Métodos: Foram realizadas dissecações e secções transversais para análise mesoscópica da região anterolateral de 15 joelhos conservados em solução de formalina a 4% a fim de identificar o LAL. Resultados: Após a dissecação da pele e da tela subcutânea da região anterolateral dos joelhos foi possível identificar o trato iliotibial (TIT), o ligamento patelar e o tendão do músculo bíceps femoral. Após a desinserção do TIT no tubérculo de Gerdy as seguintes estruturas foram visualizadas: cápsula articular do joelho, o ligamento colateral fibular e o tendão do músculo poplíteo. Entretanto, o LAL não foi identificado em nenhuma das amostras. Conclusões: O LAL não pôde ser identificado em nenhum dos espécimes estudados, seja através da dissecação ou da análise mesoscópica. Nível de Evidência III, Estudos Diagnósticos - Investigação de um Exame para Diagnóstico.

2.
Arq. bras. cardiol ; 108(3): 228-236, Mar. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-838702

RESUMO

Abstract Background: Physical exercise is an important tool for the improvement of endothelial function. Objective: To assess the effects of acute dynamic resistance exercise on the endothelial function of spontaneously hypertensive rats (SHR). Methods: Ten minutes after exercise, the aorta was removed to evaluate the expression of endothelial nitric oxide synthase (eNOS), phosphorylated endothelial nitric oxide synthase (p-eNOS1177) and inducible nitric oxide synthase (iNOS) and to generate concentration-response curves to acetylcholine (ACh) and to phenylephrine (PHE). The PHE protocol was also performed with damaged endothelium and before and after NG-nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME) and indomethacin administration. The maximal response (Emax) and the sensitivity (EC50) to these drugs were evaluated. Results: ACh-induced relaxation increased in the aortic rings of exercised (Ex) rats (Emax= -80 ± 4.6%, p < 0.05) when compared to those of controls (Ct) (Emax = -50 ± 6.8%). The Emax to PHE was decreased following exercise conditions (95 ± 7.9%, p < 0.05) when compared to control conditions (120 ± 4.2%). This response was abolished after L-NAME administration or endothelial damage. In the presence of indomethacin, the aortic rings' reactivity to PHE was decreased in both groups (EC50= Ex -5.9 ± 0.14 vs. Ct -6.6 ± 0.33 log µM, p < 0.05 / Emax = Ex 9.5 ± 2.9 vs. Ct 17 ± 6.2%, p < 0.05). Exercise did not alter the expression of eNOS and iNOS, but increased the level of p-eNOS. Conclusion: A single resistance exercise session improves endothelial function in hypertensive rats. This response seems to be mediated by increased NO production through eNOS activation.


Resumo Fundamento: O exercício físico é uma importante ferramenta para o aprimoramento da função endotelial. Objetivo: Avaliar os efeitos do exercício dinâmico resistido agudo na função endotelial de ratos espontaneamente hipertensos (SHR). Métodos: Após 10 minutos de exercício, a aorta foi removida para avaliação da expressão de óxido nítrico sintase endotelial (eNOS), óxido nítrico sintase endotelial fosforilada (p-eNOS1177) e óxido nítrico sintase endotelial induzível (iNOS), e para a construção de curvas concentração-resposta de acetilcolina (ACT) e fenilefrina (FEN). O protocolo FEN foi também realizado com lesão endotelial e antes e depois da administração de N-nitro-L-arginina metil éster (L-NAME) e indometacina. A resposta máxima (Emax) e a sensibilidade (EC50) a esses fármacos foram avaliadas. Resultados: Houve aumento do relaxamento induzido por ACT nos anéis aórticos dos ratos exercitados (Ex) (Emax = -80 ± 4,6%; p < 0,05) quando comparado àquele dos controles (Ct) (Emax = -50 ± 6,8%). A Emax à FEN diminuiu após exercício (95 ± 7,9%; p < 0,05) quando comparada àquela dos controles (120 ± 4,2%). Tal resposta foi abolida após administração de L-NAME ou lesão endotelial. Na presença de indometacina, a reatividade dos anéis aórticos à FEN diminuiu nos dois grupos (EC50= Ex -5,9 ± 0,14 vs. Ct -6,6 ± 0,33 log µM; p < 0,05/ Emax = Ex 9,5 ± 2,9 vs. Ct 17 ± 6,2%; p < 0,05). O exercício não alterou a expressão de eNOS e de iNOS, mas aumentou o nível de p-eNOS. Conclusão: Uma única sessão de exercício resistido melhora a função endotelial em ratos hipertensos. Essa resposta parece ser mediada por elevação da produção de NO através de ativação de eNOS.


Assuntos
Animais , Masculino , Aorta Torácica/fisiopatologia , Aorta Torácica/metabolismo , Condicionamento Físico Animal/fisiologia , Endotélio Vascular/fisiopatologia , Endotélio Vascular/metabolismo , Aorta Torácica/química , Fenilefrina , Fosforilação/fisiologia , Fatores de Tempo , Vasoconstrição/fisiologia , Endotélio Vascular/química , Acetilcolina , Prostaglandinas/metabolismo , Western Blotting , NG-Nitroarginina Metil Éster , Óxido Nítrico Sintase Tipo II/metabolismo , Óxido Nítrico Sintase Tipo III/análise , Óxido Nítrico Sintase Tipo III/metabolismo , Teste de Esforço , Hipertensão/fisiopatologia , Hipertensão/metabolismo , Óxido Nítrico/análise , Óxido Nítrico/metabolismo
3.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-530804

RESUMO

Resumo ? A hipotensão pós-exercício tem um importante papel no tratamento nãofarmacológico da hipertensão. Ela é caracterizada por redução na pressão arterial após uma única sessão de exercício em relação aos valores basais. Esse estudo analisou os efeitosda intensidade do exercício e da suplementação de creatina na hipotensão pós-exercício, assim como, o provável papel do lactato sanguíneo nessa resposta. Participaram do estudo dez indivíduos normotensos que realizaram sessões de exercício resistido (ER) antes (AC) e após (PC) suplementação de creatina: 1. Resistência muscular (RM) ? 30 repetições a 30% de 1 repetição máxima; 2. Hipertrofia (HP) ? 8 repetições a 75% de 1 repetição máxima. A pressão arterial foi mensurada antes e após o exercício. O lactato sanguíneo foi mensurado no período pós-exercício. As sessões de RM e HP promoveram diminuição da pressão arterial sistólica (? -19 ± 1,0 mmHg; ? -15 ± 0,9 mmHg, respectivamente, P<0,05) a qual foi atenuada após suplementação de creatina (? -7,1 ± 1,0 mmHg; ? -11 ± 1,0 mmHg, respectivamente, P<0,05). O pico de lactato foi atenuado após suplementação de creatina na sessão HP (AC 19 ± 0,4 mM; PC 15 ± 0,4 mM, P<0,05) e permaneceu inalterado após suplementação de creatina na sessão RM (AC 16 ± 0,8 mM; PC 14 ± 0,4 mM, P>0,05). Concluiu-se que a intensidade do exercício resistido não influenciou a hipotensão pósexercício. A suplementação de creatina atenuou a redução dos valores pressóricos pósexercício resistido. Além disso, os resultados sugerem a participação do lactato sanguíneo na hipotensão pós-exercício resistido.


Postexercise hypotension plays an important role in the non-pharmacological treatment of hypertension and is characterized by a decrease in blood pressure after a single exercise bout in relation to pre-exercise levels. This study investigated the effects of exercise intensity and creatine monohydrate supplementation on postexercise hypotension, as well as the possible role of blood lactate in this response. Ten normotensive subjects underwent resistance exercise sessionsbefore (BC) and after (AC) creatine supplementation: 1) muscle endurance (ME) consisting of 30 repetitions at 30% of one-repetition maximum; 2) hypertrophy (HP) consisting of 8 repetitions at 75% of one-repetition maximum. Blood pressure was measured before and after the exercise bout. Blood lactate was measured after the exercise bout. The HP and ME sessions promoted a decrease in systolic blood pressure (? -19 ± 1.0 mmHg; ? -15 ± 0.9 mmHg, respectively, P<0.05), which was attenuated after creatine supplementation (? -7.1 ± 1.0 mmHg; ? -11 ± 1.0 mmHg, respectively, P<0.05). Peak blood lactate was attenuated after creatine supplementation in the HP session (BC: 19 ± 0.4 mM; AC: 15 ± 0.4 mM, P<0.05) and remained unchanged after creatine supplementation in the ME session (BC: 16 ± 0.8 mM; AC: 14 ± 0.4 mM, P>0.05). In conclusion, resistance exercise intensity did not influence postexercise hypotension. Creatine supplementation attenuated the decrease in blood pressure after resistance exercise. The results suggest the involvement of blood lactate in post-resistance exercise hypotension

4.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 9(2)jun.- 2007. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-469822

RESUMO

O estudo teve como objetivo comparar os efeitos hipotensores de sessões de exercícios realizados em esteira ergométrica e cicloergômetro e verificar a influência da intensidade dessas sessões sobre a hipotensão pós-exercício (HPE). Participaram do estudo 10 indivíduos normotensos do sexo masculino (24,9 ± 3,9 anos; 78,3 ± 9,2 kg; 176,9 ± 4,9 cm) executaram 4 sessões de exercícios em dias distintos: dois testes incrementais em cicloergômetro e corrida em esteira ergométrica até a exaustão voluntária, e duas sessões de exercício contínuo (20 min) em cicloergômetro e esteira à 85%da freqüência cardíaca máxima (FC máx.) atingida nos testes incrementais. A pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) foram mensuradas em repouso pré-exercício, ao final dos exercícios e durante 90 min de recuperação pós-exercício. Em relação aos valores de repouso pré-exercício, após as sessões de exercício incremental e contínuo em esteira aPAS se apresentou significativamente reduzida (p < 0,05) aos 45 e 90 min, enquanto a PAD se apresentou diminuída (p< 0,05) durante todo o período de recuperação pós-exercício. Após as sessões de exercício incremental e contínuo em ciclo ergômetro, observou-se HPE de PAS aos 90 min de recuperação, enquanto que HPE de PAD foi observada aos 90 min de recuperação apenas após sessão contínua submáxima (p < 0,05). Concluiu-se que o exercício realizado em esteira foi mais eficaz que o exercício em cicloergômetro em induzir HPE. As intensidades de exercício empregadas nesse estudo parecem não exercer infl uência na HPE realizado em esteira e em cicloergômetro.


To compare the hypotensive effects of exercise sessions performed on treadmill and cycle ergometer and toverify the infl uence of the intensity of such exercise sessions on post-exercise hypotension (PEH). Ten normotensive male subjects (24.9 ± 3.9 years; 78.3 ± 9.2 kg; 176.9 ± 4.9 cm) performed 4 exercise sessions on different days: two incremental exercise sessions on a cycle ergometer and a treadmill running until volitional exhaustion, and two continuous exercise sessions (20 min) on a cycle ergometer and a treadmill at intensities corresponding to 85% of maximal heart rate (max HR)reached during the incremental tests. Systolic (SBP) and diastolic blood pressure (DBP) were measured on resting, at the end of exercises and during the 90 minute post-exercise recovery period. After the incremental and continuous sessions onthe treadmill SBP presented a signifi cant reduction at the 45th and 90th minutes and DBP was reduced throughout the entire post-exercise recovery period (P < 0.05). Post-exercise SBP hypotension was observed at the 90th min of recovery from theincremental and continuous exercise sessions performed on the cycle ergometer, whereas post-exercise DBP hypotension was only observed at the 90th minute of recovery from the continuous submaximal session (p < 0.05). Exercise in the form ofrunning on the treadmill was more effective for inducing PEH than exercise performed on the cycle ergometer. The exercise intensities studied did not appear to influence PEH either after treadmill running or cycle ergometer sessions.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pressão Arterial , Exercício Físico , Teste de Esforço , Hipotensão
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