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2.
Säo Paulo; s.n; 1999. 128 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-272421

RESUMO

O estudo foi realizado no ambulatório de uremia da Disciplina de Nefrologia da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). O objetivo desse estudo foi avaliar o perfil bioquímica, hormonal e histomorfométrico de pacientes mantidos com osteopenia à densitometria óssea em tratamento conservador. Foram estudados seqüencialmente os primeiros 103 pacientes que realizaram consultas no ambulatório de uremia e que completaram o estudo. Dos 103 pacientes submetidos à realização da DO, 50 eram osteopênicos (48,5 por cento) e 53 não-osteopênicos (51,5 por cento). Do ponto de vista clínico, 24 pacientes osteopênicos (48 por cento) apresentaram dores ósseas em coluna e/ou membros inferiores, 11 (22 por cento) tinham fraqueza muscular proximal, l paciente (2 por cento) apresentou fratura patológica do l1º arco costal direito e nenhum deles apresentou deformidades esqueléticas. Já os pacientes não-osteopênicos eram totalmente assintomáticos. O uso de furosemida não foi estatisticamente diferente entre os pacientes osteopênicos e não-osteopênicos. Constatamos que 13120 pacientes osteopênicas (65 por cento) e 13126 não-osteopênicas (50 por cento) estavam em menopausa há pelo menos l ano da data do exame, porém essa diferença não foi estatisticamente significante. No presente estudo, analisaram-se alterações no Z-score em coluna lombar e/ou no colo do fêmur, ou seja, alterações respectivas tanto de osso trabecular como de osso cortical. Observou-se, em 36 pacientes (72 por cento), osteopenia em osso trabecular e, em 40 (80 por cento), em osso cortical. Vinte r seis pacientes (52 por cento) tinham osteopenia em ambos os locais. A análise comparativa dos grupos osteopênicos e não-osteopênicos não mostrou diferenças significativas entre eles quanto à idade, sexo, cor, etiologia da doença renal, do tempo de IRC e do PCR. Por outro lado, o IMC dos pacientes osteopênicos foi significantemente menor (p=O,O4), situando-se contudo dentro da faixa de normalidade. Além disso, os resultados dos parâmetros bioquímicas gerais e também daqueles relacionados ao metabolismo ósseo mostraram que os pacientes osteopênicos e não-osteopênicos não foram diferentes do ponto de vista estatístico. Dentre as correlações significantes no grupo dos 103 pacientes em tratamento conservador, estão as correlações positivas entre os valores do Z-score no colo do fêmur com o bicarbonato sérico e o Clc. e, negativa, com a creatinina sérica ...(au)


Assuntos
Doenças Ósseas Metabólicas , Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica
3.
Rev. bras. ortop ; 33(2): 83-90, fev. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-209152

RESUMO

Os autores estudaram as alteraçöes ósseas de pacientes com escoliose idiopática do adolescente através da densitometria óssea da coluna lombar e colo do fêmur e de biópsias da crista ilíaca. Todos os pacientes foram submetidos a tratamento cirúrgico da deformidade. Ao todo, foram estudados 24 pacientes do sexo feminino: 15 realizaram densitometria óssea, 15 biópsia de crista ilíaca. Näo foi possível realizar todas as avaliaçöes nos 24 pacientes. Para o estudo densitométrico, foram selecionados pacientes caucasóides adolescentes e comparados com grupo-controle. Näo foram evidenciadas pela densitometria óssea da coluna lombar e colo femoral, assim como pela histomorfometria óssea, alteraçöes compatíveis com osteoporose ou qualquer outra doença osteometabólica.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Biópsia , Densidade Óssea , Escoliose/diagnóstico , Densitometria
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