Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Tempo psicanál ; 54(2): 61-90, jul.-dez. 2022.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1450541

RESUMO

Este texto é fruto de parte da pesquisa de doutorado em que buscamos defender, nas três primeiras produções do cineasta Andrea Tonacci, um nomadismo do pensamento, haja vista que, com suas imagens fílmicas, ele realiza um esforço de criação que foge ou faz fugir os mecanismos de poder e controle, optando pelo que vai além da opinião, dos clichês e da conservação, buscando doar um caráter revolucionário e minoritário à sua arte, possibilitando maquinar e construir junto a sua imagem novos sentidos, por meio da promoção do encontro capaz de fazer explodir as forças intensivas e ativas uma vez presentes nelas. Aportamo-nos no média-metragem Bla Bla Bla (1968), de forma a buscar perceber como, nesta película, Tonacci realiza movimentos inventivos de desrostificação, capazes de denunciar o esgotamento de um rosto político e abrir a sua imagem a novas possibilidades, realizando, com isso, uma nomadopolítica, atitude típica de um cinema-menor.


This text is the result of part of the doctoral research in which we seek to defend, in the first three productions of filmmaker Andrea Tonacci, a nomadism of thought, because with his filmic images, he makes an effort of creation that escapes the mechanisms of power and control, opting for what goes beyond opinion, clichés and conservation. Thus, he gives a revolutionary and minority character to his art, making it possible to machine and build new meanings together with his image. Based on his film Bla Bla Bla (1968), we will seek to understand how Tonacci carries out inventive movements of defacement, capable of denouncing the exhaustion of a political face and opening his image to new possibilities, thus realizing a nomadopolitics, a typical attitude of a minor cinema.


Este texto es el resultado de parte de la investigación doctoral en que buscamos defender, en las tres primeras producciones del cineasta Andrea Tonacci, un nomadismo de pensamiento, ya que con sus imágenes fílmicas realiza un esfuerzo de creación que huye o hace huir de los mecanismos de poder y control, optando por lo que va más allá de la opinión, de los clichés y de la conservación, buscando dar un carácter revolucionario y minoritario a su arte, posibilitando la construcción de nuevos significados junto a su imagen. A partir de su mediometraje Bla Bla Bla (1968), buscaremos comprender cómo, en este filme, Tonacci realiza movimientos inventivos de desfiguración, capaces de denunciar el agotamiento de un rostro político y abrir su imagen a nuevas posibilidades, realizando así, una nomadopolítica, actitud típica de un cine menor.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA