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1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 16(2): 52-4, mar.-abr. 1997. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-212921

RESUMO

Säo relatados seis casos de pacientes portadores de megaesôfago chagásico avançado e contra-indicaçäo cirúrgica, seja pela desnutriçäo grave e outras doenças concomitantes, que foram submetidos a dilataçäo pneumática da cardia com o auxílio da endoscopia. O método consiste em direcionar a extremidade do dilatador pneumático através da cárdia, com o auxílio do endoscópio. O baläo pneumático utilizado apresenta diâmetro máximo de 5cm, quando a pressäo atinge cinco libras por polegada quadrada e é mantido na cárdia, insuflado por até dois minutos. O seguimento tardio de cinco anos demonstrou que os pacientes tiveram melhora da disfagia e ganho progressivo de peso sem necessidade de novas sessöes de dilataçäo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Acalasia Esofágica/terapia , Cateterismo , Doença de Chagas/complicações , Acalasia Esofágica/etiologia , Seguimentos , Resultado do Tratamento
2.
J. bras. nefrol ; 19(1): 11-15, mar. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-208765

RESUMO

Foram estudadas as complicaçöes imediatas, a sobrevida e causas de remoçäo de 172 cateteres de Tenckhoff implantados cirurgicamente entre março de 1990 e março de 1995. O impacto dos fatores idade, presença de diabetes mellitus, primeiro ou segundo implante e tempo entre a inserçäo e seu uso para diálise foi avaliado. O sangramento peri-cateter foi a complicaçäo imediata mais freqüente. A sobrevida de todos os cateteres foi de 55 por cento em um ano, 50 por cento em dois anos e 36 por cento em três anos. A peritonite recidivante foi a principal causa de remoçäo. Os fatores idade e diabetes mellitus näo influenciaram a frequência de complicaçöes e a sobrevida, enquanto que cateteres de segundo implante apresentaram tendência a menor sobrevida. Os cateteres utilizados para diálise até dois dias após a inserçäo mostraram maior frequência de sangramentos e sobrevida mais baixa que os utilizados após seis dias. Sugerimos que o uso precoce do cateter peritoneal deva ser desestimulado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Cateteres de Demora , Diálise Peritoneal/instrumentação , Insuficiência Renal Crônica/cirurgia , Cateteres de Demora/efeitos adversos , Estudos Retrospectivos , Distribuição de Qui-Quadrado , Período Pós-Operatório
3.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 7(2): 51-4, abr.-jun. 1988. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-59599

RESUMO

Este trabalho descreve a metodologia de dilataçäo pneumática da cárdia com o auxílio do endoscópio (GIFP3 - Olympus). A indicaçäo desta dilataçäo refere-se a pacientes em que a dilataçäo pneumática pelo método convencional (de posicionamento do dilatador sob radioscopia) é falho, o que normalmente ocorre no megaesôfago avançado. Relatamos casuística de quatro pacientes, sem indicaçäo cirúrgica, seja pela desnutriçäo severa, além de outras moléstias simultâneas. O método consiste em direcionar a extremidade do dilatador pneumático na cárdia com a ponta do endoscópio. A insuflaçäo do baläo deve ser lenta e progressiva, com visibilizaçäo da mucosa da cárdia após insuflaçäo de duas libras de pressäo de ar. A dilataçäo da cárdia dever ser interrompida após lacreaçäo da mucosa da cárdia ou quando o baläo atinge seu diâmetro máximo


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Acalasia Esofágica/terapia , Dilatação/métodos , Esofagoscopia , Doença de Chagas/complicações , Nutrição Enteral , Nutrição Parenteral
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