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Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 73(2): 411-416, Mar.-Apr. 2021. ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1248919

RESUMO

Tibial plateau leveling osteotomy (TPLO) associated to cranial wedge closing ostectomy (CCWO) has been one of the best options to manage cranial cruciate ligament (CCL) disease and excessive tibial plateau angle (TPA) in large dogs, however, the complication rate is potentially high. It is believed that a more robust fixation is necessary to stabilize them and decrease the risk of implant failure. A 6-year-old male American Pit Bull, weighing 36kg, with 90-day history of right hind limb lameness, was diagnosed with CCL disease. Due to the excessive tibial plateau angle (42°), TPLO was associated with a modified CCWO using a double plating technique. A final TPA of 12° was accomplished, and a restricted level of exercises and physiotherapy were recommended. The patient was followed monthly until the fifth month postoperatively, when radiographic bone consolidation and no lameness were observed. By the date of this submission, 3 years after the procedure, the owner has reported no complications. The double plating technique for fixing TPLO and modified CCWO proved to be effective for the treatment of CrCL deficiency in a large dog with an excessive TPA.(AU)


A osteotomia de nivelamento do platô tibial (TPLO) associada à ostectomia modificada em cunha de fechamento cranial da tíbia (CCWO) tem sido uma das melhores opções para tratamento de cães grandes com doença do ligamento cruzado cranial (DLCCr) e ângulo excessivo do platô tibial, mas o índice de complicações é alto. Acredita-se haver necessidade de fixação mais robusta para reduzir as chances de falha nos implantes. Um cão macho, seis anos, da raça American Pit Bull, 36kg, com histórico de claudicação em membro pélvico direito há 90 dias, foi diagnosticado com DLCCr. Devido ao ângulo excessivo do platô tibial (42°), a osteotomia de nivelamento do platô tibial foi associada à ostectomia modificada em cunha de fechamento cranial da tíbia (CCWO) por meio da técnica de placa dupla. No pós-operatório imediato, identificou-se TPA de 12°; exercícios controlados e fisioterapia foram recomendados e a evolução do quadro foi analisada mensalmente até o quinto mês pós-cirurgia. Com 150 dias de evolução, não houve alterações de locomoção e havia ocorrido completa consolidação radiográfica das osteotomias. Até o momento da submissão deste artigo, três anos pós-procedimento, o tutor relata ausência de complicações, via contato telefônico. Portanto, a técnica modificada mostrou-se eficaz no tratamento da DLCCr.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Tíbia/cirurgia , Lesões do Ligamento Cruzado Anterior/cirurgia , Lesões do Ligamento Cruzado Anterior/veterinária , Osteotomia/veterinária , Fixação Interna de Fraturas/veterinária
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