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1.
Einstein (Säo Paulo) ; 9(3)july-sept. 2011. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-604962

RESUMO

Objective: To assess if the genotype of the glutathione S-transferase M1 (GSTM1) enzyme and its GSTM1 null polymorphism can influence the response to chemotherapeutic treatment of advanced ovarian cancer. Methods: Case-control study of 112 patients with advanced ovarian cancer submitted to chemotherapy during the period from January 1995 to December 2005. The tissue to study the GSTM1 genotype and its deletion came from surgical staging to treat ovarian cancer. The PCR product generates two distinct genotypes, characterized as positive and null. The response to chemotherapy was evaluated using the World Health Organization (WHO) criteria.Patients were classified as having: a) no response, b) a response. Results: The presence of GSTM1 or its GSTM1 null polymorphism did not influence the preoperative chemotherapy response. Among the patients who did respond, 88.9% presented with positive GSTM1 and 11.1% with null GSTM1. Among the patients that did not respond, 85.71% presented with positive GSTM1 and 14.29% with null GSTM1 (p = 0.825). GSTM1 and its GSTM1 null polymorphism had no influence on the postoperative response to chemotherapy. Among the patients who did respond, 80.65% presented with positive GSTM1 and 19.35% with null GSTM1. Among the patients who did not respond, 87.50% presented with positive GSTM1 and 12.5% with the null polymorphism (p = 0.553). Conclusion: No difference was observed in the response to treatment with chemotherapy in patients with advanced ovarian cancer, as to the GSTM1 genotype compared to its GSTM1 null polymorphism.


Objetivo: Avaliar se o genótipo da enzima glutationa S-transferase M1 (GSTM1) e seu polimorfismo GSTM1 nulo podem influenciar na resposta ao tratamento quimioterápico do câncer avançado de ovário. Métodos: Estudo caso-controle de 112 pacientes portadoras de câncer avançado de ovário, submetidas a tratamento por quimioterapia no período de Janeiro de 1995 a Dezembro de 2005. O tecido para estudo do genótipo da GSTM1 e sua deleção foram provenientes do estadiamento cirúrgico para tratamento do câncer de ovário. O produto do PCR gera dois genótipos distintos, sendo caracterizado como positivo e nulo. A resposta à quimioterapia foi avaliada usando os critérios da Organização Mundial da Saúde. As pacientes foram classificadas em: a) sem resposta, b) com resposta. Resultados: A presença da GSTM1 ou seu polimorfismo GSTM1 nulo não influenciou na resposta à quimioterapia pré-operatória. Dentre as pacientes que responderam 88,9% apresentavam GSTM1 e 11,1% GSTM1 nulo. Dentre as pacientes que não responderam 85,71% apresentavam GSTM1 e 14,29% GSTM1 nulo (p = 0, 825). A GSTM1 e seu polimorfismo GSTM1 nulo não tiveram influência na resposta à quimioterapia pós-operatória. Dentre as pacientes que responderam 80,65% apresentavam GSTM1 e 19,35% nulo. Dentre as pacientes que não responderam, 87,50% apresentavam GSTM1 e 12,5% nulo ( p = 0,553). Conclusão: Não foi observada diferença na resposta ao tratamento com quimioterapia em pacientes com câncer avançado de ovário, em relação ao genótipo GSTM1 comparado ao seu polimorfismo GSTM1 nulo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Glutationa Transferase , Neoplasias Ovarianas/tratamento farmacológico , Polimorfismo Genético
2.
Rev. bras. cancerol ; 52(3): 245-251, jul.-set. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-663622

RESUMO

Avaliar o grau histológico (GH), grau nuclear (GN) e índice mitótico (IM) como fatores prognósticos para metástase em pacientes com carcinoma da mama, estádios clínicos II e III com linfonodos axilares comprometidos. Métodos: Cinquenta e três pacientes foram submetidas a tratamento cirúrgico primário, através de mastectomia radical (Halsted) ou radical modificada (Patey), à quimioterapia e à radioterapia em parede torácica e fossa supraclavicular. O esquema quimioterápico compreendeu fluoracil, adriamicina e ciclofosfamida para pacientes com 50 anos ou menos; fluoracil, metrotrexate e ciclofosfamida para pacientes com mais de 50 anos. A presença de doença sistêmica foi, inicialmente, descartada e todas essas pacientes foram avaliadas por período mínimo de cinco anos ou até o aparecimento de metástases. O GH foi determinado através do método deScarf-Bloom-Richardson modificado, o GN pelo método de Black modificado e o IM em dez campos de grande aumento (CGA) na periferia do tumor. Resultados: Das 53 pacientes, 27 (50,9 por cento) apresentaram metástases à distância. Destas, 18,5 por cento eram portadoras de tumores GH I (5/27); 14,8 por cento GH II (4/27) e 66,7 por cento GH III (18/27). Vinte seis (49,1 por cento) pacientes não apresentaram metástases. Destas, 38,4 por cento foram classificadas como grau I (10/26), 15,4 por cento como grau II (4/26) e 46,2 por cento como grau III (12/26). O estudo do GN demonstrou que, das pacientes com metástases, 3,7 por cento (1/27) apresentavam tumor grau I, 22,2 por cento (6/27) tumores grau II e 74,1 por cento (20/27) tumorescom grau III. Das sem metástases, 19,2 por cento (5/26) foram grau I, 34,6 por cento (9/26) grau II e 46,2 por cento (12/26) tumores grau III. Em relação ao IM, das pacientes com metástases, 14,8 por cento (4/27) apresentavam até cinco mitoses em 10 CGA, 25,9 por cento (7/27) seis a dez mitoses e 59,3 por cento (16/27) mais de dez mitoses. Em relação às sem metástases, 38,5 por cento(10/26) apresent...


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Carcinoma/terapia , Índice Mitótico/métodos , Metástase Neoplásica , Estadiamento de Neoplasias , Neoplasias da Mama/terapia , Prognóstico , Axila , Linfonodos , Estudos Retrospectivos
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 17(9): 941-6, out. 1995. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-164728

RESUMO

Um caso de descolamento prematuro de placenta, documentado por quadro clínico e ultra-sonografia, em gestaçao de 33 semanas, foi acompanhado com conduta expectante, utilizando-se cardiotocografias e ultra-sonografias seriadas, resultando em RN vivo com 35 semanas. Discute-se formas de avaliaçao fetal nestes casos, bem como a literatura pertinente.


Assuntos
Humanos , Feminino , Recém-Nascido , Adulto , Descolamento Prematuro da Placenta , Cardiotocografia , Descolamento Prematuro da Placenta/terapia , Terceiro Trimestre da Gravidez , Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido/diagnóstico
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