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2.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 32(3): 240-245, July-Sept. 2012. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-660609

RESUMO

Angiolymphatic invasion (ALI) in colorectal cancer (CRC) is considered as an important independent prognostic factor and may influence therapeutic decisions. OBJECTIVE: This aim of the study is to find the incidence of ALI in histopathological reports of surgical specimens from patients who underwent surgical treatment of colorectal adenocarcinoma. RESULTS: One hundred and twenty seven patients were male (50.6%) and the mean age was 60 years old. The overall incidence of ALI was 44.6%, and there was a significant association with age (p=0.016), lymph node involvement (N) (p<0.00001) and tumor differentiation (p=0.0039). CONCLUSION: There was a higher probability of finding ALI in younger patients, with a higher number of lymph node metastases and a lower tumor differentiation. (AU)


A invasão angiolinfática (LVI) no câncer colorretal (CCR) é considerada um importante marcador independente de prognóstico e pode influenciar em decisões terapêuticas. OBJETIVO: Encontrar a incidência de LVI através de laudos histopatológicos de peças operatórias de pacientes submetidos a tratamento cirúrgico de câncer colorretal, por adenocarcinoma. RESULTADOS: A média de idade encontrada foi de 60,08 anos. Cento e vinte sete pacientes eram do sexo masculino (50,6%). A incidência global de LVI foi de 44,6% e houve associação significativa com a idade (p=0,016), o grau de acometimento linfonodal (N) (p<0,00001) e o grau de diferenciação (p=0,0039). CONCLUSÃO: Há uma maior probabilidade de encontrarmos LVI em pacientes mais novos, com um número maior de linfonodos acometidos e um menor grau de diferenciação celular. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Neoplasias Retais , Adenocarcinoma , Neoplasias do Colo , Biomarcadores Tumorais , Interpretação Estatística de Dados
3.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 4(14): 102-108, nov. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-881101

RESUMO

O presente artigo propõe uma revisão teórica da relação médico-paciente no contexto da saúde como produto sociocultural da pós-modernidade. Foi realizada busca na Internet nos bancos de dados PubMed, Lilacs e Biblioteca Cochrane com as palavras-chave: relação médico-paciente, saúde, produto e pós-modernidade. Livros textos de Medicina e também obras referenciais de Filosofia, Sociologia e Marketing foram consultadas. A relação médico-paciente foi analisada a partir da conceituação de saúde e produto. Assim, ao considerar-se a saúde como produto da sociedade de consumo, discutiu-se as modificações ocorridas no atendimento médico; nas relações entre o profissional da saúde (médico) e o paciente (cliente).


This article presents a theoretical review of the doctor-patient relation in the context of health as a socio-cultural product of postmodernity. We searched the data bases Pub Med, Lilacs and the Cochrane Library in the Internet, using the key words doctor-patient relation, health, product and post-modernity. We also searched medical textbooks as well as reference works in the fields of philosophy, sociology and marketing. The doctor-patient relation was analyzed based on the concepts health and product. Thus, by considering health a product of the consumer society, one discussed the changes that occurred in medical care and in the relation between the health professional (doctor) and the patient (client).


Assuntos
Relações Médico-Paciente , Saúde , Setor de Assistência à Saúde , Pós-Modernismo , Avaliação da Pesquisa em Saúde
4.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 6(supl.1): s63-s68, maio 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-447307

RESUMO

OBJETIVOS: este estudo avaliou a prevalência de anemia e hipovitaminose A em puérperas no Instituto Materno Infantil Prof. Fernando Figueira - IMIP. MÉTODOS: estudo descritivo tipo corte transversal com uma amostra de 72 puérperas que já se encontravam de alta hospitalar. RESULTADOS: a idade variou entre 12 e 41 anos, com mediana de 22,5 anos. Observou-se bom nível de escolaridade, embora sete delas referissem três ou menos anos de estudo. Uso de algum tipo de suplemento contendo ferro durante a gestação foi informado por 48 mulheres. Observou-se que 43,1 por cento apresentaram concentração de hemoglobina menor que 10,0 g/dL e 65,3 por cento menor que 11,0 g/dL. Microcitose ocorreu em 14 pacientes (19,4 por cento), não havendo casos de macrocitose. Os níveis de hipovitaminose A foram elevados: 25,0 por cento apresentaram retinol abaixo de 20 µg/dL. Observou-se uma tendência de associação entre puérperas não anêmicas e normocitose (volume corpuscular médio x anemia); tomando o ponto de corte para anemia de 11,0 g/dL houve associação positiva entre anemia durante a gestação e uso de compostos ferrosos. CONCLUSÕES: a prevalência de anemia foi elevada, embora a freqüência de microcitose tenha sido baixa. A prevalência de hipovitaminose A foi alta, alcançando níveis considerados como problema de saúde pública no Brasil.


OBJECTIVES: this study assessed anemia and hypovitaminosis A in puerperal women seen at the Instituto Materno Infantil Prof. Fernando Figueira - IMIP. METHODS: descriptive cross sectional study using a sample of 72 puerperal hospital discharged women. RESULTS: age ranged from 12 to 41 years old, median age of 22.5 years old. A good school level was noted, although seven of these women declared three years or less of education. Some type of iron supplement intake during pregnancy was informed by 48 women. It was noted that 43.1 percent showed hemoglobin concentration below 10,0 g/dL and 65.3 percent below 11,0 g/dL. Microcitosis occurred in 14 patients (19.4 percent) with no microcitosis case. The levels of hypovitaminosis A were high: 25.0 percent had retinol levels under 20 µg/dL. An association tendency between puerperal non-anemic women and normocitosis (median corpuscular weight X anemia) was present; with a cut-off point for anemia of 11,0 g/dL, a positive association between anemia during pregnancy and the use of iron supplements was noted. CONCLUSIONS: anemia prevalence was high, although microcitosis frequency was low. Prevalence of hypovitaminosis A was high reaching levels considered a public health issue in Brazil.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Anemia/epidemiologia , Gestantes , Cuidado Pré-Natal , Deficiência de Vitamina A , Brasil , Estudos Transversais , Nutrição Materna , Centros de Saúde Materno-Infantil , Prevalência
5.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; 26(3): 274-279, set.-dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-393397

RESUMO

INTRODUÇÃO: A ocorrência familiar do transtorno obsessivo-compulsivo permite-nos especular sobre diferenças clínicas entre indivíduos com história familiar de TOC (HF+) e sem história familiar de TOC (HF-). Este estudo investigou a associação entre história familiar de TOC e algumas características clínicas. MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudados retrospectivamente 111 pacientes através de revisão de prontuários de atendimento no Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas de Porto Alegre, no período de julho de 1994 até julho de 2002. RESULTADOS: A idade média de início dos sintomas foi menor no grupo HF+ (17,8 anos ± 8,69 versus 20,8 anos ± 9,65; p = 0,000963). A intensidade dos sintomas obsessivo-compulsivos medidos pela YBOCS foi mais grave no grupo HF+ (22,5 ± 4,16 versus 17,93 ± 9,95; p < 0,001). Encontrou-se uma incidência maior de colecionismo no grupo HF+: quatro de 15 pacientes (26,6 por cento) versus três de 69 pacientes (4,3 por cento); p = 0,029. Não houve diferença relevante na variedade de fármacos utilizados no tratamento dos grupos estudados, bem como na freqüência da aplicação da terapia cognitivo-comportamental. Oito de 15 pacientes (53,3 por cento) com história familiar e 13 de 69 pacientes (18,8 por cento) sem história familiar necessitaram de terapia complementar à farmacológica (p = 0,022). CONCLUSÃO: Em resumo, os pacientes portadores de TOC com história familiar positiva para o mesmo, em nosso estudo, mostraram início dos sintomas mais precoce, maior gravidade dos sintomas medidos pela YBOCS e maior complexidade terapêutica, além de presença mais freqüente de colecionismo. Estudos prospectivos, com informações colhidas diretamente dos pacientes e dos familiares, além da inclusão de grupos-controle randomizados, poderão evidenciar adequadamente esses resultados.

6.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; 24(2): 163-171, maio-ago. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360304

RESUMO

Não restam dúvidas sobre a importância da influência genética na esquizofrenia, mas a natureza exata dessa da transmissão genética ainda não está clara. Acredita-se que o componente genético consiste de múltiplos genes agindo de forma aditiva, sendo que o genótipo predisponente à esquisofrenia só seria manifesto quando o número de genes e de fatores não-genéticos presentes fosse maior do que um valor limiar. A Herança Multifatorial com Efeito do Limiar é o padrão mais aceito no que se refere a influência genética na esquisofrenia, sendo a base para a maioria dos estudos realizados na área. Os autores se propõe a apresentar uma revisão sobre o modelo genético atualmente aceito como participante na gênese da esquizofrenia, bem como analisar os diferentes estudos genéticos, desde os modelos mais antigos, como os estudos familiares, de gêmeos e de adoção, até os modernos estudos de genética molecular e suas contribuições para o entendimento desta doença.


Assuntos
Humanos , Esquizofrenia , Transtornos Psicóticos/genética
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