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1.
Rev. saúde pública ; 37(4): 477-484, ago. 2003. mapas, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-344896

RESUMO

OBJETIVO: Propor um modelo matemático para a estimativa da reprodutibilidade basal, R0, para a febre amarela urbana em uma área infestada pela dengue. MÉTODOS: O método utilizado considera que, como ambas as doenças säo transmitidas pelo mesmo vetor (Aedes aegypti), poder-se-ia aplicar todos os parâmetros quantitativos relativos ao mosquito, estimados pela fase inicial da curva de crescimento de casos de dengue, à dinâmica da febre amarela. Demonstra-se que o R0 da febre amarela é em média 43por cento menor que o da dengue. Esta diferença deve-se à viremia mais prolongada da dengue, bem como ao menor período de incubaçäo extrínseco daquele vírus no mosquito. RESULTADOS: Apresenta-se a aplicaçäo desta análise matemática à situaçäo epidemiológica da dengue no estado de Säo Paulo, para o ano de 2001, onde o número de casos de dengue aumentou de 3.582, em 2000 para 51.348, em 2001. Calculou-se o valor de R0 para a febre amarela para cada cidade do estado que tinha R0 para dengue maior que um. Estimou-se o número total de pessoas desprotegidas, sem vacina, e que vivem em áreas de alto risco para a febre amarela urbana. CONCLUSOES: Foi demonstrado que existe, um grande contingente de pessoas näo vacinadas contra febre amarela vivendo em áreas infestadas por Aedes aegypti no Estado de Säo Paulo, até aquela data (2001)


Assuntos
Humanos , Febre Amarela , Dengue , Surtos de Doenças , Aedes , Vacina contra Febre Amarela
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