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Perionews ; 9(1): 85-93, jan.-fev. 2015. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-759660

RESUMO

Este estudo teve como objetivo fazer uma avaliação do risco em indivíduos cooperadores inseridos em um programa de terapia de manutenção periodontal (TMP), através do modelo ARP (avaliação do risco periodontal) proposto por um estudo prévio1. Metodologia: foram elegíveis para determinação do risco individual pelo modelo ARP, 150 indivíduos considerados cooperadores regulares, que finalizaram terapia periodontal ativa na Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil. Resultados: a amostra total foi composta de dois indivíduos (1,3%) de baixo risco (BR), 83 (55,3%) de moderado risco (MR) e 65 (43,4%) de alto risco (AR) à periodontite. Na última rechamada, os 150 indivíduos tinham médias de sangramento a sondagem (SS) de 29,06%, sendo em BR=16,07; MR=24,21 e AR=35,65, e média de bolsas residuais (profundidade de sondagem ≥ 5 mm) =1,15 mm (BR sem bolsas; MR=0,58 e AR=1,91). A amostra tinha um total de 854 dentes perdidos, com média de perda dentária de 5,69 (BR=1,50; MR=4,54 e AR=7,29 dentes perdidos). O fator relação perda óssea por idade teve uma média de 1,00 (BR=0,54; MR=0,87 e AR=1,19). Conclusão: a adoção do modelo ARP contribui para a determinação do risco dos indivíduos, permitindo que estes escores sejam comparados ao longo do tempo. Assim, este instrumento pode ser válido para monitorar variáveis mutáveis de risco e auxiliar na estratégia de tratamento e cooperação nos programas de TMP.


Assuntos
Periodontia , Periodontite , Medição de Risco , Fatores de Risco
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