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1.
Cad. Bras. Ter. Ocup ; 28(3): 809-828, jul.-set. 2020. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1132812

RESUMO

Resumo Este estudo objetivou identificar a compreensão de gestores de Unidades de Saúde da Família de municípios que não contam com CAPSij (Centro de Atenção Psicossocial Infanto-juvenil), sobre saúde mental infantojuvenil, assim como a sua percepção sobre o entendimento que as equipes têm da saúde mental infantojuvenil. Trata-se de pesquisa descritivo-exploratória de caráter qualitativo, aportada no referencial teórico das Políticas Públicas de Saúde, Saúde Mental, Atenção Psicossocial para Infância e Adolescência e Atenção Básica (ABS). Participaram 21 profissionais da ABS, gestores de Unidades de Saúde da Família vinculadas a três municípios do Estado de São Paulo, de diferentes dimensões. Os participantes concederam entrevistas a partir de roteiros semiestruturados. As entrevistas foram gravadas, transcritas e analisadas com a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). Os resultados indicaram, entre outros: (a) a crença dos participantes de que as experiências familiares, econômicas e sociais vivenciadas por crianças e adolescentes em seus contextos de vida têm impacto direto em sua saúde mental; (b) a não identificação de casos de saúde mental infantojuvenil pelos gestores das Unidades participantes; (c) a percepção divergente dos gestores quanto à compreensão das equipes sobre saúde mental infantojuvenil. Com base nos resultados, sinaliza-se que o fortalecimento das estratégias de matriciamento e/ou formação continuada, se planejados de forma contextualizada em função dos territórios, podem ser efetivos para apoiar as ações de cuidado em saúde mental na ABS para aqueles municípios com menos recursos humanos e institucionais.


Abstract This study aimed to identify the understanding of managers of family health units that do not count on CAPSij (Child and Youth Psychosocial Care Center), about child and adolescent mental health, and their perception of the understanding of the team about child and adolescent mental health. This is qualitative descriptive-exploratory research, based on the theoretical reference of Public Health Policies, Mental Health, Psychosocial Care for Children and Adolescents, and Primary Health Care (PHC). Twenty-one Primary Care professionals participated, who were managers of Family Health Units linked to three municipalities in the State of São Paulo, of different dimensions. Participants were interviewed based on semi-structured scripts. The interviews were recorded, transcribed, and analyzed with a technique of the Collective Subject Discourse (CSD). Some of the results showed: (a) the belief of the participants that the family, economic and social experiences of children and adolescents in their life contexts directly affected their mental health; (b) the failure to identify cases of child and adolescent mental health by the managers of the participating units; (c) managers' divergent perception of the team's understanding of the child and adolescent mental health. Based on the results, it is suggested that if the strengthening of matriculation and/or continuing education strategies are planned in a contextualized way according to the territories can be effective to support mental health care actions in PHC for those municipalities with less human and institutional resources.

2.
Cad. Bras. Ter. Ocup ; 26(4): 904-914, Oct.-Dec. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-984112

RESUMO

Abstract Introduction: National and international debates point to the importance and necessity of mental health care in primary health care and discuss the main challenges and propositions. Objective: The aim of the present study was to identify and analyze what has been produced in the national scientific literature on mental health care practices in primary health care from a systematic literature review. Method: The review was carried out in the Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences database (LILACS), of which 19 articles were eligible to be included in the study, according to the inclusion criteria adopted. Results: Six themes that were most frequently addressed in studies were identified: professional training and qualification; Biomedical model, medicalizing and excluding; Specialty of care; User, family and support network; Powers in the territory; Possibilities and challenges. From the results presented, the difficulties that permeate the care practices in Mental Health in Primary Health Care offered to users in psychological distress are evident. Conclusion: These results, in addition to causing concern, reveal the need for investment in effective and comprehensive care practices, supported by Mental Health and Primary Health Care Public Policies.


Resumo Introdução: Debates nacionais e internacionais apontam para a importância e necessidade de um cuidado em saúde mental na atenção básica e discutem os principais desafios e proposições. Objetivo: O presente estudo tem por objetivo identificar e analisar o que tem sido produzido na literatura científica nacional sobre as práticas de cuidado em saúde mental na atenção básica à saúde, de acordo com uma revisão integrativa de literatura. Método: A revisão foi realizada na base de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), tendo 19 artigos sido elegíveis para integrar o estudo, conforme os critérios de inclusão adotados. Resultados: Identificaram-se seis temáticas abordadas com mais frequência nos estudos: formação e capacitação profissional; modelo biomédico, medicalizante e excludente; especialidade do cuidado; usuário, família e rede de apoio; potencias-práticas no território; possibilidades e desafios. Com base nos resultados apresentados, evidenciaram-se as dificuldades que permeiam as práticas de cuidado em Saúde Mental na Atenção Básica oferecidas ao usuário em sofrimento psíquico. Conclusão: Tais resultados, além de causarem preocupação, revelam a necessidade de investimento em práticas de cuidado efetivas e integrais, respaldadas pelas Políticas Públicas de Saúde Mental e de Atenção Básica.

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