Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. neurocir ; 35(4): 319-322, 30/11/2016.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-911044

RESUMO

Introduction Hydrocephalus is a frequent neurological condition in childhood. The most common approach to this disease is still ventricular shunting. However, shunting problems, including catheter infection or shunting malfunctioning, contribute to several complications, such as extra-axial hematomas, which are a possibly lifethreatening. Case report We report the case of a 6-month-old female infant victim of brain trauma. She was previously shunted because of an obstructive hydrocephalus consequent of an aqueductal stenosis diagnosed early after birth. After brain injury, initial symptoms were only irritability and horizontal nystagmus. A computed tomography scan revealed an extra-axial mass lesion that suggested a giant globular extradural hematoma. The patient was submitted to a small exploratory craniectomy to evacuate the blood clot. Surprisingly, the supposed extradural hematoma was, in fact, a chronic subdural hematoma with an unusual shape. After the surgical drainage, the patient remained asymptomatic. No lesion recurrence has been detected so far. Conclusions The case illustrates a very uncommon and interesting presentation of a common neurosurgical disease. A full characterization of the lesion and its pathophysiology is made, and a particular surgical management is proposed and thoroughly discussed


Introdução A hidrocefalia é uma condição neurológica frequente na infância. A abordagem mais comum continua sendo o shunt ventricular. Contudo, os problemas de shunt, incluindo a infecção do catéter ou o mal funcionamento do shunt, contribuem para diversas complicações, como hematomas extra-axiais, uma complicação com potencial comprometimento de vida. Relato de caso Relatamos o caso de uma recém-nascida de 6 meses de idade vítima de trauma cerebral. Ela recebeu previamente um shunt para hidrocefalia obstrutiva consequente de estenose do aqueduto diagnosticada logo após o nascimento. Após o dano cerebral, os sintomas iniciais foram apenas irritabilidade e nistagmo horizontal. Tomografia computadorizada revelou uma massa extra-axial lesionada que sugeriu um hematoma globular extradural gigante. A paciente foi submetida a uma pequena craniectomia exploratória para extração do coágulo sanguíneo. Surpreendentemente, o suposto hematoma extradural era, na verdade, um hematoma subdural crônico com formato anormal. Após drenagem cirúrgica, a paciente permaneceu assintomática. Nenhuma lesão recorrente foi detectada até a presente publicação. Conclusões O caso exemplifica uma apresentação muito incomum e interessante de um distúrbio neurocirúrgico comum. Uma caracterização completa da lesão e de sua patofisiologia é feita, e um procedimento cirúrgico particular é proposto e exaustivamente discutido.


Assuntos
Humanos , Feminino , Lactente , Hematoma Subdural Crônico , Hidrocefalia , Derivação Ventriculoperitoneal , Constrição Patológica , Lesões Encefálicas Traumáticas/complicações
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 65(4b): 1237-1240, dez. 2007. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-477779

RESUMO

We report the case of a severe head injured 43-year old male patient with a large extradural hematoma, Glasgow Coma Scale 3 and dilated fixed pupils. Patient was promptly submitted to surgical evacuation of the lesion, but remained in persistent vegetative state in the post-operative time. Head computed tomography scans performed before surgery, and at early and late post-operative periods comparatively revealed extreme bilateral cortical atrophy. Late consequences of severe head trauma drastically affect the prognosis of patients, being its prevention, and neuroprotection against secondary injury still a therapeutical challenge for neurosurgeons.


Relatamos o caso de um paciente de 43 anos, com traumatismo cranioencefálico grave, com grande hematoma extradural, Escala de Coma de Glasgow 3 e pupilas fixas e dilatadas. O paciente foi prontamente submetido à evacuação cirúrgica da lesão mas permaneceu em estado vegetativo persistente no período pós-operatório. As TC de crânio realizadas antes da cirurgia e nos períodos pós-operatórios precoce e tardio revelaram comparativamente extrema atrofia cerebral bilateral. As conseqüências tardias do traumatismo craniano grave afetam drasticamente o prognóstico dos pacientes, sendo sua prevenção, e a neuroproteção contra a injúria secundária ainda um desafio terapêutico para os neurocirurgiões.


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Córtex Cerebral/patologia , Traumatismos Craniocerebrais/complicações , Hematoma Epidural Craniano/etiologia , Atrofia/etiologia , Atrofia/cirurgia , Córtex Cerebral/cirurgia , Traumatismos Craniocerebrais/diagnóstico , Traumatismos Craniocerebrais/cirurgia , Evolução Fatal , Escala de Coma de Glasgow , Hematoma Epidural Craniano/diagnóstico , Hematoma Epidural Craniano/cirurgia , Tomografia Computadorizada por Raios X
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA