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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 44(3): 169-75, jul.-set. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-215333

RESUMO

Os Beta2-agonistas constituem um dos pilares do tratamento da asma brônquica, porém sua curta duraçao de açao exige uso freqüente e a associaçao com outras drogas broncodilatadoras. O surgimento dos Beta2-agonistas de longa açao pode representar um avanço na terapêutica da asma brônquica. Objetivo. O presente estudo propoe-se a avaliar, em nosso meio, a eficácia e a tolerabilidade do salmeterol (SM), comparativamente ao salbutamol (SB), em pacientes com asma leve e moderada. Métodos. Após uma etapa de estabilizaçao de duas semanas, os pacientes utilizaram salmeterol 50mcg duas vezes ao dia, e salbutamol 200mcg quatro vezes ao dia, durante o período de quatro semanas, seguindo um esquema duplo cego, aleatório, de grupos paralelos. Foram estudados 60 pacientes que preencheram os seguintes critérios de inclusao: VEF1 (Volume Expiratório Forçado no 1 segundo)>50 por cento: variaçao diurna do PFE (Pico do Fluxo Expiratório) > 15 por cento ou resposta do VEF1 ao BD> 15 por cento, gradaçao de sintomas >2 (escala de 0 a 5) em quatro dos últimos sete dias. Resultados. Dos 60 pacientes estudados, sete foram excluídos no período de tratamento (ver Métodos), sendo concluído o estudo com 25 pacientes no grupo salmeterol e 28 no grupo salbutamol. No período de estabilizaçao, nao houve diferença significante entre os grupos, comparando-se os valores de VEF1 em porcentagem do prev., PFE matinal, gradaçao de sintomas e gravidade da asma. O percentual de melhora do VEF1 e do PFE matinal nos pacientes que receberam salmeterol foi significantemente mais elevado entre 2 e 4 semanas de tratamento, em relaçao aos pacientes que receberam salbutamol (p<0,05). Da mesma forma, o grupo salmeterol apresentou reduçao significante nos valores médios dos sintomas no período noturno na 1 quinzena de tratamento. Em relaçao ao número de inalaçao de socorro utilizadas, efeitos colaterais, freqüência cardíaca, pressao arterial sistêmica e dosagem de potássio, nao houve diferença significante entre os grupos. Conclusao. Este estudo demonstrou que, em pacientes com asma leve a moderada, o salmeterol na dose de 100mcg/dia elevou o VEF1, o PFE matinal e apresentou diminuiçao significantemente maior dos sintomas noturnos em relaçao aos observados no grupo salbutamol, e que a tolerância aos medicamentos estudados foi semelhante nos dois grupos.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adulto , Agonistas Adrenérgicos beta/uso terapêutico , Albuterol/análogos & derivados , Albuterol/uso terapêutico , Asma/tratamento farmacológico , Broncodilatadores/uso terapêutico , Agonistas Adrenérgicos beta , Albuterol , Broncodilatadores , Quimioterapia Assistida por Computador , Tolerância a Medicamentos , Pico do Fluxo Expiratório , Espirometria , Estatísticas não Paramétricas , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
2.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 35(1): 41-5, 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-265996

RESUMO

Foram avaliadas, pela técnica de imunofluorescência indireta, a freqüência e a magnitude dos títulos de anticorpos antitoxoplasma (Toxoplasma gondii, Nicolle; Manceaux, 1909), em gatos infectados naturalmente pelo vírus da imunodeficiência dos felinos (VIF). Utilizaram-se 115 amostras de soro sangüíneo de gatos negativos ao vírus da leucemia felina que foram divididas em 3 grupos. Os 22 animais do grupo I eram positivos ao VIF. Os 58 animais que compuseram o grupo II eram doentes porém negativos na pesquisa de anticorpos anti-VIF e os 35 felinos do grupo III em hígidos e negativos ao VIF. Os resultados obtidos permitiram concluir que a freqüência de anticorpos antitoxoplasma foi maior no grupo I do que nos grupos II e III. A análise estatística mostrou forte associaçäo entre a infecçäo pelo VIF e a presença de anticorpos antitoxoplasma. Näo se observou diferença entre a magnitude dos títulos de anticorpos antitoxoplasma nos animais positivos e negativos ao VIF. Embora gatos que desenvolvam imunidade raramente eliminem oocistos, näo se sabe exatamente como esta imunidade pode influenciar a eliminaçäo de oocistos naqueles gatos infectados pelo VIF. Em face da alta freqüência de anticorpos antitoxoplasma observada nos animais positivos ao VIF, acredita-se que todos os gatos positivos a esse vírus devam ser avaliados quanto à presença de anticorpos antitoxoplasma


Assuntos
Animais , Gatos , Vírus da Imunodeficiência Felina , Toxoplasma , Toxoplasmose Animal
3.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 34(3): 152-5, 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-257025

RESUMO

Com a finalidade de estudar a magnitude da ocorrência do vírus da leucemia felina (VLF) e do vírus da imunodeficiência dos felinos (VIF) entre os felinos domésticos de Säo Paulo, 401 animais de ambos os sexos, idades e raças variadas, foram submetidos à pesquisa de anticorpos humorais (VIF) e de antígenos virais solúveis (VLF) através do teste imunoenzimático - ELISA (Feline Leukimia Virus Antigen / Feline Immunodeficiency Virus Antibody CITE - Agritech Systems Inc.). Desses, 123 eram felinos sadios e os demais 278 animais eram felinos doentes atendidos no Departamento de Clínica Médica/Hospital Veterinário da FMVZ/USP. Foram observados 8 (6,5 por cento) reagentes ao VIF entre os felinos sadios e 39 (14 por cento) entre os gatos doentes. Em relaçäo ao VLF, 2 (1,6 por cento) dos animais sadios e 30 (10,8 por cento) entre os gatos doentes foram reagentes ao teste imunoenzimático e apenas um animal foi reagente a ambos os vírus. A infecçäo pelo VIF foi mais freqüente entre os machos, quando comparada às fêmeas, na proporçäo de 4:1, näo tendo sido, no entretanto, observada diferença entre machos e fêmeas infectados em relaçäo ao VLF. As infecçöes oportunistas, como a causada por Haemobartonella felis, foram as doenças associadas mais frequentemente observadas tanto nos felinos VLF positivos quanto nos VIF positivos. Em relaçäo aos tumores, a forma mediastinal do linfoma foi a mais freqüente entre os felinos VLF positivos. As demais condiçöes mórbidas que se associaram à infecçäo pelos dois Retrovirus foram de natureza e freqüência variáveis. A idade média dos animais infectados pelo VIF foi de 4,4 mais ou menos 3,0 anos e dos felinos infectados pelo VLF, de 2,4 mais ou menos 1,7 anos. Todos os animais reagentes e sintomáticos näo sobreviveram mais do que dois anos. Por outro lado, näo houve nenhum óbito entre os animais assintomáticos infectados por qualquer um dos Retrovírus durante o mesmo período de observaçäo, demonstrando que o período de pré-patência pós-infecçäo pode ser bastante longo


Assuntos
Animais , Gatos , Síndrome de Imunodeficiência Adquirida Felina/diagnóstico
4.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 30(supl): 217-20, 1993. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-239990

RESUMO

Os aspectos clínicos e epidemiológicos de três casos de Síndrome de Imunodeficiência Adquirida dos Felinos (SIDAF), relacionados à infecçäo pelo FIV säo descritos neste estudo. Dois dos animais eram gatos siameses, com três anos de idade sendo um macho e uma fêmea e o terceiro, um gato doméstico de pelo curto, macho, com seis anos de idade. Os sintomas observados foram febre, icterícia, esplenomegalia, emaciaçäo e fraqueza. As principais alteraçöes hematológicas foram a anemia, näo relacionada à Hemobartonelose, encontrada em dois gatos, neutrofilia encontrada nos três animais e linfopenia observada em um. A necrópsia realizada em dois dos animais revelou que a sepse foi a maior causa da piora das condiçöes clínicas nos gatos infectados pelo FIV. Moraxella phenilpiruvica foi isolada do rim de um dos animais. Todos os gatos apresentaram testes sorológicos positivos para FIV e negativos para FeLV e manifestavam há longo tempo sinais clínicos relacionados à SIDAF


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Vírus da Imunodeficiência Felina , Síndrome de Imunodeficiência Adquirida Felina/diagnóstico , Síndrome de Imunodeficiência Adquirida Felina/epidemiologia , Gatos
5.
Braz. j. med. biol. res ; 24(9): 967-70, Sept. 1991. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-102109

RESUMO

Renal function and renal morphometry of the progeny of rats submitted to 50% dietary restriction (pairfed with control group) throughout pregnancy (Rtgroup), during the first half of pregnancy (R1 group) or during the second half of pregnancy (R2 group) were studied 3 months after birth. Glomerular filtration rate (GFR) and renal plasma flow (RPF) decrease significantly in all groups when compared to control (C) (GFR, 4.44 ñ 0.12, 4.04 ñ 0.18, and 4.00 ñ 0.16 vs 6.87 ñ 0.17, and RPF, 19.06 ñ0.57, 17.00 ñ 1.14, and 13.31 ñ0.50 vs 22.57 ñ 0.67, respectively). Urinary osmolality tended to be lower in the R2 and Rt groups (887.1 ñ 42.36 and 868.0 ñ 42.36 vs 975.1 ñ 38.31 in C), and the net acid excretion calculated per ml of GFR was either maintained or stimulated (R1 group). A significant decline in the number of glomeruli occurred in R1, R2 and Rt rats (79.84 ñ 2.08, 62.30 ñ 2.07, and 58.16 ñ 2.32 vs 99.77 ñ 2.28 in C repectively). The results show that intrauterine undernutrition actually caused a deleterious effect on the number of functional nephrons


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Gravidez , Ratos , Rim/fisiologia , Insuficiência Placentária/complicações , Taxa de Filtração Glomerular , Rim/anatomia & histologia , Privação de Alimentos/fisiologia , Ratos Endogâmicos
6.
Braz. j. med. biol. res ; 22(10): 1303-6, 1989. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-83394

RESUMO

The progency of rats submitted to 50% food restriction during a) the first 11 days of pregnancy (R1 group) and b) the entire period of pregnancy (RT group) was studied for renal function. After birth, the litter was left with the mother for 28 days and allowed free access to food and water until the experimental time, which occurred 3 months after birth. Glomerular filtration rate (GFR), renal plasma flow (RPF) and urinary flow (V) decreased significantly in both the Rl and RT groups when compared to control rats (C) (GFR = 4.44 + or 0 0.12 and 4.26 + or - 0.17 vs 6.95 + or - 0.25, and RPF = 19.06 + or - 0.57 and 12.59 + or - 0.60 vs 24.64 + or - 1.18). However, net acid excretion calculated per ml GFR was maintained or even stimulated (AB = 12.63 + or - 0.44 and 8.31 + or - 0.29 vs 7.97 + or - 0.85). The results show that a definite impairment of glomerular hemodynamics is demonstrable 3 months after birth in the progeny of mothers submitted to severe food restriction during pregnancy, even when the progeny have been on a normal diet for 2 months after suckling


Assuntos
Gravidez , Ratos , Animais , Masculino , Feminino , Privação de Alimentos , Rim/fisiologia , Insuficiência Placentária/complicações , Análise de Variância , Peso Corporal , Taxa de Filtração Glomerular , Capacidade de Concentração Renal , Circulação Renal
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