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1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 32(1): 19-22, jan.-fev. 1999. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-228701

RESUMO

Cérebros de cäes infectados com o vírus da raiva foram submetidos à decomposiçäo, deixando-os à temperatura ambiente de 25 a 29 grau C por até 168 horas. A cada 24 horas, fragmentos de cérebros foram analisados pela imunofluorescência (IF) e inoculaçäo intracerebral em camundongos (IC) para confirmar o diagnóstico de raiva e medir o efeito da putrefaçäo na acurácia do teste. Após 48 horas do início do experimento o teste de IC começou a ser prejudicado, detectando-se quatro resultados negativos, enquanto que, após 72horas, 100 por cento dos resultados foram negativos para IC e apenas um foi negativo para IF, indicando que o período limite para um diagnóstico seguro está entre 24 e 48 horas antes da recomendam o envio de material suspeito para laboratorial, no entanto, o uso de materiais em adiantado estado de decomposiçäo näo é o diagnóstico adequado, devido à ocorrência de resultados falsos-negativos


Assuntos
Animais , Cães , Cérebro/microbiologia , Raiva/diagnóstico , Vírus da Raiva/isolamento & purificação , Imunofluorescência , Temperatura Alta , Fatores de Tempo
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