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Arq. bras. oftalmol ; 76(1): 18-20, jan.-fev. 2013. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-678155

RESUMO

PURPOSE: To compare pain related to intravitreal injection and panretinal photocoagulation in the management of patients with high-risk proliferative diabetic retinopathy. METHODS: Prospective study including patients with high-risk proliferative diabetic retinopathy and no prior laser treatment randomly assigned to receive panretinal photocoagulation (PRP group) or panretinal photocoagulation plus intravitreal ranibizumab (PRPplus group). In all patients, panretinal photocoagulation was administered in two sessions (weeks 0 and 2), and intravitreal ranibizumab was administered at the end of the first laser session in the PRPplus group. Retreatment was performed at weeks 16 and 32 if active new vessels were detected at fluorescein angiography. Patients in the PRPplus group received intravitreal ranibizumab and patients in the PRP group received 500-µm additional spots per quadrant of active new vessels. After the end of retreatment, a 100-degree Visual Analog Scale was used for pain score estimation. The patient was asked about the intensity of pain during the whole procedure (retinal photocoagulation session or intravitreal ranibizumab injection). Statistics for pain score comparison were performed using a non-parametric test (Wilcoxon rank sums). RESULTS: Seventeen patients from PRPplus and 14 from PRP group were evaluated for pain scores. There were no significant differences between both groups regarding gender, glycosylated hemoglobin and disease duration. Mean intravitreal injection pain (±SEM) was 4.7 ± 2.1 and was significantly lower (p<0.0001) than mean panretinal photocoagulation pain (60.8 ± 7.8). Twelve out of 17 patients from the PRPplus group referred intensity pain score of zero, while the minimal score found in PRP group was found in one patient with 10.5. CONCLUSION: In patients with high-risk proliferative diabetic retinopathy who needed retreatment for persistent new vessels, there was more comfort for the patient when retreatment was performed with an intravitreal injection in comparison with retinal photocoagulation. Further larger studies are necessary to confirm our preliminary findings.


OBJETIVO: Comparar a dor relacionada à injeção intravítrea e panfotocoagulação no tratamento de pacientes com retinopatia diabética proliferativa de alto risco. MÉTODOS: Estudo prospectivo incluindo pacientes com retinopatia diabética proliferativa de alto risco e nenhum tratamento a laser prévio aleatoriamente designados para receber panfotocoagulação retiniana (grupo PRP) ou panfotocoagulação e ranibizumabe intravítreo (grupo PRPplus). Em todos os pacientes, a panfotocoagulação foi administrada em duas sessões (semanas 0 e 2), e ranibizumabe intravítreo foi administrado no final da primeira sessão de laser no grupo PRPplus. Retratamento foi realizado nas semanas 16 e 32 se neovasos ativos fossem detectados na angiofluoresceinografia, utilizando ranibizumabe intravítreo no grupo PRPplus e laser adicional grupo PRP. Após o fim do retratamento, uma Escala Analógica Visual de 100-unidades foi utilizada para a estimativa da pontuação da dor. O paciente foi questionado sobre a intensidade da dor durante todo o procedimento (sessão de fotocoagulação de retina ou injeção intravítrea de ranibizumabe). A comparação dos índices de dor foi realizada utilizando um teste não-paramétrico (Wilcoxon rank sums). RESULTADOS: Dezessete pacientes do grupo PRPplus e 14 do grupo PRP foram avaliados para os índices de dor. Não houve diferenças significativas entre os dois grupos quanto ao sexo, hemoglobina glicosilada e duração da doença. A média de dor da injeção intravítrea (±SEM) foi 4,7 ± 2,1, significativamente menor (p<0,0001) do que a dor média da panfotocoagulação (60,8 ± 7,8). Doze dos 17 pacientes do grupo PRPplus referiram pontuação de intensidade da dor zero, enquanto que o índice mínimo no grupo PRP foi encontrado em um paciente com 10,5. CONCLUSÃO: Em pacientes com retinopatia diabética proliferativa de alto risco que necessitaram de retratamento por neovasos persistentes, houve mais conforto para o paciente quando o retratamento foi realizado com uma injeção intravítrea em comparação com fotocoagulação da retina. Estudos posteriores são necessários para confirmar nossos achados preliminares.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Anticorpos Monoclonais Humanizados/administração & dosagem , Retinopatia Diabética/terapia , Dor Ocular/etiologia , Injeções Intravítreas/efeitos adversos , Fotocoagulação a Laser/efeitos adversos , Terapia Combinada , Angiofluoresceinografia , Medição da Dor , Estudos Prospectivos , Retratamento
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