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1.
Sci. med ; 16(3): 119-125, 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-473708

RESUMO

Objetivos: Realizar uma revisão atualizada sobre o transporte inter-hospitalar de crianças criticamente doentes. Fonte de dados: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica utilizando os banco de dados Medline e Lilacs. Foram citados apenas os artigos relevantes, além de livros testos. Síntese de dados: a criança criticamente doente, que necessita de transferência pra unidade de tratamento terciário, se beneficia do atendimento por equipe especializada. É recomendado um período estabilização previamente ao transporte, com especial atenção a via aérea e circulação. O modo de transporte deve ser adequado para acomodar o paciente e a equipe de forma segura, contendo materiais, equipamentos e medicamentos necessários para um bom atendimento. Conclusões: o transporte inter-hospitalar de crianças graves pode ser realizado de forma rápida e segura por equipe treinada, com redução de morbi-mortalidade.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Cuidados para Prolongar a Vida , Estado Terminal , Transporte de Pacientes
2.
Arq. bras. cardiol ; 83(6): 470-475, dez. 2004. ilus, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-391856

RESUMO

OBJETIVO: Testar a hipótese de que a fração de encurtamento atrial esquerda seja menor nos fetos de mães diabéticas do que em fetos de mães sem doenças sistêmicas. MÉTODOS: Foram examinados, por ecocardiografia, 42 fetos de mães com diabetes prévio ou gestacional e 39 fetos normais de mães sem doença sistêmica (controles), com idades gestacionais a partir da 25ª semana até o termo. A fração de encurtamento atrial esquerda foi obtida pelo quociente diâmetro máximo do átrio esquerdo (AE) - diâmetro mínimo AE/diâmetro máximo AE. Os dados foram comparados pelo teste t de Student, com um alfa crítico de 0,05. RESULTADOS: Os filhos de mães diabéticas apresentaram fração de encurtamento atrial esquerda média de 0,39 ± 0,15 e os fetos do grupo controle de 0,51 ± 0,11. Esta diferença foi significativa, com p < 0,001. CONCLUSÃO: A dinâmica atrial esquerda, com diminuição do seu encurtamento global, está acentuada nos filhos de mães diabéticas. Especulamos que este parâmetro possa ser útil na avaliação da função diastólica ventricular esquerda fetal.


Assuntos
Humanos , Gravidez , Feminino , Átrios do Coração/fisiopatologia , Coração Fetal/fisiopatologia , Diabetes Gestacional , Disfunção Ventricular Esquerda/fisiopatologia , Ecocardiografia Doppler , Gravidez em Diabéticas , Átrios do Coração , Coração Fetal , Disfunção Ventricular Esquerda , Doenças Fetais/fisiopatologia , Doenças Fetais , Idade Gestacional , Ultrassonografia Pré-Natal
3.
Arq. bras. cardiol ; 83(1): 45-56, jul. 2004. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-363843

RESUMO

OBJETIVO: Testar a hipótese de que o índice de pulsatilidade do ducto venoso (IPDV) é maior nos fetos de mães diabéticas (FMD) com hipertrofia miocárdica (HM) do que em FMD sem HM e em fetos controles de mães não diabéticas (FMND) comparando os resultados com os picos de velocidade dos fluxos diastólicos nas valvas mitral e tricúspide. MÉTODOS: Estudo transversal incluindo fetos com idade gestacional entre 20 semanas até o termo, divididos em 3 grupos: 56 FMD com HM (grupo I), 36 FMD sem HM (grupo II) e 53 FMND (grupo III, controle). O Doppler-ecocardiograma avaliou o IPDV através da razão (velocidade sistólica - velocidade pré-sistólica)/velocidade média. As ondas E e A dos fluxos mitral e tricúspide foram também avaliadas. RESULTADOS: A média do IPDV no grupo I foi de 1,13 ± 0,64, no grupo II, de 0,84 ± 0,38 e no grupo III de 0,61±0,17. Aplicando-se a ANOVA e o teste de Tukey, houve diferença estatisticamente significativa entre os 3 grupos (p= 0,015 entre os grupos I e II, p < 0,001 entre os grupos I e III e p = 0,017 entre os grupos II e III). A média da onda E mitral foi significativamente maior no grupo I (0,39 ± 0,12 m/s) do que nos grupos II (0,32 ± 0,08 m/s) (p=0,024) e III (0,32 ± 0,08 m/s) (p=0,023). A média da onda E tricúspide foi também maior no grupo I (0,43 ± 0,1 m/s) do que no grupo III (0,35 ± 0,10 m/s) (p= 0,031). CONCLUSAO: O IPDV é significativamente maior em FMD com HM do que em FMD sem HM e do que em FMND. Como o IPDV pode representar modificações na complacência ventricular, este índice pode ser um parâmetro mais sensível para a avaliação da função diastólica fetal.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Cardiomiopatia Hipertrófica/embriologia , Canal Arterial/fisiologia , Doenças Fetais/diagnóstico , Feto/irrigação sanguínea , Gravidez em Diabéticas , Fluxo Pulsátil , Velocidade do Fluxo Sanguíneo , Estudos Transversais , Cardiomiopatia Hipertrófica/diagnóstico , Ecocardiografia Doppler , Valva Mitral/fisiopatologia , Valva Tricúspide/fisiopatologia
4.
Arq. bras. cardiol ; 81(6): 600-607, Dec. 2003. ilus
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-356429

RESUMO

OBJECTIVE: To verify the hypothesis that the pulmonary vein pulsatility index is higher in fetuses of diabetic mothers than it is in normal fetuses of nondiabetic mothers. METHODS: Twenty-four fetuses of mothers with either gestational or previous diabetes (cases), and 25 normal fetuses of mothers without systemic disease (control) were examined. Fetuses were examined through prenatal Doppler and color flow mapping. The pulmonary vein pulsatility index was obtained by placing the pulsed Doppler sample volume over the right superior pulmonary vein and applying the formula (systolic velocity - presystolic velocity)/mean velocity. RESULTS: The mean gestational age of the study fetuses was 30.3±2.7 weeks, and gestational age of the controls was 29±3.3 weeks, with no significant difference in gestational age between groups (p=0.14). Fetuses of diabetic mothers had a mean pulmonary vein pulsatility index of 1.6±1, and those of the control group had an index of 0.86±0.27. CONCLUSION: Fetuses of diabetic mothers had pulmonary vein pulsatility indexes (parameter easily obtained through Doppler echocardiography that may be related to fetal diastolic function) higher than those in fetuses of mothers with normal glycemia


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Diabetes Mellitus , Ecocardiografia Doppler , Doenças Fetais , Circulação Pulmonar , Veias Pulmonares , Fluxo Pulsátil , Ultrassonografia Pré-Natal , Velocidade do Fluxo Sanguíneo , Estudos de Casos e Controles , Diástole , Feto , Idade Gestacional , Pulmão , Veias Pulmonares , Sístole
5.
Arq. bras. cardiol ; 81(4): 399-410, out. 2003. ilus, tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-349339

RESUMO

OBJECTIVE: To describe the relative incidence, presentation, and evolvement of fetuses with early ductus constriction. METHODS: Twenty fetal echocardiograms indicating ductus constriction were reviewed in a population of 7000 pregnants. RESULTS: The cases were divided into group A (related to maternal use of cyclooxygenase inhibitors [n=7] and group B (idiopathics [n=13]). Mean gestational age was 32.5±3.1 (27-38) weeks and maternal age was 28.2±8.5 (17-42) years. Mean systolic velocity in the ductus was 2.22±0.34 (1.66-2.81) m/s, diastolic velocity 0.79±0.28 (0.45-1.5) m/s, and pulsatility index 1.33±0.36 (0.52-1.83). Two cases of ductal occlusion were noted. In 65 percent of the cases, an increase occurred in the right cavities; in 90 percent of the cases, tricuspid or pulmonary regurgitation, or both, occurred, with functional pulmonary atresia in 1 case. Diastolic velocity was greater in group A (1.13±0.33) than in group B (0.68±0.15) (P=0.008). The other data were similar in the 2 groups. The evolvement was not favorable in 4 patients from group B, including 1 death and 2 cases of persistent pulmonary hypertension. CONCLUSION: The high incidence of idiopathic constriction of the ductus arteriosus suggests that its diagnosis is underestimated and that many cases of persistence of fetal circulation in newborns may be related to constriction of the ductus arteriosus not diagnosed during intrauterine life. Group B had a lower severity but a risk of an unfavorable evolvement, suggesting a distinct alteration


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Constrição Patológica , Canal Arterial , Anti-Inflamatórios não Esteroides , Velocidade do Fluxo Sanguíneo , Estudos de Coortes , Constrição Patológica , Inibidores de Ciclo-Oxigenase , Idade Gestacional , Incidência , Resultado da Gravidez
6.
J. pediatr. (Rio J.) ; 71(2): 72-6, mar.-abr. 1995. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-175958

RESUMO

A obtençäo e matutençäo de via aérea artificial é atualmente um procedimento rotineiro nas UTIs pediátricas. Entretanto existe um risco näo desprezível de ocorrência de extubaçäo acidental (EA) que varia, nos diversos serviços, entre 0,9 a 3,3 EA para cada 100 dias de entubaçäo. A ocorrência de EA está relacionada a fatores de risco como grau de sedaçäo, faixa etária, via de intubaçäo, entre outros. Os autores se propuseram a verificar aincidência de EA em seu serviço e comparar, através do risco relativo, a taxa de EA entre os pacientes entubados via oro e naso traqueal. Foi realizado um estudo prospectivo por um período de 6 meses, sendo acompanhados todos os pacientes entubados internados na UTI do Hospital de Criança Santo Antônio, de Porto Alegre(Brasil), exceto aqueles com traqueostomia, totalizando 673 pacientes-dias com via aérea artificial, com uma média de 3,7 pacientes entubados por dia. Ocorreram 18 extubaçöes acidentais, com uma taxa de 2,7 EA/100dias. A incidência de EA na via orotraqueal foi de 3,1 por cento contra 1,6 por cento na via nasotraqueal(p=0,6), näo havendo diferença estatisticamente significativa. Os autores concluem que a via de entubaçäo näo consiste em risco adicional para o ocorrência de extubaçäo acidental .


Assuntos
Unidades de Terapia Intensiva , Intubação , Pediatria , Criança
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