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2.
Pediatr. mod ; 49(3)mar. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-691731

RESUMO

Objetivo: Discutir as características clínicas e laboratoriais dos tumores malignos abdominais mais frequentes na infância, contribuindo para o diagnóstico precoce destas doenças. A maioria das massas abdominais é causada por doenças benignas. Eventualmente, neoplasias malignas da infância também se manifestam como tumor abdominal. Os autores discutem as principais características dos tumores abdominais malignos mais frequentes na infância. Conclusão: Através da análise dos dados clínicos e do exame físico do paciente com tumor abdominal, o pediatra pode traçar hipóteses diagnósticas e encaminhar precocemente a criança para centros especializados...


Assuntos
Abdome , Criança , Linfoma , Neoplasias , Neuroblastoma
3.
Pediatr. mod ; 49(1)jan. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-677767

RESUMO

A despeito da raridade do câncer na infância, ocorrem cerca de 12.400 casos novos de câncer por ano nos EUA em crianças e adolescentes com idade inferior a 20 anos. O diagnóstico precoce do câncer nesta faixa etária é usualmente difícil de ser realizado em estádios iniciais, pois os sinais e sintomas das neoplasias malignas são relativamente inespecíficos e mimetizam uma variedade de outras doenças frequentes na criança. O objetivo deste artigo é discutir a incidência dos tumores e os sinais e sintomas de alarme, que requerem imediata avaliação e estabelecimento do diagnóstico. Quando possível, a criança com suspeita de câncer e seus familiares devem ser encaminhados para centro de oncologia pediátrico. Embora a incidência de doença maligna na infância seja baixa, o impacto do diagnóstico do câncer torna imperativo que todos os profissionais da saúde inseridos na Pediatria tenham alto índice de suspeita de câncer. Diagnóstico precoce de câncer pode salvar a vida de uma criança...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Diagnóstico Precoce , Neoplasias , Pediatria
4.
Pediatr. mod ; 45(2): 60-64, mar.-abr. 2009. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-518482

RESUMO

Objetivo: Discutir as principais características clínicas do neuroblastoma, linfoma e tumor de Wilms, contribuindo para o diagnóstico precoce destas doenças. Fonte de dados: Medline PubMed. Síntese dos dados: Na prática clínica o achado de tumores abdominais na infância é frequente. A maioria das massas é causada por doenças benignas. Eventualmente, neoplasias malignas da infância também se manifestam como tumor abdominal. Os autores discutem neste artigo as principais diferenças clínicas e laboratoriais dos três tumores abdominais malignos mais frequentes na infância: linfoma não Hodgkin, neuroblastoma e tumor renal de Wilms. Conclusão: Através da análise dos dados clínicos e do exame físico do paciente com tumor maligno abdominal, o pediatra pode traçar hipóteses diagnósticas e encaminhar precocemente a criança para centros especializados.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Linfoma/diagnóstico , Linfoma/terapia , Neuroblastoma/diagnóstico , Neuroblastoma/terapia , Tumor de Wilms/diagnóstico , Tumor de Wilms/terapia , Saúde da Criança
5.
São Paulo med. j ; 124(2): 61-65, Mar. -Apr. 2006. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-432171

RESUMO

CONTEXTO E OBJETIVO: A êmese induzida por quimioterapia é fator limitante no tratamento de crianças com câncer. O uso de quimioterapia com drogas emetogênicas tem aumentado a freqüência desse efeito colateral. O objetivo é comparar a eficácia e a toxicidade do granisetron às da combinação de altas doses de metoclopramida e dimenidrato em crianças com osteossarcoma utilizando a mesma quimioterapia. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Aberto, prospectivo, randomizado, realizado no Instituto de Oncologia Pediátrica, Departamento de Pediatria, Universidade Federal de São Paulo, Brasil. MÉTODOS: Entre fevereiro e agosto de 1994, 26 crianças com idade de 7 a 18 anos (média de 14 anos), recebendo quimioterapia para osteossarcoma, entraram no estudo. A quimioterapia consistiu de ciclos repetidos de: A) ifosfamida 2.500 mg/m² + epirrubicina 75 mg/m²; B) ifosfamida 2.500 mg/m² + carboplatina 600 mg/m²; C) carboplatina 600 mg/m² + epirrubicina 75 mg/m². 80 tratamentos quimioterápicos foram avaliados para o controle de náuse e vômito. Os pacientes foram randomizados para receber dose única de granisetron (50 µ/kg) ou metoclopramida (2 mg/kg) mais dimenidrato (5 mg/kg) infundidos por oito horas. Êmese e náusea foram monitoradas por 24 horas por meio de escore de MANE (Morrow Assessment of Nausea and Emesis). Foram utilizados testes de Qui-quadrado, t e Mann Whitney, além da técnica de análise exploratória de dados. RESULTADOS: O granisetron induziu resposta completa em 62,5% dos pacientes submetidos aos tratamentos quimioterápicos comparado a apenas 10% obtidos com a combinação de metoclopramida associado ao dimenidrato (p < 0,0001). CONCLUSÕES: Concluímos que o granisetron é droga segura e eficiente em crianças com osteossarcoma superior à associação de metoclopramida e dimenidrato no controle de náuseas e vômitos induzidos por quimioterapia para osteossarcoma em crianças.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Antieméticos/administração & dosagem , Antineoplásicos/efeitos adversos , Náusea/prevenção & controle , Vômito/prevenção & controle , Osteossarcoma , Antineoplásicos/uso terapêutico , Neoplasias Ósseas/tratamento farmacológico , Dimenidrinato/administração & dosagem , Granisetron/administração & dosagem , Metoclopramida/administração & dosagem , Náusea/induzido quimicamente , Estudos Prospectivos , Vômito/induzido quimicamente
6.
São Paulo; s.n; 2004. [195] p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-419358

RESUMO

Introdução: O Linfoma não Hodgkin (LNH) é a terceira neoplasia mais freqüente na faixa etária pediátrica e representa 10 por cento das doenças malignas da infância. Objetivos: Descrever as características do linfoma não Hodgkin quanto ao tipo de apresentação ao diagnóstico, tratamento, evolução clínica e fatores prognósticos; correlacionar as características clínicas e a imuno-expressão das proteínas p53, p21, MDM2, Bcl-2, VEGF, o antígeno PCNA e o anticorpo monoclonal MIB1 (Ki-67) nos espécimes tumorais com a sobrevida global e a sobrevida livre de doença de crianças e adolescentes com linfoma não Hodgkin. Métodos: No período de junho de 1988 a janeiro de 2003, foram tratados duzentos e quatro pacientes portadores de linfoma não Hodgkin, de forma consecutiva, não selecionada; 27 (13,23 por cento) com o protocolo LNH II 85, cento e setenta e um (83,82 por cento) com os protocolos do Grupo Brasileiro para Tratamento de Linfoma na Infância (GBTLI) e seis (3 por cento) com outros protocolos. Dos 204 pacientes foram resgatados 90 blocos de parafina os quais possibilitaram inúmeros cortes para revisão. O estudo imunoistoquímico foi realizado para os seguintes anticorpos: PCNA, p53, Ki-67, p21, Bcl2, MDM2 e VEGF. A imunoexpressão do Ki-67 e do PCNA foi avaliada quantitativamente contando-se no mínimo 1000 células neoplásicas. A análise das lâminas do p53, Bcl2, p21, MDM2 e VEGF foi realizada através do método semiquantitativo nas áreas de "hot spots". Resultados: A nossa casuística mostrou que a maioria (82 por cento) dos pacientes apresentavam estádio avançado (III e IV); 61 por cento dos pacientes avaliados tinham DHL acima do normal ao diagnóstico; em 51 pacientes (26 por cento) o nível chegava até a duas vezes o limite superior de normalidade, enquanto em 68 pacientes (35 por cento) os valores de DHL ultrapassavam duas vezes o limite superior de normalidade; o abdome (53 por cento), cabeça e pescoço (24,5 por cento), tórax (14 por cento) e osso (7 por cento), foram os locais primários mais freqüentemente acometidos; houve um predomínio dos linfomas de Burkitt (51,5 por cento), seguido pelos linfomas de grandes células (21,1 por cento) e os linfomas linfoblásticos (17,6 por cento). Conclusões: Quase a totalidade dos pacientes (95 por cento) entrou em remissão...


Assuntos
Adolescente , Criança , Imuno-Histoquímica , Linfoma , Neoplasias
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