Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 14 de 14
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. SOCERJ ; 7(4): 129-36, out. 1994. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-165679

RESUMO

A hipertensäo arterial causa frequentemente hipertrofia ventricular esquerda a qual tem sido considerada como um forte fator de risco de mortalidade nestes pacientes. A principal determinante da hipertrofia ventricular é a tensäo sistólica da parede e quanto maior o volume diastólico maior a tensäo miocárdica necessária para desenvolver um determinado nível de pressäo intraventricular. O aumento da tensäo sistólica leva à produçäo de novos miofilamentos, miofibrilas, mitocôndrias e ribosomas. A hirtrofia ventricular é acompanhada de aumento do consumo de oxigênio pelo miocárdio, aumento da massa ventricular, maior compressäo sistólica das artérias intramurais, densidade capilar inadequada e elevaçäo da pressäo de enchimento ventricular. Tem-se observado em pacientes hipertensos e com artérias coronárias epicárdicas angiograficamente normais uma reserva de fluxo sanguíneo inadequada, sugerindo uma alteraçäo da microcirculaçäo. Esta reduzida reserva de fluxo coronariano leva em determinadas circuntncias ao comprometimento da perfusäo miocárdica, com isquemia miocárdica e consequente fibrose. Atuamente, a melhor explicaçäo para esta baixa reserva coronária na hipetensäo arterial seria a disfunçäo endotelial. A supeita de comprometimento da perfusäo miocárdica na hipertensäo arterial seria levantada pela história de dor anginosa, pela presença de alteraçöes da repolarizaçäo ventricular no eletrocardiogrma, existência de arritmias cardíacas e de disfunçäo sistólica e/ou diastólica ventricular. Em mits destes pacientes observa-se obstruçäo coronária aterosclerótica significativa. Contudo, em outros pacientes se observa artéria coronárias angiograficamente normais e a origem do defeito da perfusäo parece estar na microcirculaçäo pela disfunçäo endotelial. A determinaçäo da reduçäo da reserva coronária permitiria identificar pacientes hipertensos de maior risco e, consequentemente, estratificá-los mais apropriadamente.


Assuntos
Hipertensão , Hipertrofia Ventricular Esquerda , Perfusão
2.
Arq. bras. med ; 65(6): 637-41, nov.-dez. 1991. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-113027

RESUMO

Estudo multicêntrico, aberto, comparativo entre o Urapidil e a Nifedipina, alocando os pacientes, aleatoriamente, em dois grupos de tratamento, com 95 pacientes (46 pacientes tratados com Urapidil e 49 pacientes tratados com Nifedipina). Houve um período de washout de duas a quatro semanas e, um período de tratamento ativo de 10 semanas, sendo que, após duas semanas, a dose inicial (Urapidil: 60mg/d e Nifedipina: 40mg/d) foi duplicada nos pacientes näo-responsivos. O critério de normalizaçäo foi o de uma pressäo diastólica igual ou inferior a 90 mmHg ou 10% na reduçäo, se a diastólica fosse inferior a 100mmHg. Nos 95 pacientes estudados a porporçäo de pacientes responsivos foi de 78% paa o Urapidil e de 76% para a Nifedipina; a queda de pressäo levou a 139/88mmHg; no grupo do Urapidil e 131/83mmHg no grupo da Nifedipina. A tolerância foi satisfatória com o Urapidil, sendo as principais queixas a vertigem, o mal-estar e a fraqueza que apareceram em 10 doentes; entre os pacientes tratados com Nifedipina 17 apresentaram queixas de cefaléia e 14 pacientes apresentaram vertigem e flushing


Assuntos
Adulto , Idoso , Anti-Hipertensivos/uso terapêutico , Hipertensão/diagnóstico , Hipertensão/tratamento farmacológico , Estudos Multicêntricos como Assunto , Nifedipino/uso terapêutico , Nifedipino/efeitos adversos , Placebos/uso terapêutico
11.
Arq. bras. cardiol ; 36(supl.1): 24-32, 1981.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-3344

RESUMO

Os autores analisam o comportamento da curva tensional ao esforco ergometrico em um grupo de hipertensos nao tratados e depois no mesmo grupo quando submetido ao uso de tres drogas hipertensoras distintas: metil-dopa, propranolol e verapamil. Concluem que apesar de haver normalizacao das cifras tensionais apos o tratamento, o comportamento da curva pressorica ao esforco ergometrico tende a ser o mesmo dos hipertensos nao tratados respeitando-se os valores absolutos das cifras tensionais, nao havendo diferencas estatisticamente significativas entre as curvas obtidas com as 3 drogas hipotensoras utilizadas


Assuntos
Pressão Arterial , Fármacos Cardiovasculares , Exercício Físico , Frequência Cardíaca
12.
Arq. bras. cardiol ; 36(supl.1): 41-3, 1981.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-3347

RESUMO

Os autores mostraram os efeitos anti-hipertensivos do verapamil, utilizado por via oral em associacao com diuretico e/ou outras drogas anti-hipertensivas, em um grupo de 109 pacientes cujo periodo de observacao foi de ate 47 meses. Referem-se a boa tolerabilidade da droga, e seu nitido efeito anti-hipertensivo


Assuntos
Hipertensão , Verapamil
14.
Arq. bras. cardiol ; 36(2): 133-138, 1981. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-3362

RESUMO

Em 210 casos de rotura de cordoalha tendinosa de valva mitral revistos desde 1958 (7 acompanhados pelos autores), houve predominio do sexo masculino na proporcao de 1,8:1, sendo mais jovens as mulheres acometidas. Os pacientes foram divididos de acordo com a duracao da doenca, se inferior ou superior a 12 meses, em 2 subgrupos (I e II, respectivamente), predominando o ultimo (69,4%). Em ambos grupos, foi mais frequente a forma idiopatica, seguida pela endocardite infecciosa. O sopro sistolico irradiava para axila em 49,4% e para axila e base em 44,6%; a 1a. bulha estava aumentada de intensidade em 30,9% e 4a.bulha estava presente em 63,5% dos casos. No ECG, verificaram-se ritmo sinusal em 67%; fibrilacao atrial em 33% e HVD em 15%. O RX mostrou aumento de area em 85,5%, sendo frequente o crescimento atrial esquerdo (59,3%).A pressao de arteria pulmonar media foi maior no subgrupo I (p<0,05). O principal achado ecocardiografico foi o movimento aleatorio do folheto atingido. Nos pacientes operados a partir de 1966, 80,3% receberam protese e 19,7% tiveram reconstrucao valvar. Nossos sete pacientes foram operados com sucesso


Assuntos
Cordas Tendinosas , Doenças das Valvas Cardíacas , Ruptura Espontânea , Valva Mitral
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA