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ImplantNewsPerio ; 1(2): 258-268, fev.-mar. 2016. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-847353

RESUMO

Objetivo: avaliar o índice de sobrevida de implantes osseointegráveis instalados em maxilas submetidas previamente ao enxerto sinusal e à remodelação óssea, ocorrida após o período de reparo do enxerto. Material e métodos: foram selecionados 12 pacientes que receberam implantes osseointegráveis em maxilares submetidos à elevação de membrana sinusal, seguido da aplicação de substituto ósseo heterógeno composto de origem bovina (GenMix, Baumer, Mogi Mirim, Brasil) ou do biomaterial sintético à base de fosfato ß-tricálcio (Cerasorb, Curasan AG, Kleinostheim, Alemanha). Foi avaliado o índice de sobrevida dos implantes e o nível da remodelação óssea vertical. Foram digitalizadas radiografi as panorâmicas, e mensuradas a extensão linear vertical do remanescente ósseo (T0) e a extensão linear vertical, após o período de incorporação do enxerto ósseo (T1) e após período de osseointegração do implante (T2). Resultados: o índice de sobrevida dos implantes no período de 60 a 84 meses foi de 90% nos seios maxilares, preenchidos por substituto ósseo heterógeno composto de origem bovina. Nos seios preenchidos por biomaterial sintético à base de fosfato ß-tricálcio, o índice de sobrevida dos implantes no período de 60 a 76 meses foi de 88,89%. Foram perdidos dois implantes, um em seio preenchido por osso heterógeno composto e o outro em seio preenchido por fosfato ß-tricálcio. O nível de remodelação óssea foi de 3,29 mm e 1,6 mm, respectivamente, para o osso heterógeno composto de origem bovina, e para o biomaterial sintético a base de fosfato ß-tricálcio. Não houve diferenças estatisticamente signifi cativas entre o nível de remodelação dos dois biomateriais. Conclusão: diante dos resultados obtidos, concluiu-se que ambos os materiais mostraram-se adequados para ossificação intrasinusal, por meio da técnica de elevação da membrana sinusal.


Objective: to evaluate the survival rate of osseointegrated implants placed on maxillary arches submitted to sinus graftings and also the bone remodeling after the graft repair period. Material and methods: twelve patients were selected to receive maxillary osseointegrated implants after the use of a bovine composite bone (GenMix, Baumer, Mogi Mirim, Brazil) or a synthetic ß-tricalcium phosphate biomaterial (Cerasorb, Curasan AG, Kleinostheim, Germany). The implant survival and bone remodeling rates were evaluated on digitized panoramic radiographs being measured the linear extension of the remaining bone (T0), the vertical linear extension after graft incorporation (T1), and after the implant osseointegration period (T2). Results: the implant survival rates were 90% after 60-84 months (bovine composite bone) and 88.89% after 60-76 months (ß-tricalcium phosphate) of follow-ups. Two implants were lost (1 for each group). The bone remodeling values were 3.29 mm and 1.6 mm for the composite bovine bone and the ß-tricalcium phosphate materials. No statistically signifi cant differences were observed between these materials regarding the bone remodeling process. Conclusion: within the results of this study, it can be concluded that both materials are adequate for intrasinus ossification in the sinus lifting membrane technique.


Assuntos
Humanos , Materiais Biocompatíveis , Remodelação Óssea , Implantação Dentária Endóssea , Implantes Dentários , Estudos Retrospectivos , Levantamento do Assoalho do Seio Maxilar
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